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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

18 CURIOSIDADES E FATOS INSÓLITOS SOBRE A CARREIRA DE KATE PERRY


Graças a Teenage Dreams, o seu segundo álbum, Katy Perry se tornou a principal cantora norte-americana da década de 2010. Conseguiu emplacar diversos singles e angariar uma grande legião de fãs. Veja nas linhas a seguir algumas curiosidades sobre sua vida e carreira.

 

O nome verdadeiro da cantora norte-americana Katy Perry é Katheryn Elizabeth Hudson.

 

Kate nasceu na cidade de Santa Bárbara, estado norte-americano da Califórnia, em 25 de outubro de 1984. É filha de um casal de pastores evangélicos que a incentivaram a cantar música gospel. O primeiro disco gravado por Kate foi justamente de músicas religiosas.

 

Antes de adotar o atual nome artístico, Kate se apresentava como Kate Hudson. Dizem que trocou o Hudson por Perry para não ser confundida com a atriz Kate Hudson.

 

Poucas pessoas sabem, mas Katy toca violão e piano. Além disso, sabe surfar e andar de skate.

 

Antes de lançar o álbum One of the Boys, Katy gravou outros dois discos. One of the Boys é considerado o primeiro disco de música pop de Katy.

 

O primeiro grande sucesso da carreira de Katy Perry foi a música Hot n’Cold, seguido de I Kissed a Girl, do álbum One of the Boys.

 

Batizado de Teenage Dream, o segundo álbum deu origem a seis singles: California Gurls, Last Friday Night, The One that Got Away, E.T., Teenage Dream e Firework.

 

Katy foi a primeira mulher da história a ter cinco músicas entre as primeiras do Hot 100 da parada Bilboard. São elas: Last Friday Night, California Gurls, The One that Got Away, E.T. e Firework.

 

Katy foi também a primeira artista da história a aparecer durante um ano inteiro - o que dá 52 semanas - no top 10 da Bilboard

 

Poucas pessoas sabem, mas a cantora Ke$ha aparece como figurante no clipe da música I Kissed a Girl (a música mais "indecente" da cantora, pelo menos na opinião da sua mãe).

 

Em 2010, Katy foi eleita a mulher mais sexy do mundo pelo leitores da revista masculina Maxim.

 

O casamento de Katy Perry com o ator Russell Brand foi realizado na localidade de Jaipur na Índia e teve a cultura indiana como tema. Apesar da temática hindu, a cerimônia foi feita por um pastor protestante. A união durou pouco mais de um ano.

 

Uma das melhores amigas de Katy é a também cantora Rihanna. Foi Rihanna quem organizou a festa de despedida de solteira de Katy.

 

Um de seus maiores ídolos é o cantor Freddie Mercury, o falecido vocalista da banda de rock Queen. Aliás, Katy já chegou a comemorar o seu aniversário e aparecer em festas à fantasia caracterizada como Freddie.

 

Durante uma cerimônia religiosa em 2013, o pai da cantora (lembrando que ele é pastor evangélico) chamou Katy de filha do diabo.

 

Katy já apareceu no desenho animado Os Simpsons como a namorada de Moe.

 

As cantoras mais bem pagas do mundo em 2014 foram Beyoncé, Taylor Swift, Pink, Rihanna e Katy Perry. Detalhe: boa parte do faturamento de Katy vêm do uso de imagem e de produtos associados.

 

O terceiro disco pop foi Prism, lançado no final de 2013. O primeiro single de sucesso desse disco foi Roar. Batizado de Witness, o quarto álbum foi lançado em 2017.

 

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

12 FATOS INSÓLITOS E CURIOSIDADES SOBRE A VIDA DE BEETHOVEN


Você sabia que Beethoven começou a estudar música aos cinco anos de idade? E que, embora tivesse sido acometido pela surdez, nunca deixou de compor? Descubra nas próximas linhas outras curiosidades sobre esse grande gênio da música universal, cujo legado mantêm-se vivo na música e nas artes de maneira geral.

 

Ludwig van Beethoven nasceu em 16 de dezembro de 1770 na cidade de Bonn, atual Alemanha. Seu sobrenome, porém, era de origem holandesa. Consta que é derivado da aldeia de Bettenhoven (que quer dizer “canteiro de rabanetes”), no interior da Holanda.

 

Apesar do sobrenome holandês, o avô paterno de Beethoven era originário de Antuérpia, na Bélgica. Ele imigrou para Bonn, cidade onde exerceu a função de diretor de música da corte de Colônia.

 

Os pais de Beethoven, Maria Magdalena e Johann van Beethoven, tiveram sete filhos: Ludwig Maria, Ludwig (o compositor), Kaspar. Nicolaus, Franz, Anna Maria e Maria Magdalena. Destes, apenas Ludwig, Kaspar e Nicolaus foram os únicos que chegaram a vida adulta.

