segunda-feira, 10 de agosto de 2020

15 INFORMAÇÕES INSÓLITAS E CURIOSIDADES SOBRE O LÍBANO

Bandeira do Líbano
 

Existem milhões de brasileiros com antepassados libaneses. Mas nem todos conhecem a história, ou sequer uma curiosidade sobre o Líbano. Percorra as próximas linhas e veja as curiosidades que nós reservamos sobre esse país. Você sabia que a árvore no centro da bandeira libanesa é um cedro, cuja madeira foi citada na Bíblia?

 

O nome oficial do Líbano é República do Líbano.

 

No idioma hebraico, a palavra Líbano significa “branco”.

 

O idioma oficial é o árabe. As crianças, no entanto, aprendem inglês e francês na escola.

 

O árabe falado no Líbano é de difícil compreensão para os arabófonos de outros países do Oriente Médio. O motivo não podia ser mais simples: a mistura de povos ajudou a criar um dialeto com fortes influências das línguas turca, francesa e inglesa.

 

O desenho no centro da bandeira libanesa representa o cedro, a árvore típica do país. A sua madeira foi largamente utilizada na antiguidade. Detalhe: o cedro é citado 75 vezes na Bíblia.

 

Metade da população libanesa vive na região metropolitana de Beirute. Fundada por fenícios séculos antes de Cristo, Beirute foi ocupada por gregos, romanos, bizantinos, árabes e otomanos.

 

Beirute foi quase totalmente arrasada durante a guerra civil libanesa, que durou de 1975 a 1990. Quarteirões inteiros foram destruídos e a cidade dividida por uma linha verde que separava os bairros muçulmanos e cristãos.

 

Quase 60% dos libaneses são muçulmanos. O país, no entanto, possui uma grande diversidade religiosa: cristãos ortodoxos, coptas, drusos, católicos, judeus…

 

Uma das mais antigas civilizações surgidas no Líbano foi a fenícia. Os fenícios eram povos semitas (com parentesco com árabes e judeus, portanto) que habitavam a faixa litorânea do país e de cultura comercial marítima empreendedora. Colonizaram quase todo o litoral mediterrâneo. Suas principais cidades foram Tiro, Sidon e Biblos. Também foram os fundadores da cidade de Cartago, no território da atual Tunísia.

 

Pode parecer estranho para muita gente, mas não é: Istambul (Turquia), Sofia (Bulgária), Atenas (Grécia), Bagdá (Iraque),  Alexandria (Egito), Meca (Arábia Saudita) e Beirute (Líbano) fizeram parte de um único império, chamado de Império Otomano.

 

Mais de 300 mil palestinos vivem em campos de concentração de refugiados no Líbano.

 

A bebida típica do país é o arak, uma espécie de bebida alcoólica de tâmaras ou uvas com anis. O arak possui alto teor de álcool e é normalmente consumido com gelo ou diluído em água.

 

Entre os pratos típicos do Líbano estão o homus, o kebab, o quibe, o mezze, a esfiha e o baba ganoush.

 

O Brasil recebeu um grande contingente de imigrantes libaneses a partir do final do século XIX – época em que o Líbano fazia parte do Império Otomano. A maior parte do fluxo migratório foi em direção às regiões Norte e, principalmente, Sudeste.

 

Brasileiros descendentes de libaneses: Tony Kanaan, Paulo Maluf, Gilberto Kassab, Adib Jatene, Carlos Ghosn, Geraldo Alckmin, Antônio Houaiss, Fernando Haddad, Juca Kfouri, Michel Temer e Luciana Gimenez.

 

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