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terça-feira, 2 de novembro de 2021

12 CURIOSIDADES E FATOS INTERESSANTES SOBRE A SÉRIE O VIGILANTE RODOVIÁRIO


Protagonizada pelo ator Carlos Miranda, O Vigilante Rodoviário foi provavelmente a série brasileira de maior sucesso dos anos 1960. É lembrada até hoje por quem foi criança nessa época. Veja nas próximas linhas algumas curiosidades sobre O Vigilante Rodoviário e seu protagonista, o Inspetor Carlos.

 

A série brasileira O Vigilante Rodoviário foi criada e dirigida pelo cineasta, roteirista e ator Ary Fernandes.

 

Ary Fernandes é conhecido por ter dirigido/produzido mais de 130 filmes, além de comerciais e séries de TV. Além de O Vigilante Rodoviário, criou a série Águias de Fogo, onde atuou no papel do personagem Capitão César.

 

A série devia se chamar O Patrulheiro, mas mudou de nome por causa da marca de achocolatados Toddy, que pouco antes de sua estreia, lançou uma série estrangeira batizada Patrulheiros Toddy.

 

O Vigilante Rodoviário era interpretado pelo ator Carlos Miranda, um paulistano nascido no bairro da Mooca, em 1933.

 

Carlos Miranda precisou disputar o papel do Inspetor Carlos com outros 127 candidatos. Mas antes de entrar na pele do personagem, teve ainda que frequentar aulas da Escola da Polícia Rodoviária de Jundiaí.

 

Lobo, o cão da raça pastor-alemão, se chamava na verdade King. Ele morreu em 1965.

 

O Vigilante Rodoviário estreou na extinta TV Tupi em janeiro de 1962. Teve 38 episódios exibidos em três temporadas.

 

Os veículos utilizados pelo Inspetor Carlos, o protagonista interpretado por Carlos Miranda, era uma moto Harley-Davidson 1952 e um Simca Chambord 1959.

 

O Simca usado na série foi desmanchado depois que ela acabou. Carlos Miranda passou anos procurando as peças até conseguir remontá-lo, em 1998. A moto continua em exibição num museu de Bebedouro, no interior de São Paulo.

 

A maior parte dos episódios foi gravada na rodovia Anhanguera, que liga a capital paulista à cidade de Campinas. Detalhe: a preferência era pelo quilômetro 38, onde faz sol na maior parte do ano.

 

Carlos Miranda se identificou tanto com o Inspetor Carlos que, com o final de série, virou um policial rodoviário de verdade. Aliás, ele foi citado no Guiness Book como o único ator no mundo que se transformou em seu próprio personagem.

 

O sucesso da série foi tamanho que ainda nos anos 1960, foi publicada uma revista em quadrinhos com as aventuras do Inspetor Carlos e seu cão Lobo.

 

Fontes: Wikipédia, UOL, Guia dos Curiosos.


quarta-feira, 22 de setembro de 2021

12 CURIOSIDADES SOBRE O HILÁRIO E INESQUECÍVEL AGENTE 86


O episódio piloto da série Agente 86 - Get Smart, no original - foi recusada pela emissora de TV norte-americana CBS. Motivo: os executivos não simpatizaram com a intenção de um dos vilões de explodir a Estátua da Liberdade.

 

A série foi ao ar nos Estados Unidos pela NBC entre 1965 e 1970. No Brasil, passou a ser exibida em 1966. De lá para cá, foi reprisada diversas vezes, tanto em emissoras abertas quanto pagas.

 

O nome da agente 99 nunca foi revelado. Num dos poucos episódios em que afirma ter um nome, ela disse ser Susan Hilton, o que se revelou uma identidade falsa.

 

Antes de se tornar famosa como a personagem Agente 99, a atriz Barbara Feldon era conhecida por ganhar um programa de perguntas e respostas sobre a vida do dramaturgo britânico William Shakespeare. Ela também foi miss e participou de alguns papéis na TV.

 

Os reais significados dos nomes da Control e da Kaos, agências inimigas de Smart, também nunca foram revelados.

 

Maxwell utilizou ao longo do seriado o total de 198 equipamentos secretos, sendo o mais famoso o sapato telefone.

 

Os agentes 86 e 99 terminam juntos no ultimo episódio. Eles tem um casa de gêmeos.

 

A série teve 5 temporadas, totalizando 138 episódios. Em anos posteriores, Maxwell Smart apareceu em três longas para o cinema. São eles: A Bomba Que Desnuda (lançado em 1980), Agente 86, de Novo? (de 1988) e Agente 86 (de 2008).