 

Beethoven teve as primeiras lições de música aos cinco anos de idade. Aos oito, passou a estudar cravo com Christian Neefe, que era considerado um mestre nesse tipo de instrumento. Garoto prodígio, aos dez anos Ludwig dominava todo o repertório de Bach.

 

Foi amigo do Conde de Waldstein, para quem compôs algumas obras. Em 1787, Waldstein enviou o ainda jovem Ludwig para a Áustria, onde este estudaria com o gênio Joseph Haydn. Ele, porém, teve que retornar pouco tempo depois devido a morte de sua mãe.

 

Com a morte da mãe, Ludwig teve que se desdobrar para ajudar no sustento da casa. A verdade, porém é que, por causa do alcoolismo do pai, ele auxiliava a família desde os 13 anos.

 

Foi em Viena que surgiram os primeiros sinais da deficiência que o atormentaria pelo resto da vida: a surdez. Foi ela que o obrigou a abandonar a carreira de pianista e a se dedicar integralmente à composição.

 

Já totalmente surdo, o compositor não podia acompanhar a música com os ouvidos, mas acompanhava com os olhos. Consta que, durante um ensaio fechado de um grupo que iria tocar uma de suas obras, Beethoven chamou a atenção para os erros de execução, descobertos pelas vibrações das cordas e flutuações no ritmo dos instrumentos.

 

Em virtude da surdez, Beethoven tinha dificuldades para escutar até os aplausos da plateia durante a apresentação de suas obras. Ao compor a sua famosa Nona Sinfonia, o mestre da música já estava totalmente surdo.

 

A Nona Sinfonia é uma das músicas mais conhecidas da história. Ela foi incluída na trilha sonora de diversos filmes, entre os quais A Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick. Já Quinta Sinfonia serviu de inspiração para uma série de comerciais de uma lamina de barbear.

 

Beethoven era canhoto, desorganizado com seus pertences e não gostava de tomar banho. Consta que seus (poucos) amigos levavam suas roupas sujas sem que ele percebesse e as devolviam limpas.

 

Compositores de porte como Schubert, Lizst e Rossini gostavam de apresentar suas composições a Beethoven para que ele, com seu indiscutível gênio para a música, desse seu parecer.

 

A bagatela (bagatelas são peças curtas e ligeiras) Pour Élise costuma ser usada no Brasil como música de caminhão de botijão de gás e música de espera de serviços de telemarketing.

 

domingo, 6 de dezembro de 2020

20 CURIOSIDADES SOBRE A HISTÓRIA DA RÁDIO NACIONAL E SEUS ÍDOLOS


A Rádio Nacional é uma rede pública pertencente a Empresa Brasil de Telecomunicações. Ela marcou a história da história das telecomunicações ao transmitir programas que permitiram a popularização da artistas como Cauby Peixoto, Emilinha Borba e outros. Ajudou também a popularizar o “Parabéns”, a nossa tradicional canção de aniversário. Veja alguns fatos curiosos sobre a Rádio Nacional e seus ídolos.

 

Sediada na cidade do Rio de Janeiro, a Rádio Nacional foi fundada em 12 de setembro de 1936, durante o governo do presidente Getúlio Vargas. Detalhe: ela foi inaugurada como empresa privada, mas estatizada em 1940.

 

A Rádio Nacional sempre funcionou nos dois últimos andares de um edifício na Praça Mauá, no Centro do Rio de Janeiro. Para assistir aos programas de auditório, o público era obrigado a tomar o elevador para chegar no andar das apresentações.

 

Foi a Rádio Nacional quem levou ao ar a primeira emissora de ondas curtas  do país, em 1942. Curioso é que “ondas curtas” é um “comprimento de ondas maior”, o que possibilitou ao sinal da rádio chegar ao Brasil inteiro.

 

A primeira música a ser tocada na RN foi Luar do Sertão. Enquanto a música tocava, ia ao ar a primeira narração: "Alô, alô Brasil! Aqui fala a Rádio Nacional do Rio de Janeiro!". 

 

Em Busca da Felicidade foi a primeira rádio-novela do país, entrando no ar pela Rádio Nacional em 1941.

 

O conhecidíssimo programa jornalístico Repórter Esso foi pioneiro no radio-jornalismo. Entrou no ar em 1941, também pela Rádio Nacional.

 

Com o slogan “Testemunha ocular da história”, o Repórter Esso fez tanto sucesso (foram quase 40 anos) que acabou desembarcando na TV. O que pouca gente sabe é que não existia somente o Repórter Esso brasileiro. Chamado de Esso Repórter, o jornalístico era produzido em diversos países do Globo.

 

O primeiro programa inspirado nos programas de paradas de sucesso norte-americanos foi o Parada dos Maiorais, apresentado na Rádio Nacional por César de Alencar.

 

Os programas humorísticos mais famosos foram Balança, Mas Não Cai (que, mais tarde, ganhou uma versão para a TV) e PRK-30.

