As Filipinas são um país formado por um arquipélago situado no Oceano Pacífico. Fica no chamado “Anel de Fogo” do oceano, sendo sujeito a terremotos e vulcanismo. Sua capital é Manilla. Saiba mais e descubra aspectos curiosos sobre esse países através dos tópicos a seguir.
As Filipinas possuem uma área de 300 mil quilômetros quadrados e aproximadamente 7 mil ilhas. É um dos maiores arquipélagos da Ásia.
Ao ser descoberta pelos espanhóis, a região foi batizada de Las Islas Filipinas, em homenagem ao rei Felipe II. As Filipinas foram colônia espanhola por 300 anos.
Cedida pelos espanhóis aos Estados Unidos, as Filipinas foram controladas pelos norte-americanos até a sua independência. Durante a II Guerra Mundial, foi a vez dos japoneses tentarem controlar o país.
As Filipinas são divididas em 17 regiões administrativas e 79 províncias. As principais regiões são Luzon, Vizayas e Mindanao.
Com aproximadamente 100 milhões de habitantes, as Filipinas são o sétimo país mais populoso da Ásia. É também um dos 15 mais populosos do mundo.
As cidades filipinas mais populosas são Cidade Quezon, Manila, Caloocan, Davao e Cebu. Detalhe: as três primeiras ficam na região metropolitana de Manila.
A capital do país é Manila. Muitas repartições do governo, no entanto, continuam funcionando na antiga capital: Cidade Quezon.
As Filipinas são um dos poucos países da Ásia de maioria cristã. Cerca de 90% do povo filipino pratica o catolicismo. Residentes principalmente nas ilhas do sul, os muçulmanos representam de 5% a 10% da população.
As línguas mais faladas são o filipino e o inglês. A língua inglesa é em grande parte um legado norte-americano. As Filipinas foram possessão norte-americana até o ano de 1898, quando declarou sua independência.
A língua falada pela maioria da população tem uma peculiaridade muito interessante: 20% das palavras tem origem inglesa e outros 15%, origem espanhola. Não se espante se, durante uma visita ao país, descobrir algumas palavras familiares.
As Filipinas são um grande exportador de mão-de-obra. Mais de 8 milhões de filipinos vivem no exterior, especialmente em países como Estados Unidos, Austrália, Espanha, Singapura, China e Hong Kong. Milhares de mulheres filipinas trabalham como empregadas domésticas – muitas vezes em regime de semi-escravidão – no exterior.
Assim como muitos asiáticos – especialmente chineses e coreanos –, os filipinos não gostam de tomar sol. Com roupas, chapéus ou protetor solar, eles sempre dão um jeito de proteger a pele. A pele branca é o padrão de beleza mais aceito no país.
Nomes e sobrenomes em espanhóis são comuns nas Filipinas. Existem também inúmeras vilas e cidades com o mesmo nome de localidades espanholas, como Toledo, Valência, Múrcia etc.
O consumo de carne bovina é baixo em comparação com países como Brasil, Argentina e Estados Unidos. Os filipinos comem principalmente carne de porco, frango e, principalmente, peixe.
Muitas populações asiáticas preferem usar pauzinhos – conhecidos no Brasil como hashis – durante as refeições. Outras comem tradicionalmente com as mãos. Os filipinos, no entanto, preferem usar talheres ocidentais. E o detalhe é que o talher mais utilizado é a colher.
Uma das paixões nacionais é o karaokê. Máquinas de karaokê estão presentes em todos os lugares da capital Manilla e de outras cidades. Os filipinos gostam tanto de cantar que costumam repetir “no karoke, no fun”, quer dizer, “sem karaokê, sem diversão”.
Ao contrário do Brasil, onde a prática é proibida, as brigas de galos são comuns nas Filipinas. Os galos são treinados por seus donos e as brigas (normalmente mortais), acompanhadas por dezenas de apostadores.
Uma das coisas que mais chamam a atenção no país é a forte influência dos Estados Unidos. Os moradores das grandes cidades filipinas gostam de comer no McDonald´s, ouvir Lady Gaga e assistir séries como CSI-LV. Como gostam de basquete, os jovens sabem quase tudo sobre a NBA.
Devido à localização, o arquipélago das Filipinas possui diversos vulcões (o mais conhecido é o Pinatubo) e sofre com terremotos. É também atingido com frequência por tufões. Um dos mais forte foi o tufão Hayan, que em 013 passou pela região com ventos de quase 300 quilômetros por hora.
A moeda local é o peso filipino.
Fontes: Enciclopédia Ilustrada Folha, Wikipédia, Viaje Aqui, O Mundo Segundo os Brasileiros.
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