 

Na versão para os cinemas de 2008, Maxwell Smart foi interpretado por Steve Carrell e Agente 99 por Anne Hathaway.

 

O nome verdadeiro do ator Don Adams é Donald James Yarmy. Barbara Feldon chama-se Barbara Anne Hall.

 

Os criadores de Agente 86 se inspiraram em filmes e séries sobre espionagem para criar as aventuras do agente Maxwell Smart, entre eles a franquia James Bond e a série The Man from UNCLE.

 

Don Adams costumava dispensar dublês nas cenas de ação, o que lhe valeu alguns arranhões e um maxilar e um narix quebrado.

 

FONTES: Almanaque dos Seriados, Mofolândia, Jovem Nerd, Guia dos Curiosos e Wikipedia.

 

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

20 ACONTECIMENTOS E FATOS HISTÓRICOS MARCANTES DE 1977


 

O presidente em exercício no ano de 1977 era o gaúcho Ernesto Geisel. Ele seria o penúltimo presidente do regime militar, que duraria até 1985.

 

O milagre econômico do início da década começou a virar pesadelo ainda nesse período, quando a crise internacional do petróleo afetou fortemente o Brasil. O crescente endividamento do Estado foi outro fator de consequências negativas. A inflação e o custo de vida dispararam, prejudicando o dia a dia dos brasileiros por pelo menos 20 anos.

 

O estado de Mato Grosso é dividido em dois, surgindo com isso o estado de Mato Grosso do Sul, com Campo Grande como capital.

 

Um dos mais trágicos acidentes aéreos da história – e o que deixou o maior número de vítimas fatais – ocorreu em 1977 nas Ilhas Canárias. Foi o choque entre um avião da companhia norte-americana Pan Am com um da holandesa KLM. No total, morreram 583 pessoas.

 

Sempre no início da noite – no horário em que hoje exibe os jornais locais –, a Globo exibia desenhos dos estúdios Hanna-Barbera. Eram todos desenhos de curta duração como Careta e Mutreta, A Feiticeira Faceira e Polícia Desmontada.

 

Seriados de TV norte-americanos eram exibidos com frequência pela Globo. Detalhe: após a novela das 8h (que, nessa época, entrava no ar às 8h30). Foi assim que os brasileiros conheceram As Panteras, A Ilha da Fantasia, Planeta dos Macacos, S.W.A.T., Mulher Maravilha e O Incrível Hulk.

 

Por falar em novelas, as produções exibidas pela TV Globo em 1977 foram Locomotivas, Dona Xepa, Espelho Mágico, O Astro (1ª versão), Sem Lenço Sem Documento, À Sombra dos Laranjais e Nina. Havia quatro horários de novela, o último era o das 10h.

 

Os brasileiros lotaram as salas de cinema para assistir Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia e Os Trapalhões nas Minas do Rei Salomão, dois filmes brasileiros. Mas foram os norte-americanos Orca, a Baleia Assassina e King Kong que mais sucesso fizeram. A grande estreia dos cinemas foi o primeiro filme da trilogia Star Wars, ou Guerra nas Estrelas.

 

Um dos grupos musicais que marcaram os anos 70 foi o sueco ABBA. Eles lotaram casas de espetáculo do mundo todo, cantando músicas como Fernando, Dancing Queen e I Have a Dream. Outro grupo que para sempre será associado a esse período é o Bee Gees, que estourou com a trilha sonora do filme Os Embalos de sábado à Noite. Os anos 70 também foram a época do Jackson Five, The Commodores, Blondie, Village People, Nazareth, Led Zeppelin, Secos e Molhados e Novos Baianos.

 

No final de 1977 foi lançado no Reino Unido o álbum Never Mind the Bollocks, do grupo de rock Sex Pistols. Com suas sonoridade agressiva, letras cruas e performances violentas, o Sex Pistols ajudou a popularizar um movimento musical – e de certa forma social – chamado punk rock. O punk só começou a ganhar popularidade no Brasil por volta de 1979, mas já em 1977 dava muito o que falar graças a bandas como New York Doll e The Stooges.

 

As músicas mais tocadas nas rádios e vitrolas brasileiras: Baby I Love your Way, de Peter Frampton; Retalhos de Cetim, de Benito di Paula; I Never Cry, de Alice Cooper; Tranquei a Vida, de Ronnie Von; Pombo Correbio, de Moraes Moreira; Arrombou a Festa, de Rita Lee; Easy, The Commodores; Bijuterias, de João Bosco (tema de abertura da novela O Astro); We´re all Alone, de Rita Coolidge; e, por fim, Don´t Let me Be Misunderstood, do Santa Esmeralda.