 

O Parabéns Pra Você é uma versão brasileira de Happy Birthday, a tradicional música de aniversário norte-americana. A autora da letra é a poetisa paulista Bertha Celeste Homem de Mello. Ela tinha 40 anos quando participou do concurso da escolha promovida pela Rádio Nacional. Detalhe: ela bolou a letra em apenas cinco minutos.

 

Entre os artistas que trabalharam na Rádio Nacional estão: Paulo Gracindo, Mário Lago, Brandão Filho, Cauby Peixoto, Ivon Cury, Marlene, Ângela Maria, Eron Domingues, Walter D’Ávila, Emilinha Borba, Oduvaldo Viana, Henriqueta Brieba, Orlando Silva, César de Alencar, Linda Batista e outros.

 

Paulo Gracindo foi produtor, compositor, ator e apresentador da Rádio Nacional. Apresentou os programas Noite de Estrelas e Programa Paulo Gracindo. Como ator, seu papel mais famoso foi o do primo rico no quadro Primo Rico e Primo Pobre, em parceria com Brandão Filho.

 

Brandão Filho participou da primeira rádio-novela brasileira, Em Busca da Felicidade. Acabaria, porém, se tornando conhecido como o primo pobre do quadro Primo Rico e Primo Pobre. O sucesso do quadro foi tamanho que ele e Paulo Gracindo passaram anos interpretando os mesmos personagens no rádio e na TV.

 

Uma das cantoras mais populares da Nacional foi Emilinha Borba. O sucesso de Emilinha fez com que ela fosse eleita Rainha do Rádio e recebesse outros títulos como A Garota Grau Dez e A Favorita da Marinha.

 

Um dos maiores ídolos masculinos (senão o maior) foi o cantor Cauby Peixoto. Queridinho das mulheres, Cauby era “atacado” pelas fãs na saída dos locais onde se apresentava. Enlouquecidas, elas chegavam a rasgar sua roupas e deixá-lo quase nu.

 

Por falar em Cauby, você sabia que ele foi o primeiro cantor brasileiro a gravar uma canção de rock em português?

 

Não é sem motivos que o período entre o final dos anos 30 e início dos 60 é chamado de Era do Rádio. As ondas do rádio alcançaram e integraram todo o país e o veículo, se transformado numa das principais fontes de informação e entretenimento da população. E foi surfando nessa onda que surgiu, em 1949, a Revista do Rádio, uma publicação com fofocas, notícias e novidades sobre o rádio brasileiro.

 

Ainda sobre a onda do rádio. O concurso Rainha do Rádio foi criado pela Associação Brasileira do Rádio para arrecadar fundos para a construção de um hospital. A primeira Rainha foi a cantora Linda Batista, eleita em 1937. A última foi Julie Joy, em 1958. Outras Rainhas: Dircinha Batista, Marlene, Dalva de Oliveira, Mary Gonçalves, Emilinha Borba, Ângela Maria, Vera Lúcia e Dóris Monteiro.

 

O Brasil inteiro se comoveu com o súbito falecimento da cantora Carmen Miranda, uma das maiores estrelas da Era do Rádio brasileira. O velório e o enterro foram acompanhados por cerca de 500 mil pessoas. Enquanto chorava e lamentava a morte de Carmen, o povo cantava na surdina os principais sucessos da cantora. A multidão era tamanha que, passado o enterro, 75 sepulturas do cemitério ficaram danificadas. 

 

Outro ídolo do rádio que provocou comoção com sua morte repentina foi Francisco Alves. Conhecido como o Rei da Voz, o cantor faleceu em 1952, em um acidente de automóvel na Via Dutra, entre São Paulo e Rio de Janeiro. O féretro foi acompanhado por milhares de pessoas e os portões do cemitério, invadido pela multidão. A multidão se espremeu no cemitério. Pessoas passaram mal e muitas tiveram que ser atendidas pelo serviço médico.

 

Fontes: Veja, Nosso Século, Nosso Tempo, InfoEscola, UOL, Wikipédia, Década de 50.

35 CURIOSIDADES SOBRE OS MAIORES COMPOSITORES CLÁSSICOS DA HISTÓRIA


Você sabia que uma das música clássicas mais executadas em todo o mundo é Bolero, de Maurice Ravel? Descubra essa e outras curiosidades sobre os maiores compositores clássicos da história nas linhas a seguir.

 

Devido à sua memória notável, Arturo Toscanini era capaz de reger por horas uma orquestra sem olhar as partituras.

 

O compositor russo Sergei Prokofiev compôs a ópera O Gigante usando apenas as teclas brancas do piano. A obra foi composta quando ele tinha 7 anos de idade.

 

O hino nacional da Finlândia foi composto pelo compositor clássico Jean Sibelius.

 

Haydn é autor do hino nacional austríaco, que mais tarde, com outra letra, passou a ser também o hino alemão.

