Percorra as linhas a seguir e descubra algumas bizarrices, fatos estranhos e curiosidades sobre esses fascinantes animais que possuem o ambiente aquático como habitat: os peixes.
A palavra peixe é usada para designar um grande número de animais aquáticos. A maior parte dos animais marinhos, que muitas vezes são chamados de "peixes", incluindo as medusas, os moluscos (como o polvo) e crustáceos e mesmo mamíferos como as baleias e os golfinhos, não são peixes.
A palavra peixe é usada para designar um grande número de animais aquáticos. A maior parte dos animais marinhos, que muitas vezes são chamados de "peixes", incluindo as medusas, os moluscos (como o polvo) e crustáceos e mesmo mamíferos como as baleias e os golfinhos, não são peixes.
Os peixes
dormem? Mais ou menos. Eles alternam períodos de vigília e repouso. Mas fazem
xixi? Sim. E bebem água? Sim, inclusive os peixes de água salgada.
Os peixes não
piscam e não fecham os olhos para dormir, pois não possuem pálpebras.
O maior peixe
dos oceanos é o tubarão-baleia (ele tem esse nome por ser grande como uma
baleia). Um único exemplar pode medir 19 metros.
O maior peixe
de água doce é o pirarucu, uma espécie do rio Amazonas. Um exemplar pode chegar
a dois metros e pesar por volta de 200 quilos.
O peixe mais
rápido do mundo é o agulhão-vela. Ele alcança a incrível velocidade de 115
quilômetros por hora.
Um atum é
capaz de nadar 170 quilômetros num só dia.
Os tubarões
são míopes. Em compensação, eles tem um olfato super-desenvolvido e um sistema
chamado “linha lateral” que permite captar alterações na pressão da água.
O atum é um
dos peixes mais ameaçados do mundo. A pesca intensa (pelo sushi japonês!!) está
tornando os cardumes cada vez menores.
Uma enguia é
capaz de dar um choque maior do que o de uma tomada elétrica doméstica. Sua
descarga chega a 125 volts.
O tralhoto é
um peixe que possui os olhos divididos no meio. Metade dele fica dentro e a
outra metade fica fora d´água.
O vertebrado
mais comum do mundo é o bristlemouth (“boca de cerdas”, em inglês), um peixe de
profundidade abissal média. Ele possui o tamanho de um dedo humano e tem uma
boca enorme com dentes parecidos com agulhas. Ele é mais abundante do que a
sardinha e outros peixes comuns nos oceanos.
O caviar é
uma iguaria que consiste basicamente em ovas não fertilizadas de esturjão. Em
tempo: uma única fêmea de esturjão é capaz de produzir em torno de 3 milhões de
ovas.
Alguns peixes
são tão venenosos quanto cobras, caso do peixe-homicida (o nome já diz tudo!).
Outros peixes venenosos são: peixe-escorpião, baiacu e algumas espécies de
raias.
A pior dor do
mundo é provocada pelo veneno do peixe-pedra. Ela dura meses e nem o mais forte
analgésico, a morfina, é capaz de detê-la.
Dez por cento
das espécies de peixes trocam de sexo uma vez na vida. Os peixes
“transexuais” são divididos em dois
grupos: o protândrico e o protogínico. Os protândricos são os que tem na
juventude glândulas capazes de produzir óvulos e espermatozoides. Os protogínicos
possuem ovários que, com o tempo, se transformam em testículos.
Os peixes
beta, muito vendido como beijo de aquário no Brasil, é originário da Tailândia,
Vietnâ, Malásia e outros países do Sudeste Asiático.
Como todo bom
aquarista deve saber, os betas machos são extremamente territorialistas. Se
dois machos tiverem que dividir o mesmo aquário, um deles certamente morrerá.
Existe alguma
diferença entre o cação e o tubarão? Não, não existe praticamente nenhuma.
Cação é somente o “nome comercial” dado ao tubarão.
Os filhotes
do tubarão-tigre brigam entre si na barriga da mãe, até restar apenas um.
Tubarões e
outras espécies de peixes de água salgada já foram vistos no Rio Amazonas –
alguns, 400 quilômetros rio acima.
Existem
várias espécies de bacalhau, entre elas o ling, o zarbo, o saithe e o bacalhau
do Porto. Conhecido cientificamente como Gadus morhua, o bacalhau do Porto é o
mais saboroso e também o mais caro. O interessante é que ele é pescado na
Noruega e só leva esse nome por que é “desde sempre” comercializado na cidade
portuguesa do Porto.
Algumas
espécies de peixes abissais – que vivem em grandes profundezas – emitem luz
para atrair presas e parceiros.
Em sua grande
maioria, os peixes abissais são pequenos. Eles não passam de 30 centímetros.
Outro detalhe curioso: boa parte desses animais é transparente.
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