 

Entre as personalidades mais comentadas, vale chamar a atenção para quatro: o tenista sueco Björn Borg, o cantor brasileiro Raul Seixas, a cantora brasileira Maysa e o astro da música internacional Elvis Presley. A morte súbita de Maysa num acidente de automóvel chocou todo o país. Mas foi a morte de Elvis Presley a que mais comoveu brasileiros, norte-americanos e cidadãos de várias nacionalidades. Elvis foi encontrado morto no banheiro de sua mansão, nos Estados Unidos.

 

A revista Playboy ainda não tinha começado a circular no Brasil. Existia, no entanto, uma revista com fotos de nus da Playboy norte-americana. Era a revista Homem (ou Revista do Homem), publicação que durou até o início dos anos 80. Outras revistas masculinas da época: Status e Ele & Ela.

 

Esqueça George R. R. Martin, J. K. Rowling e outros autores badalados. Os escritores mais lidos em 1977 foram Harold Robbins, Morris West, J. M. Simmel, Irving Wallace, Agatha Christie e Erich von Däniken. O suíço Däniken causou sensação a partir do lançamento de Eram os Deuses Astronautas? (1968), livro que apresenta a teoria de que a Terra foi inúmeras vezes visitada por civilizações alienígenas.

 

A editora Ática lançou em 1977 uma série de livros juvenis chamada Para Gostar de Ler. Os primeiros volumes continham crônicas dos escritores Paulo Mendes Campos, Rubem Braga, Carlos Drummond de Andrade e Fernando Sabino. Também foi mais ou menos nesse período que surgiram as séries Vaga-lume e Bom Livro.

 

Fumar em festas e ambientes sociais como bares e restaurantes era bastante comum. Ninguém ligava para as baforadas alheias. O cigarro chegou a ser associado às pessoas de alto poder aquisitivo e bom gosto. Nas propagandas, pipocavam slogans como O Importante é Ter Charme, O Suave Sabor Internacional, Um Estilo de Vida e Um Raro Prazer. Marcas de cigarro com nomes estrangeiros – Shelton, Hilton, Carlton, Charm, St. Moritz, Pall Mall e Du Maurier – podiam ser encontradas em qualquer padaria ou bar de esquina.

 

Em 1977, os brasileiros usavam calças USTop e camisas Raphy. Costumavam comprar extrato de tomate Cica e congelados Findus. As mulheres tinham uma bicicleta só para elas: a Caloi Ceci. Utilizam os serviços bancários do Comind, Banco Nacional, Delfin e Banespa, além de outros bancos. Compravam joias finas em joalherias como Antuérpia (ou Lapidação de Diamantes Antuérpia). Faziam viagens através das companhias aéreas Transbrasil, Varig e Vasp.

 

Os aparelhos de TV portáteis estavam em moda em 1977. Eles possuíam alças que permitiam o transporte para qualquer lugar da residência. A Philco chegou a lançar uma linha de televisores coloridos. Entre as marcas de eletrodomésticos comuns nos lares brasileiros dos anos 70 e que não existem mais estão a Telefunken, a National, a Sharp, a Frigidaire, a Semp e a Prosdócimo.

 

Um dos maiores modismos daquele ano foi a boneca em miniatura Fofolete. Lançada pela fabricante de brinquedos Troll, a Fofolete vinha em caixas pequenas, do tamanho de caixas de fósforo. Também foi lançado nessa mesma época o boneco barbudo Falcon, uma sensação entre os garotos. O Falcon era uma espécie de soldado mercenário, que gerou uma imensa linha de produtos com a marca Estrela.

 

O governo militar costumava lançar campanhas institucionais para as comemorações de Sete de Setembro. Além de comerciais de TV com músicas de cunho patriótico, ele distribuía lembranças em papel como aviõezinhos e cataventos. O catavento verde e amarelo foi uma das principais manias das crianças, que também aprenderam a cantar a música O Brasil é Feito Por Nós.

sexta-feira, 23 de julho de 2021

16 CURIOSIDADES SOBRE A METEÓRICA CARREIRA DE AMY WINEHOUSE


A cantora britânica Amy Winehouse nasceu como Amy Jade Winehouse na Grande Londres, Reino Unido, em 14 de setembro de 1983. Tornou-se uma das mais queridas vozes do início dos anos 2010. Mas sua vida foi interrompida tragicamente. Descubra algumas curiosidades sobre a sua prodigiosa carreira.

 

Mitch, o pai de Amy, e Jane, a mãe, se separaram quando ela tinha nove anos.

 

O pai é motorista de táxi e a mãe, farmacêutica.