 

Giuseppe Verdi escreveu a ópera Aída atendendo uma encomenda do governo do Egito para comemorar a inauguração do Canal de Suez.

 

Considerada uma das músicas mais famosas do mundo, a Nona Sinfonia, de Beethoven foi usada na trilha sonora de diversos filmes, entre eles A Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick.

 

Outro compositor cuja música é comumente usada em trilhas sonoras é Dvorák. O diretor Milos Forman, por exemplo, usou um tema de Dvorák no filme O Povo Contra Larry Flynt, de 1996. Dizem que música do compositor tcheco foi usada em pelo menos 74 filmes e programas de televisão.

 

A ópera Carmen, de Bizet, que foi um verdadeiro fiasco na estreia, conquistou público e crítica em pouquíssimo tempo. Passados dez anos do lançamento da obra, Carmen foi apresentada mil vezes apenas no continente europeu. A mesma obra inspirou novelas, séries de TV e filmes. Uma das primeiras adaptações foi feita na época do cinema mudo. A versão cinematográfica do consagrado Jean-Luc Godard foi uma das mais polêmicas: o diretor francês apresentou a protagonista como uma guerrilheira.

 

Já a composição Bolero, de Maurice Ravel, é a música francesa mais executada em todo o mundo.

 

O tema de abertura da ópera O Guarani, do brasileiro Carlos Gomes, é até hoje executada no início dos espetáculos do Teatro Scalla de Milão, onde estreou em 1 870. No Brasil, a ópera estreou na ocasião dos festejos do aniversário de 45 anos do imperador Dom Pedro II.

 

O italiano Rossini entendia tanto de cozinha quanto de música. Um prato conhecido como Tournedos Rossini (uma espécie de medalhão de filé com trufas laminadas), famoso na culinária internacional, é de autoria do compositor.

 

Falando em compositores clássicos, você sabia que Robert Schumman, além de um excelente músico, era um poeta de mão cheia?

 

Por sua postura anti-semita (ele publicou uma espécie de manifesto chamado O Judaísmo na Música, em que atacava a influência judaica na Alemanha), o compositor Richard Wagner acabou sendo convertido a ídolo do partido nazista de Adolf Hitler. Essa mesma postura fez com que levasse décadas para que uma música do compositor alemão fosse tocada por uma orquestra de Israel.

 

Acometido pela surdez numa certa altura da vida, Beethoven tinha dificuldade para escutar até os aplausos da plateia durante as apresentações das suas obras. Ao compor sua Nona Sinfonia, o mestre da música alemã já estava completamente surdo.

 

Considerado um dos maiores compositores clássicos de todos os tempos, o austríaco Franz Schubert morreu ainda jovem, com apenas 31 anos. Por outro lado, o finlandês Jean Sibelius faleceu em idade apenas avançada: 92 anos.

 

A morte de Tchaikovsky (foto acima) ocorreu em circunstâncias bastante misteriosas. Acreditava-se que o compositor nascido na Rússia teria induzido a própria morte ao beber a água contaminada da cidade de São Petersburgo, que na época sofria uma epidemia de cólera. Mas, recentemente, alguns pesquisadores reuniram evidências de que o compositor teria se suicidado por envenenamento. Outra hipótese ainda mais recente afirma que é possível que Tchaikovsky tenha sido assassinado.

 

Passados 11 anos de sua morte, descobriu que a cabeça do compositor austríaco Joseph Haydn tinha desaparecido. O crânio de Haydn só foi encontrado 86 anos depois do seu falecimento.

 

Atendendo ao desejo do compositor, o corpo de Frederic Chopin foi enterrado na França com terra polonesa e seu coração enviado para Varsóvia. Chopin nasceu no interior da Polônia, terra que amava tanto quanto a França, onde viveu grande parte da sua vida.

 

O austríaco Wolfgang Amadeus Mozart já tocava e compunha pequenas peças aos 4 anos de idade. Com 5 anos, Mozart deu seu primeiro concerto público.

 

O russo Sergei Prokofiev compôs a ópera Os Gigantes aos 7 anos de idade. Detalhe: Prokofiev utilizou apenas as teclas brancas do piano.

 

O compositor alemão George Haendel aprendeu a tocar sozinho um instrumento chamado clavicórdio aos 8 anos de idade. Aos 11 anos, já tocava órgão, violino e oboé. Aos 18, alcançou sucesso com a ópera Nero e Almira.

 

O violinista e compositor italiano Niccolo Paganini fez sua primeira aparição pública aos 9 anos de idade e sua primeira excursão aos 13.

 

Além de excelente compositor, o russo Alexandr Borodin era formado em medicina e tinha especialidade em química.

 

Um dos mais célebres compositores brasileiros, Heitor Villa-Lobos, é o autor de mais de mil músicas dos mais variados gêneros.

 

Franz Schubert, um dos maiores nomes da música clássica, criou mais de 1 200 obras ao longo de sua existência.

