segunda-feira, 23 de novembro de 2020

10 FATOS E CURIOSIDADES MUITO INTERESSANTE SOBRE OS PALAVRÕES


Quais os palavrões mais comuns entre os brasileiros? É verdade que os palavrões mudam  de acordo com o tempo? É verdade também que a compulsão por palavrões pode ser uma doença? Veja nos tópicos a seguir alguns fatos e curiosidades muito interessantes sobre os palavrões.

 

Enquanto o pensamento consciente e as palavras comuns nascem na área do cérebro conhecida por neocórtex, os palavrões surgem no sistema límbico – mais primitivo e responsável pelas emoções.

 

Aliás, você sabia que a compulsão por falar palavrões sem parar pode ser uma doença? Pois é, essa mania de falar palavras “feias e de baixo calão” tem até nome: coprolalia – ou Síndrome de Tourette. A pessoa fala palavrão o tempo todo e não se dá conta disso. A síndrome recebeu esse nome em referência ao francês Gilles de la Tourette, que a descreveu pela primeira vez em 1885.

 

Parece mentira, mas veja essa também: pesquisadores russos falaram palavrões para uma jarra d’água e, em seguida, regaram alguma plantas com ela. Resultado da pesquisa: apenas 48% das plantas regadas com a água “ofendida” cresceram, contra 93% das que foram regadas com água normal.

 

Já um estudo feito pelos pesquisadores Richard Stephens e Claudia Umland, da Keele University, em Newcastle-Under-Lyme, Inglaterra, indicou que falar palavrão pode ajudar aliviar a dor. O curioso é que ajuda mais quem não costuma falar palavrão!

 

Você sabia que existe uma cidade austríaca chamada “Fucking”, palavra que é usada como palavrão nos países de língua inglesa? O curioso nome trouxe um grande problema para “Fucking”: cidadãos de países que falam o inglês que por lá passam estão roubando as placas da cidade.

 

Os palavrões não só mudam ao longo do tempo, como certas coisas que eram consideradas de baixo calão em outras épocas já não o são hoje. Por exemplo, a expressão “Que a peste invada as casas de ambos!” (utilizada numa peça de Shakespeare) foi considerada ofensiva na época em que peste bubônica assolava a Europa. Hoje, ela simplesmente não tem efeito.

 

Os palavrões também mudam de acordo com a cultura. A palavra cu, para citar um exemplo, é considerada ofensiva no Brasil, não em Portugal. No país de Camões, cu é usado para se referir a nádegas.

 

A grande maioria (ou seja, quase todos) dos palavrões falados no Brasil são usados para se referir à prostituição (puta), à homossexualidade (veado) e ao sexo de modo geral. Subliminarmente, são palavrões de forte conteúdo sexual e machista.

 

Os 10 palavrões mais falados no Brasil, são por ordem: caralho, porra, puta que pariu, filho da puta, merda, vai tomar no cu, vai se foder, veado, puta merda e cacete.

 

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