 

A família de Amy é de origem judaica.

 

Amy media apenas 1,57 metro de altura.

 

Stronger Than Me, o primeiro single de Amy, foi lançado em outubro de 2003. Três meses depois, sai Take the Box, o segundo single. Amy tinha 20 anos nessa época.

 

O primeiro álbum da carreira foi Frank, lançado em 2003. Back to Black, o segundo álbum, saiu em 2006.

 

O primeiro hit foi a música Rehab, do álbum Back to Back.

 

Rehab foi composta em apenas seis horas em parceria com Mark Ronson, seu produtor.

 

O famoso refrão “no, no, no” foi inspirado nas negativas de Amy diante da insistência de Ronson para que se internasse para tratar do vício em drogas.

 

Aos 14 anos, Amy foi expulsa do colégio onde estudava por usar um piercing no nariz.

 

Amy fez sua primeira tatuagem, uma Betty Boop, com apenas 15 anos de idade.

 

Nem todos sabem, mas Amy era taróloga. Ela aprendeu a ler cartas com a ajuda da avó Cynthia Winehouse.

 

A bebida favorita de Amy era um drink chamado Rickstasy, feito com licor de banana e vodka.

 

Amy possuía pilhas de livros com tirinhas de Snoopy, de quem era grande fã.

 

Durante sua passagem pelo Brasil, Amy teve uma crise de pânico e ficou trancada no hotel em São Paulo até sua equipe conseguir tirá-la de lá.

 

Amy foi encontrada morta em sua casa, em 23 de julho de 2011. Num primeiro momento, não foi determinada a real causa da morte, mas uma análise toxicológica determinou que Amy teria falecido em virtude de um consumo excessivo de álcool após um período de abstinência.

 

Famoso por abrigar estátuas realistas de pessoas famosas, o museu Madame Thussaud inaugurou uma estátua de Amy em 2008.

 

Fontes: Wikipédia, Guia dos Curiosos, Terra, UOL, G1.

 

quarta-feira, 14 de julho de 2021

16 PERSONALIDADES E FIGURAS CÉLEBRES QUE MORRERAM EM ACIDENTES DE AUTOMÓVEIS


Chico Science, Jessé e Gonzaguinha foram cantores de muito sucesso no cenário musical brasileiro. Mas eles possuem outra coisa em comum: morreram em trágicos acidentes de automóveis. Siga os tópicos abaixo e descubra um rol de personalidades que faleceram desse  modo, a começar por Paul Walker, de Velozes e Furiosos.

 

Famoso pela série de filmes Velozes e Furiosos, em que os personagens disputam corridas em diferentes cidades do mundo, o ator norte-americano Paul Walker faleceu em novembro de 2013 justamente num acidente de automóvel. O carro em que estava bateu numa árvore, matando o motorista e o acompanhante. Segundo os especialistas, o acidente ocorreu em virtude da alta velocidade e do estado dos pneus, considerado um pouco velhos.

 

Conhecido pela dupla com Buchecha, o cantor Claudinho morreu num acidente na Via Dutra, estrada que liga São Paulo ao Rio de Janeiro. Eles tinham terminado de fazer um show no Vale do Paraíba, em São Paulo, e seguiam em carros separados para a capital fluminense. Foi quando o automóvel em que Claudinho estava envolveu-se num acidente. Ele não resistiu ao ferimentos e acabou falecendo. Claudinho tinha 27 anos.

 

Considerada uma das melhores cantoras de MPB do início dos anos 1970, Maysa faleceu em virtude de um acidente na ponte Rio-Niterói, no Rio de Janeiro. O carro em que estava bateu violentamente numa mureta da ponte, provavelmente em alta velocidade. Segundo relatos de pessoas próximas, a cantora não dormia há vários dias, talvez em virtude dos efeitos dos remédios para emagrecer que havia tomado.

 

Outro cantor brasileiro que morreu num acidente foi Francisco de Assis França Caldas Brandão. Mais conhecido como Chico Science, ele estava no auge da carreira com o grupo pernambucano Nação Zumbi quando faleceu. A morte ocorreu quando o carro em que estava bateu num poste após ser fechado por outro veículo. Chico podia ter sobrevivido se o cinto de segurança do Uno Mille não tivesse rompido. A montadora FIAT foi obrigada pela Justiça a pagar uma indenização para a família.

 

José Henrique dos Reis, ou João Paulo, era um dos mais prestigiados cantores sertanejos quando faleceu. Fazia dupla com Daniel, que viu-se então obrigado a seguir carreira solo. Eles tinham acabado de fazer um show no ABC Paulista quando João Paulo sofreu o acidente na rodovia dos Bandeirantes. O carro que dirigia capotou diversas vezes. João Paulo ficou preso nas ferragens e acabou morrendo carbonizado. Ele tinha 37 anos.