 

Richard Strauss acabou se envolvendo, ainda que um tanto ingenuamente, com o regime nazista ao aceitar o cargo de presidente da Câmara de Música do Reich. Sua ligação com o nazismo foi interrompida quando ele foi demitido por Goebbels. Pouco tempo depois, estourou a Segunda Guerra Mundial.

 

Os russos Aleksandr Borodin, Modest Mussorgsky e Nicolai Rimski-korsakov eram amigos. Korsakov chegou a finalizar a ópera Príncipe Igor, que Borodin deixou inacabada.

 

Franz Liszt fundou com os também músicos Berlioz e Chopin um periódico destinado a defender os direitos dos artistas e esclarecer o grande público sobre a função da arte. Chegou a organizar uma Semana Berlioz para divulgar a obra do amigo.

 

Johann Sebastian Bach teve 20 filhos, quatro deles músicos famosos.

 

Foi o compositor Rimsky-Korsakov quem iniciou Igor Stravinsky no mundo da música. As aulas e os conselhos de Korsakov tiveram enorme influência sobre a obra de Stravinsky. Mais tarde, este último se consagraria com peças como A Sagração da Primavera, coreografa pelo bailarino Vaslav Nijinsky.

 

Nos meses mais quentes do ano, o húngaro Bela Bartók tinha o hábito de compôr nu enquanto tomava sol deitado num tapete.

 

Beethoven tinha várias manias estranhas, uma delas era despejar água fria na cabeça. Dizia ele que não existia coisa melhor para estimular a imaginação do que a água fria.

 

O compositor francês Hector Berlioz gostava de reger suas próprias obras em concertos monumentais, alguns com mais de 800 músicos.

 

Ninguém gostava de ensaiar mais do que o austríaco Gustav Mahler. Intermináveis e repetitivos, os seus ensaios costumavam estafar e revoltar os músicos que o acompanhavam.

 

O italiano Gioacchino Rossini não conseguia ficar longe do álcool. Dizem que foi embriagado que ele compôs a maior parte da sua obra.

 

Franz Liszt era extremamente religioso. Aliás, foi essa religiosidade que levou o compositor e pianista húngaro a ser nomeado, já em idade avançada, abade pela igreja católica.

 

Robert Schumann foi internado sucessivas vezes em instituições psiquiátricas por causa de surtos psicóticos, alucinações e crise de depressão. Foi justamente numa dessas instituições que o compositor alemão morreu. Schumann faleceu ao lado da esposa e do amigo Johannes Brahms.

 

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

15 CURIOSIDADES SOBRE A VIDA E A CARREIRA ARTÍSTICA DE CAZUZA


Veja nas linhas a seguir algumas curiosidades sobre a vida e a carreira artística de um dos mais talentosos músicos brasileiros do final do século XX: Cazuza. Você sabia, por exemplo, que seu nome verdadeiro era Agenor de Miranda Araújo Neto? Confira.

 

O verdadeiro nome do poeta, compositor e cantor Cazuza era Agenor de Miranda Araújo Neto. Ele era filho de Lucinha Araújo e do produtor musical João Araújo.

 

O apelido Cazuza surgiu em virtude da ascendência nordestina do pai. No Nordeste, cazuza significa moleque.

 

Cazuza nasceu no Rio de Janeiro em 1958 e faleceu na mesma cidade em 1990, aos 32 anos.

 

Aos 18 anos, arranjou com a ajuda do pai um emprego na gravadora Som Livre, onde fazia triagem de novos músicos e escrevia releases para divulgá-los. Mas só descobriu mesmo que queria ser cantor meses mais tarde, quando ingressou no curso de teatro de Perfeito Fortuna (o mesmo do Asdrúbal Trouxe o Trombone).

 

A paixão pela música era um pouco mais antiga. Uma vez que o pai era um profissional ligado ao mundo da música, Cazuza conheceu desde cedo nomes da MPB como Gal Costa, Gilberto Gil, Elis Regina e Caetano Veloso. A coleção de discos de João Araújo levaram-no também a conhecer os grandes sucessos de Cartola, Lupicínio Rodrigues, Maysa e outros

 

Cazuza tornou-se vocalista de fato graças à mão amiga do cantor Léo Jaime, que indicou um grupo de rapazes que procuravam um cantor para assumir os vocais: o Barão Vermelho.

 

O Barão Vermelho tocava em bares e teatros do Rio de Janeiro, mas só despontou mesmo depois que divulgou um demo na gravadora Som Livre. Ele imediatamente conseguiu chamar a atenção dos produtores, com exceção João Araújo que tinha receio que achassem que a produção de um disco da banda fosse resultado do seu parentesco com o vocalista. Mas João foi convencido, surgindo daí o primeiro disco de estúdio do Barão Vermelho.

 

O primeiro álbum da banda foi gravado em apenas quatro dias. O segundo levou um pouco mais de tempo: um mês. Mas foi só a partir do terceiro que o grupo estourou como um dos grandes nomes do rock brasileiro.

