sexta-feira, 17 de julho de 2020

14 CURIOSIDADES SOBRE A VIDA E O LEGADO DE LOUIS PASTEUR

Louis Pasteur

Percorra as linhas a seguir e descubra várias curiosidades sobre a vida e a personalidade do micróbiologo francês Louis Pasteur. Você sabia, por exemplo, que foi ele o inventor da pasteurização, método de esterilização de alimentos utilizado no leite longa vida?

 

O microbiólogo Louis Pasteur nasceu na localidade Dole, leste da França, em 1822, e morreu em Paris, em 1895.

 

Pasteur foi um aluno medíocre, que nunca se destacou nos estudos. É difícil de acreditar que tenha sido um dos melhores cientistas e mais renomados professores de química do século XIX.

 

Louis Pasteur estudou física, química e cristalografia, área em que fez suas primeiras descobertas. Lecionou química durante boa parte da vida.

 

Nem todos sabem, mas Pasteur era apaixonado por arte. Ele foi pintor até os 19 anos de idade, quando resolveu abraçar de vez a carreira científica.

 

Pasteur se tornou conhecido principalmente pela criação da vacina antirrábica, contra uma doença infecciosa que afeta os mamíferos chamada raiva.

 

Também entrou para a história da ciência por dar embasamento à teoria de que as infecções eram causadas por micro-organismos vivos. Antes disso, as pessoas acreditavam que elas eram provocadas por “miasmas” – uma palavra para se referir ao ar nocivo – gerados por matéria em decomposição.

 

Além disso, foi o criador de um processo de tratamento do alimento por aquecimento conhecido atualmente como pasteurização. Esse processo é responsável por eliminar micro-organismos e tornar os alimentos mais saudáveis.

 

Mais um fato que tornou Pasteur mundialmente famoso: a criação do Instituto Pasteur, uma instituição privada responsável pelo estudos dos micro-organismos, das doenças e das vacinas. Foi a primeira instituição a isolar o HIV e provar que a AIDS era uma doença provocada por vírus.

 

Oito cientistas do Instituto Pasteur foram até o ano de 2016 agraciados com o prêmio Nobel de medicina, entre os quais Luc Montagner, o descobridor do vírus que provoca a síndrome da deficiência imunológica.

 

O Instituto Pasteur recebe todos os anos centenas de cientistas visitantes do mundo todo. Além disso, possui uma rede internacional de estudos de doenças provocadas por fungos, bactérias e vírus em países tão diferentes quanto a Argélia, os Estados Unidos e a China. Sua “filial” brasileira fica na cidade de São Paulo.

 

A primeira pessoa a receber uma dose da vacina antirrábica foi um garoto de nove anos chamado Joseph Meister, que fora mordido por um cão contaminado. Meister recebeu diversas doses da vacina, com vírus cada vez menos atenuados, e nunca desenvolveu a doença.

 

Pasteur foi um dos primeiros cientistas a obrigar os médicos a esterilizar por fervura as bandagens e instrumentos cirúrgicos antes das cirurgias, o que contribuiu bastante para o declínio das infecções durante o pós-operatório.

 

O trabalho na área de microbiologia fez com que Pasteur se tornasse um obcecado por limpeza. A obsessão (que atualmente chamamos de Transtorno Obsessivo Compulsivo) chegou a tal ponto que muitas vezes ele evitava cumprimentar desconhecidos para não “contaminar-se”.

 

Pasteur se tornou uma figura conhecida inclusive fora dos meios científicos. Sua fama era tamanha que quando morreu foi tratado com honras de chefe de Estado. Seu corpo foi sepultado no Instituto Pasteur.

 

Fontes: Wikipédia, O Livro da Ciência, Mirador Internacional.

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