 

O cantor e compositor brasileiro Gonzaguinha, filho de Luiz Gonzaga, o eterno rei do baião, faleceu aos 45 anos num acidente quando voltava de um show no interior do Paraná. O carro bateu de frente a uma caminhonete, que matou o cantor na hora.

 

O cantor Jessé faleceu aos 40 anos de idade, também num desastre no interior do Paraná. Ele estava a caminho da cidade de Terra Rica quando o acidente que o matou aconteceu. Jessé perdeu o controle do carro, que bateu num barranco e capotou. Em atendimento a um desejo do cantor, a família doou todos os seus órgãos.

 

Considerado um dos maiores ídolos da era de ouro do rádio brasileiro, o cantor Francisco Alves morreu carbonizado quando o carro em que viajava bateu num caminhão que entrou na contramão num trecho da rodovia Presidente Dutra, no interior de São Paulo. Em quase 25 anos de carreira, Alves gravou mais de 500 álbuns. Sua morte chocou o Brasil e seu enterro foi acompanhado por milhares de fãs. Ele ia completar 54 anos na época.

 

Cristiano Araújo voltava de Itumbiara, no interior de Goiás, quando o carro em que estava saiu da pista e capotou. O cantor sertanejo, que estava no auge da carreira, chegou a sair sozinho do veículo, mas acabou morrendo logo depois. Sua namorada também faleceu no acidente. Os corpos foram enterrados em Goiânia. Cristiano Araújo tinha apenas 29 anos.

 

Considerado um dos maiores mitos do cinema do século XX, o ator norte-americano James Dean perdeu a vida quando dirigia seu carro – um Porsche 500 Spyder com pouco tempo de uso – a mais de 150 quilômetros por hora numa estrada do estado da Califórnia. De carreira meteórica, Dean tinha apenas 24 anos na época.

 

Não menos trágico foi o acidente que matou a norte-americana Grace Kelly. A atriz e princesa de Mônaco faleceu quando o carro que dirigia saiu da estrada e caiu num despenhadeiro. Grace Kelly tinha apenas 52 anos.

 

Outra princesa cuja morte causou comoção mundial foi a de Diana Spencer, mais conhecida como Lady Di ou Princesa Diana. O acidente que a matou juntamente com o namorado ocorreu em 1997, quando o carro em que ambos estavam bateu numa pilastra num túnel da capital francesa. Diana e Dody Al-Fayed, o namorado, tentavam escapar de paparazzis quando aconteceu o desastre. Ela foi arremessada contra o banco da frente. Chegou a ser socorrida ainda com vida, mas acabou falecendo em virtude de lesões internas. O funeral foi transmitido para o mundo todo e comoveu especialmente os súditos da coroa britânica. Diana tinha 36 anos.

 

Tido como um dos mais talentosos novelistas brasileiros, Dias Gomes faleceu em virtude de um acidente nas ruas de São Paulo. O autor de novelas de grande sucesso na TV Globo, voltava de um jantar com a esposa quando o táxi em que estava fez uma conversão proibida e foi atingido por um ônibus. Gomes foi arremessado para fora e bateu a cabeça numa mureta. Gomes era famoso por obras como Roque Santeiro, Saramandaia, O Pagador de Promessas e O Bem Amado. Tinha 77 anos.

 

O escritor e filósofo francês Albert Camus faleceu num acidente de automóvel a caminho de Paris. O veículo em que estava saiu da pista e bateu numa árvore. De acordo com uma teoria da conspiração, Camus teria sido de fato assassinado pela União Soviética. Ele tinha 47 anos na época.

 

Outro gênio da cultura francesa que morreu num acidente de carro foi o pintor e escultor Aristide Maillol, aos 83 anos.

 

Ayrton Senna é ainda hoje um dos maiores pilotos de Fórmula 1 de todos os tempos. Morreu em maio de 1994, durante o Grande Prêmio da Itália. Seu carro saiu da pista e bateu em alta velocidade numa mureta de uma curva chamada Tamburello, no autódromo de Ímola. Senna chegou a ser socorrido com vida, mas faleceu logo depois em virtude de lesões cerebrais. Sua morte comoveu todo o Brasil, que acompanhou o cortejo fúnebre pelas ruas de São Paulo. Ele tinha acabado de completar 34 anos.

 

Imagem acima: monumento a Ayrton Senna em Ímola, Itália.