 

Um dos primeiros grandes sucessos do Barão Vermelho foi a música Bete Balanço, tema do filme de mesmo nome dirigido por Cacá Diegues. A personagem principal do filme foi interpretada pela atriz Débora Bloch.

 

Outro grande sucesso foi Pro Dia Nascer Feliz, música interpretada por Ney Matogrosso em seus shows, em 1983. Não custa lembrar que Ney e Cazuza viveram um romance tórrido, que só terminou por insegurança do segundo.

 

O Barão Vermelho foi ao lado dos Paralamas do Sucesso, Blitz e Kid Abelha e os Abóboras Selvagens um dos grupos de rock brasileiro que participaram do primeiro Rock in Rio, em 1 985.

 

Cazuza deixou o Barão Vermelho ainda em 1985, com a justificativa de que “era egoísta demais para dividir o palco com outros músicos”. De fato, os músicos vinham revezando os vocais nessa época.

 

A suspeita de que poderia estar com AIDS surgiram ainda em 1985, quando Cazuza foi internado com febre alta. Foi durante essa internação que surgiu a inspiração para a balada Codinome Beija-flor, por causa dos beija-flores que vez ou outra surgiam pela janela de seu quarto.

 

Em 1990, Lucinha Araújo ajudou a fundar a Sociedade Viva Cazuza, uma Organização Não-Governamental que visava ajudar crianças e adolescentes soropositivos de baixa renda. Parte da renda era obtida através dos direitos autorais das canções de Cazuza.

 

Ainda sobre Lucinha Araújo. Ela lançou três livros sobre o cantor, sendo o primeiro Cazuza – Só as Mães São Felizes. Foi esse livro que inspirou os diretores Sandra Werneck e Walter Carvalho no filme Cazuza – O Tempo não Pára, uma filmografia do cantor. O cantor foi interpretado pelo ator Daniel de Oliveira.

 

Fontes: Wikipédia, Época, Super Interessante.

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

25 CURIOSIDADES SOBRE A VIDA E A EXTRAORDINÁRIA CARREIRA DE DAVID BOWIE


David Robert Jones, ou David Bowie, nasceu em Brixton, ao sul de Londres em 1947. Era um descendente de irlandeses que nasceu numa região conhecida atualmente pela impressionante diversidades étnica e cultural (existem muitos descendentes de africanos e caribenhos em Brixton).

 

Bowie era chamado de Camaleão do Rock, apelido que ganhou pela sua capacidade de recriar a sua imagem.

 

Ele era tido por muitos como o criador do glam rock (ou "glamour rock"), um estilo predominante no Reino Unido do início dos anos 70. A sua principal característica eram as performances e trajes com purpurina, lantejoulas, saltos altos e outros acessórios.

 

Entre as influências de David Bowie na juventude estão Elvis Presley, Little Richards, Fats Domino, Chuck Berry e Rolling Stones.

 

Formou a sua primeira banda de rock, a Kon-Rads, aos 15 anos de idade. Seu segundo grupo foi o Kings Bees.

 

O primeiro nome artístico por ele adotado foi Davie Jones, que mudou para não ser confundido com Davy Jones, um dos integrantes do The Monkees. Adotou o David inspirado num personagem do filme 2001 - Uma Odisseia no Espaço, e o Bowie inspirado em Jim Bowie, um herói da guerra do estado norte-americano do Texas contra o México.

 

The Hype, uma das suas bandas, foi vaiada em todos os lugares em que se apresentava. Os músicos costumavam entrar no palco vestidos de super-heróis.

 

A primeira música a alcançar um relativo sucesso foi Space Oddity, lançada em 1969 para coincidir com a chegada do homem à Lua. Ela chegou a ser usada pela BBC como música de fundo das cobertura do evento.

 

Ele toca todos os instrumentos do álbum Diamond Dogs, inclusive a guitarra no solo de Rebel Rebel.

 

Tinha um meio-irmão esquizofrênico, chamado Terry, que se suicidou em 1985. Terry inspirou músicas como Alladin Sane, Jump they Say e The Madmen.

 

Bowie era casado desde 1992 com a modelo somali Iman Abdulmajd, com quem teve uma filha chamada Alexandra Zahra. (Iman faz o papel da esposa do faraó no clipe Remember the Time, de Michael Jackson).

 

Era amigo de grandes astros da música, como Iggy Pop (com quem dividiu um apartamento durante um tempo), Brian Eno, John Lennon, Peter Townshend, Mick Jagger, Brian May, Freddie Mercury, Annie Lennox, Lou Reed e Peter Frampton. Aliás...

 

O guitarrista e cantor Peter Frampton era amigo de escola de Bowie. Ambos chegaram a se apresentar diversas vezes juntos, com Frampton na guitarra.

 

Fez com Freddie Mercury uma parceria nos vocais da música Under Pressure, do Queen.

 

Gravou uma música em dueto com ninguém menos que Bing Crosby. Chamada Little Drummer Boy, ela foi gravada para o Natal de 1977.

 

Bowie tinha uma pupila dilatada (o que dava a impressão de possuir olhos de cores diferentes) em virtude de um soco que levou do amigo George Underwood por causa de uma menina. Isso, no entanto, não abalou de todo a amizade. Tanto é que foi Underwood quem fez algumas ilustrações de álbuns de Bowie.

 

Aos 17 anos, fundou uma ONG que visava combater o preconceito contra homens cabeludos chamada Sociedade de Prevenção da Crueldade Contra Homens de Cabelos Compridos. Ele chegou a conceder uma entrevista para a BBC em defesa da sua causa.

 

Devido a uma artéria bloqueada, passou por uma cirurgia no coração em 2004.

 

Bowie e a esposa viviam entre Nova York e Londres. Ele, no entanto, chegou a morar durante muito tempo em Berlim, na Alemanha.

 

No filme Labirinto, de Jim Henson, de 1986, Bowie interpreta o personagem Jareth, o rei dos duendes.

 

Ele interpreta Pôncio Pilatos no filme A Última Tentação de Cristo, de Martin Scorsese, lançado em 1988.

 

Sua aparição mais recente num filme foi em O Grande Truque, de 2006, com Hugh Jackman e Scarlet Johansson.

 

A banda de rock brasileira Nenhum de Nós lançou uma versão em português do mega sucesso Starman, em 1989. Chamada de Astronauta de Mármore, ela foi uma das músicas mais tocadas nas rádios daquela época.

 

Além de músico, Bowie era também artista plástico. Ele fazia gravuras, pintava e esculpia com frequência. Curiosamente, a sua única zero na escola foi justamente em artes.

 

Ao todo, Bowie vendeu 140 milhões de discos durante a carreira.

 

Fontes: Wikipédia, BBC Brasil, The Huff Post. Wiplash.

 

terça-feira, 6 de outubro de 2020

32 CURIOSIDADES INSÓLITAS SOBRE O MITO ROBERTO CARLOS


Veja nas linhas a seguir um roteiro de curiosidades sobre o mito Roberto Carlos, da sua infância até a consagração musical na vida adulta. Você sabia, por exemplo, que o primeiro álbum de Robert foi produzido com apenas 500 cópias? Confira.

 

Roberto Carlos nasceu no dia 19 de abril de 1941. Aliás, quem também sopra velinhas no mesmo dia são a tenista russa Maria Sharapova, a atriz norte-americana Kate Hudson, o ator canadense Hayden Christensen, a escritora brasileira Lygia Fagundes Telles, o pintor colombiano Fernando Botero, o ator estadunidense James Franco e o jogador brasileiro Rivaldo.

 

Com nove anos de idade, Roberto gostava de ouvir e imitar Bob Nelson. Fã declarado do cantor, gravou com seu amigo Erasmo Carlos uma música chamada A Lenda de Bob Nelson.

 

A primeira gravação de Roberto foi um compacto de vinil com 78 rpm com as músicas João e Maria e Fora do Tom. O disco saiu em 1959.

 

Louco por Você, de 1961, o primeiro albúm de Roberto Carlos, é um dos mais disputados por colecionadores e fãs do rei. Motivo: foram impressas apenas 500 cópias.

 

Você sabia que, do início da carreira até o final da década de 2000, Roberto lançou quase 100 discos entre compactos, LPs e CDs?

 

A partir da década de 1970, Roberto passou a lançar um disco inédito por ano. A única ocasião em que não lançou nenhuma novidade foi em 1999, quando sua esposa Maria Rita faleceu.

 

Você sabia que em quase 60 anos de carreira – que serão completados em 2019 – Roberto vendeu por volta de 100 milhões de álbuns? Ele é o cantor brasileiro que mais discos vendeu em todo o mundo.

 

Roberto gravou 12 canções em inglês, 61 em italiano, 4 em francês, 244 em espanhol e… até agora quase 400 em português.

 

Roberto Carlos foi o primeiro não-italiano a vencer o célebre Festival de São Remo, em 1968.

 

O compositor, produtor musical e apresentador de TV Carlos Imperial foi um dos maiores incentivadores da carreira de Roberto. Além de ser o autor das músicas do primeiro compacto do futuro rei, Carlos Imperial produziu o seu primeiro LP, cujo título era Louco Por Você.

 

Em seu programa de TV – transmitido no início dos anos 1960 com o nome de Clube do Rock –,Carlos Imperial chamava Roberto Carlos de “o Elvis brasileiro”.

 

Você sabia que Wanderléa e Roberto Carlos foram namorados antes da época da Jovem Guarda?

 

O programa Jovem Guarda era comandado por ninguém menos que Roberto Carlos e seus amigos Erasmo Carlos e Wanderléa. A ideia de convocar Erasmo e Wanderléa para dividir a apresentação do programa partiu do próprio Roberto.