 

Fontes: Wikipédia, Agência Estado, R7, G1.

segunda-feira, 7 de junho de 2021

25 EXIGÊNCIAS CURIOSAS E EXCENTRICIDADES DAS ESTRELAS EM SEUS CAMARINS


Descubra a seguir quais as exigências de estrelas como Beyoncé, Rihanna, Bruce Sprigsteen e outros artes das músicas para os seus camarins. Saiba quais são as suas excentricidades e quais os pedidos mais estranhos feitos por elas. Confira.

 

Beyoncé faz questão de um camarim com dez ambientes, três para uso exclusivo dela. As paredes devem estar revestidas com tecidos brancos drapeados e o chão com carpete preto. Móveis só de cor clara.

 

Aficionada pelo branco, Jennifer Lopez faz questão que tudo em seu camarim seja dessa cor: paredes, cortinas, carpetes e até as velas. Aliás...

 

Rihanna odeia a cor amarela e Katy Perry faz questão que seja tudo prateado.

 

Beyoncé gosta de orquídeas brancas. Axl Rose prefere rosas vermelhas e brancas. Rosas também são as flores preferidas de Elton John – desde que sejam sem espinhos.

 

Em matéria de comes e bebes, a culinária mexicana é quase unanimidade entre os artistas estrangeiros que se apresentam no Brasil. Eles pedem nachos, tacos e guacamoles nos seus camarins.

 

Alicia Keys faz questão que um chef de culinária japonesa seja colocado à disposição 24 horas por dia. Ricky Martin prefere massagistas terapêuticos, também em tempo integral.

 

Pharrel Williams já chegou a pedir um grupo de dançarinas do ventre.

 

Um dos mais comentados pedidos foi o do grupo Simply Red: 15 garotas de programa à disposição. Já o cantor James Brown, falecido há quase 10 anos pediu "apenas" a presença de duas garotas ... com o detalhe de que tinha que ser menores de 21 anos.

 

John Mayer exige comida vegetariana em seu camarim – de preferência orgânica. Ambientalmente responsável, costuma pedir lixeiras para separação do lixo reciclável.

 

Quem também faz questão de lixeiras para recicláveis é Bruce Springsteen. Além disso, ele prefere copos, pratos e talheres biodegradáveis.

 

Lixeiras apropriadas para recicláveis é um dos itens da lista de exigências do Alice in Chains. Frutas, legumes e verduras orgânicas não podem faltar, além de uma centrífuga e um liquidificador para preparação de sucos. As bebidas alcoólicas ficam de fora.

 

Em se tratando de produtos refinados, os artistas estrangeiros costumam pedir chocolates Godiva, água mineral Evian, champanhe Krug, licor Jagermeister, vodka Grey Goose, conhaque Hennessy, uísque Jack Daniel´s, automóveis Audi...

 

A cantora Jessie J costuma pedir mel da Nova Zelândia (de uma marca chamada Manuka Honey), água vitaminada e vegetais orgânicos. Pão árabe, homus e chocolate Lindt também fazem parte da sua lista de exigências.

 

Katy Perry gosta tanto de doces, que faz questão de pedir chocolates, jujubas e balas no seu camariam. Detalhe: ela adora balas em formato de ursinhos (Gummy Bear).

 

A banda Red Hot Chilli Peppers já chegou a pedir uma sala de meditação (desde que não fosse azul).

 

Uma das listas de exigências mais longas é a do cantor Iggy Pop. Entre as peculiaridades nela presentes estão sete anões vestidos como os personagens do desenho Branca de Neve e os Sete Anões.

 

Campeão de bizarrices, Marilyn Manson já chegou a pedir a presença de uma prostituta desdentada e careca.

 

Estranho também foi o pedido do grupo Van Halen: uma tigela de M&M´s sem nenhum na cor marrom.

 

Entre as exigências de Cher está um camarim exclusivo para guardar todas as suas perucas.

 

Madonna faz questão que tão e somente 13 pessoas da sua equipe possam lhe dirigir a palavra.

 

Durante passagem pelo Rio de Janeiro, Lady Gaga pediu seis lhamas para que possa conhecer a cidade montada nelas.

 

Uma das poucas coisas que Ozzy Osbourne não abre mão nas suas listas é de três tanques de oxigênio.

 

Mariah Carey quer uma pessoa só para jogar os seus chicletes mascados fora.

 

Ninguém em nenhum momento superou o grupo de thrash metal Slayer, que durante um festival de rock exigiu 100 bodes brancos para sacrifício, guarda-chuvas à prova de sangue, um crânio humano e uma bandeja de sanduíches arranjada em forma de pentagrama.