 

O termo “iê-iê-iê” foi usado como denominação do rock brasileiro dos anos 1960 (entenda-se Jovem Guarda). Dizia-se que Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wanderléa e toda a turma da Jovem Guarda fazia “iê-iê-iê”. Esse termo surgiu de músicas como She Loves You, em que os Beatles repetiam “yeah-yeah-yeah”.

 

Quase todos os astros da Jovem Guarda tinham apelido: Roberto Carlos era chamado de O Brasa, Erasmo Carlos era o Tremendão, Wanderléa era a Ternurinha, Wanderley Cardoso era o Bom Rapaz, Rosemary era a Fada e Martinha o Queijinho de Minas.

 

A popularidade de Roberto Carlos e seus amigos rompeu as fronteiras da música e da TV, chegando aos cinemas. Entre 1968 e 1971, Roberto gravou três filmes de grande popularidade (produções que, aliás, foram reprisadas inúmeras vezes na Sessão da Tarde dos anos 70): Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-rosa, Roberto Carlos em Ritmo de Aventura e Roberto Carlos a 300 Quilômetros por Hora.

 

O título de “Rei” foi dado a Roberto Carlos pelo apresentador de TV Chacrinha. A coroação ocorreu em 1966, durante um programa do Velho Guerreiro.

 

Depois de ouvir inúmeras vezes que seu avô costumava cair de cavalos marrons, Roberto acabou implicando com essa cor.

 

Outras manias do Rei: obsessão pelas cores branca e azul, paixão por flores, conversar com as plantas, tomar banho só com sabonete de glicerina, não usar perfume, não pronunciar as palavras mal e azar, esquecer o número 13 e odiar (também) as cores preto e roxo.

 

As músicas Quero Que Vá Tudo Pro Inferno, Não Quero Você Triste e A Volta foram inspiradas no namoro de Roberto com uma programadora musical de uma rádio do Rio chamada Magda Fonseca. O relacionamento durou três anos.

 

A atriz Myriam Rios, outro grande amor de Roberto, inspirou músicas como A Atriz e Eu Preciso de Você.

 

Para a ex-esposa Nice (que, assim como Maria Rita, morreu de câncer), Roberto gravou músicas como Amada Amante, Como é Grande o Meu Amor Por Você e Sua Estupidez.

 

Para Maria Rita, foram gravadas as canções Amor Sem Limite, O Grande Amor da Minha Vida, Pra Sempre e Eu Te Amo Tanto.

 

Composta em 1976, a música Lady Laura homenageia Laura Moreira Braga, a mãe do cantor.

 

Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo foi gravada em 1979 em homenagem a Robertino Braga, o pai do cantor.

 

As músicas Traumas e O Divã falam do acidente em que perdeu a perna.

 

Roberto gravou em 2001 um programa acústico para a MTV, só que, devido ao contrato de exclusividade com a Rede Globo, esse programa nunca pôde ir ao ar.

 

O programa anual de Roberto Carlos na Rede Globo começou a ser transmitido em 1974.

 

Os especiais de final de ano foram exibidos em mais de 20 países, inclusive nas distantes Albânia e Finlândia.

 

Em 2009, um grupo de 20 cantoras consagradas fizeram um show em homenagem a Roberto no Teatro Municipal de São Paulo. O show deu origem a um CD duplo intitulado Elas Cantam Roberto. Quem participou: Hebe Camargo, Cláudia Leitte, Ivete Sangalo, Mart’nália, Nana Caimmy, Wanderléa, Sandy, Rosemary, entre outras.

 

Entre os cantores que já fizeram dobradinha no palco com Roberto estão: Julio Iglesias, Rita Lee, Roupa Nova, Tom Jobim, Simone, Caetano Veloso, Neguinho da Beija-flor, Ivete Sangalo, Zezé di Camargo e Luciano, Jota Quest, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Daniela Mercury, Cauby Peixoto, Cláudia Leite, Joana Hebe Camargo, Leandro e Leonardo, Xuxa, Ângela Maria, Chico Buarque, Fábio Jr. e etc, etc, etc.

 

Os cantores e grupos que gravaram músicas de Roberto: Titãs (É Preciso Saber Viver), Fafá de Belém (Desabafo), Maria Bethânia (Fera Ferida), Joana (Nossa Senhora), Ana Carolina (Força Estranha), Os Vips (É Preciso Saber Viver), Sandy (As Canções que Você Fez Para Mim), Alcione (Sua Estupidez), Jota Quest (Além do Horizonte), Ivete Sangalo (Lady Laura) e etc, etc, etc.

 

Em 2011, Roberto Carlos foi enredo da escola de samba Beija-Flor. O próprio Roberto participou do desfile num carro alegórico. Com a vitória da escola de Nilópolis, Roberto fez questão de “cair” novamente na avenida no desfile das campeãs do carnaval carioca.