 

Fontes: IG, M de Mulher, Mundo Estranho, Lista10, Monet, Guia da Semana.

terça-feira, 9 de março de 2021

20 CURIOSIDADES SOBRE A METEÓRICA CARREIRA DE JUSTIN BIEBER


O cantor Justin Bieber chamou a atenção na internet em virtude de uma série de covers. Não demorou muito e, com uma mãozinha do cantor Usher, assinou contrato com uma gravadora. E o resultado foi que em pouco tempo Bieber se tornou um astro da música internacional. Saiba mais a seu respeito e descubra curiosidades sobre sua carreira nas linhas a seguir. 

 

O nome completo do cantor é Justin Drew Bieber.

 

Justin nasceu na cidade de London, província de Ontário, Canadá, em 1º de março de 1994.

 

Patrícia Mallette, a mãe do astro, engravidou quando tinha apenas 17 anos. Ela e o pai, Jeremy Bieber, nunca se casaram. Apesar disso, Justin, jamais deixou de ter contato com o pai.

 

Patrícia costumava obrigar Justin a estudar pelo menos quatro horas por dias, mesmo no auge na carreira do astro.

 

Jeremy, o pai de Bieber, é lutar de MMA.

 

Antes de se tornar famoso, Bieber tocava na frente de um teatro em troca de moedas.

 

Justin foi descoberto através do YouTube. Ele postava vídeos em que cantava músicas de Steve Wonder, Justin Timberlake, Ne-Yo, Michael Jackson e outros astros. Inicialmente, pretendia mostrar os vídeos apenas para os parentes. Mas eles acabavam compartilhando com outras pessoas, que compartilhavam com outras...

 

One Time, o primeiro single de Bieber foi lançado enquanto ele ainda gravava o primeiro álbum. O single foi lançado em maio, e o álbum, em novembro.

 

Bieber foi o primeiro astro a ficar em primeiro e segundo lugar na parada britânica por quatro semanas seguidas. Um recorde.

 

Além de bateria, Bieber toca guitarra, trompete e piano. Ele se familiarizou primeiro com a bateria, que aprendeu a tocar sozinho.

 

Bieber foi o cantor mais jovem a ter cinco álbuns nos primeiros lugares na paradas norte-americanas.

 

Durante sua primeira passagem pelo Brasil, em 2013, ele só aprontou: foi expulso do hotel onde se hospedou, foi flagrado pichando muros, saiu de uma sauna enrolado num lençol...

 

Já durante uma passagem por Miami, ocorrida no ano seguinte, ele foi flagrado dirigindo embriagado. E o mais grave é que ainda resistiu à prisão. Ao ser preso, posou sorrindo para a foto da ficha policial.

 

Outra: ainda em 2014, Bieber levou um soco do ator Orlando Bloom por causa de ciúmes de sua ex-esposa, Miranda Kerr.

 

Em julho de 2017, Bieber anunciou uma pausa na carreira para “se dedicar à religião”. Segundo fontes da imprensa, ele teria se associado à igreja internacional Hillsong, da qual também fazem parte artistas como Vanessa Hudgens e Nick Jonas.

 

Acredite se quiser, mas a quantidade de seguidores de Bieber no Twitter é maior do que toda a população do Canadá, o país onde nasceu.

 

Como todo canadense que se preze, Bieber adora hóquei no gelo, esporte que também pratica. Ele gosta ainda de basquete, futebol e skate.

 

Claustrofóbico, ele odeia tomar elevador. Justin também morre de medo de aranhas.

 

Certa vez, ele revelou que se não fosse cantor, seria arquiteto. Outra profissão que já sonhou em seguir foi jogador de hóquei.

 

As fãs do artista são chamadas de “beliebers”.

 

Fontes: Wikipédia, Justin Bieber Fans, Fatos Desconhecidos, IG, Mega Curioso.

 

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

25 PEQUENAS CURIOSIDADES SOBRE A BEM-SUCEDIDA CARREIRA DO SEPULTURA


Surgido em Belo Horizonte, o Sepultura é dos grupos de rock brasileiros de maior sucesso no exterior. Chegou a fazer shows no Sudeste Asiático. Conheça a sua história e descubra algumas curiosidades sobre ele nas linhas a seguir.

 

A banda de heavy metal Sepultura surgiu em Belo Horizonte, em 1983. Na época em que gravou o primeiro álbum pela Cogumelo Records, tinha Max Cavalera, Igor Cavalera, Jairo Guedes e Paulo Jr. na formação.

 

Inspirado na música Dancing in Your Grave, do Motörhead, o nome Sepultura (“Grave”, em inglês) foi escolhido por Max Cavalera.

 

Os primeiros álbuns da banda foram Bestial Devastation e Morbid Visions, ambos lançados pela Cogumelo Records. Mais tarde, a própria Cogumelo relançaria ambos num único disco.

 

Em 1986, Andreas Kisser entrou no Sepultura em substituição a Jairo Guedes. Natural do ABC paulista, Kisser mudou-se para Belo Horizonte para se juntar aos outros membros da banda. Andreas tocava numa banda chamada Esfinge.

 

Três anos depois, a banda assina um contrato de sete anos com a gravadora internacional Roadrunner. É com ela que grava Beneath the Remains, disco lançado em vários países da Europa e América.

 

A primeira turnê internacional da banda foi com o grupo alemão Sodom.

 

Um dos primeiros grandes shows foi no Rock in Rio II, em 1991, quando o Sepultura tocou para um público de mais de 50 mil pessoas.

 

Entre 1991 e 1996, a banda lançou seus mais influentes álbuns: Arise, Chaos A.D. e Roots. Duas faixas de Roots foram gravadas numa tribo xavante. Aliás, Roots possui justamente um índio brasileiro em sua capa.

 

O clipe da música Territory, de Chaos A.D., foi gravado em Israel. Acabou sendo premiado pela MTV como o melhor clipe daquele ano.

 

Achando que Gloria Cavalera, empresária da banda, dava apenas espaço para seu marido (ela é casada com Max), os demais membros resolveram demiti-la. Com isso, Max cai fora da banda e funda o grupo Soulfly.

 

Com a saída de Max, Andreas assumiu os vocais. Mas, com o tempo, eles acharam melhor contratar outro vocalista. Com o apoio da gravadora, fizeram uma seleção rigorosa de candidatos, da qual sobressaiu-se o norte-americano Derrick Green, natural de Cleveland, Ohio.

 

O primeiro álbum da banda sem Max Cavalera foi Against, lançado em 1998. Além do novo vocalista, esse trabalho conta com a participação de ninguém menos que o cineasta Zé do Caixão e do músico João Gordo, do grupo Ratos de Porão. A inovação dessa vez seria a participação do grupo de percussão japonês Kodo.

 

Dante XXI, o álbum seguinte, foi completamente inspirado na obra clássica A Divina Comédia, do italiano Dante Alighieri (1265 - 1321). Esse trabalho marca a saída de Igor Cavalera da banda.

 

Mais tarde, sairia A-Lex, um trabalho inspirado no livro A Laranja Mecânica, de Anthony Burgess. Alex é o protagonista da história. Detalhe: A Laranja Mecânica foi adaptada para os cinemas pelo diretor Staley Kubrick.

 

Depois disso, o Sepultura lançaria mais dois trabalhos: Kairos (2011) e The Mediator Between Head and Hands Must be the Heart (2013). Embora não seja um álbum conceitual, ele foi em grande parte inspirado no filme Metropolis, de Fritz Lang.

 

Só as pessoas mais velhas devem ter percebido, mas o índio da capa do disco Roots é o mesmo que aparece numa antiga nota de mil cruzeiros. A imagem foi trabalhada a partir de uma xerox tirada por Max Cavalera.

 

A música Ratamahatta (“Zé do Caixão/Zumbi/Lampião”) conta com a participação do músico baiano Carlinhos na percussão.

 

A versão brasileira de Chaos A.D. chegou às lojas com um cover da música Polícia, dos Titãs.

 

Com exceção da primeira, o Sepultura esteve presente em todas as edições do festival Rock in Rio.

 

O primeiro disco ao vivo oficial foi Live in São Paulo, de 2005. Foi gravado na antiga casa de shows Olímpia para comemorar os 20 anos da banda.

 

Igor e Max são torcedores fanáticos do Palmeiras. Em 2003, Igor gravou o hino do time com Simoninha e Branco Mello, do Titãs.

 

Ainda sobre Igor: em 1995 ele fundou junto com o amigo Alberto “Turco Loco” Hiar a grife de moda jovem Cavalera.

 

Depois de 10 anos sem se falarem, Igor e Max fazem as pazes e criam o projeto Cavalera Conspiracy, com o qual gravam três álbuns: Inflikted, Blunt Force Trauma e Pandemonium.

 

Entre as inúmeras atividades de Andreas Kisser, está o programa de rádio Pegadas do Andreas Kisser, na rádio 89 FM (“A rádio rock”).

 

O baixista Paulo Jr. é o único integrante original que permanece na banda.

 

Fontes: Wikipédia, Wiplash, BOL, O Estado de S. Paulo.