quinta-feira, 15 de outubro de 2020

18 INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS E CURIOSIDADES SOBRE A ESCANDINÁVIA

Bandeiras da Escandinávia

A península da Escandinávia é uma região do norte da Europa que abrange o mar Báltico, o golfo de Bótnia e os seguintes países: Noruega, Suécia e Finlândia. Muitos geógrafos consideram a Dinamarca e a Islândia parte da região. Confira nas próximas linhas as nossas informações e curiosidades a respeito.

 

Os mares que circundam a  região são o Mar do Norte, o Glacial Ártico e o Báltico. Além dos países escandinavos, o Báltico banha a Estônia, a Letônia, a Lituânia, a Polônia, a Alemanha e parte da Rússia.

 

Existem mais de 150 mil ilhas em território norueguês. Na Finlândia, são 180 mil. Mas nada comparado com a Suécia, que possui quase 222 mil ilhas.

 

Noruega, Suécia e Finlândia são, ao lado da Islândia e da Rússia, os países mais ao norte da Europa. Todos são cortados pelo Círculo Polar Ártico.

 

A Finlândia é um dos países com maior número de lagos no mundo. Acredite se quiser, mas o pequeno território daquele país possui em torno de 187 mil lagos.

 

Noruega, Suécia e Finlândia, além das não muito distantes Dinamarca, Islândia e Grã-Bretanha possuem bandeiras parecidas. Todas, sem exceção, possuem cruzes.

 

As fronteiras da Escandinávia sofreram diversas mudanças ao longo da história. A Finlândia, por exemplo, já foi parte da Rússia e da Suécia. Os suecos já dominaram também a Noruega e a Dinamarca.

 

Os países da Escandinávia são também chamados de nórdicos. Além de se referir à região onde tais países estão localizados, o termo nórdico refere-se também a língua falada pela maioria das população.

 

As línguas nórdicas – ou línguas germânicas setentrionais – são línguas do grupo germânico (entenda-se: alemão, inglês etc). As línguas nórdicas são: dinamarquês, sueco, norueguês e islandês.

 

O finlandês não se parece nem um pouco com a maioria das línguas europeias (diga-se, línguas eslavas, germânicas e latinas). Pertencente ao grupo de línguas fino-úgricas (ou ugro-finês), ele se assemelha apenas ao estoniano e ao húngaro. 

 

A cidade mais populosa da Escandinávia é a sueca Estocolmo, com 1.372.565 habitantes. Em segunda lugar vem Oslo, na Noruega, com 830/380 pessoas. A cidade com o maior número de  habitantes da região do mar Báltico, no entanto, é a russa São Petersburgo, com 4.953.219 pessoas.

 

A Finlândia é o país menos densamente povoado da União Europeia, com 5,3 milhões de habitantes (dados de 2013) – a maioria está concentrada no sul. 

 

A Noruega é o país com maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do mundo. Suécia e Finlândia, além da vizinha Dinamarca também possuem altíssimos IDHs, embora não estejam atualmente (ano de 2014) entre os 10 maiores do mundo.

 

A Noruega possui também um dos melhores indicadores de longevidade do planeta. Enquanto os homens noruegueses chegam aos 75 anos, as mulheres alcançam os 83.

 

Em 2011, a organização norte-americana Save the Children avaliou 164 países e elegeu a Noruega como o melhor lugar do mundo para se criar filhos.

 

A Suécia ocupa o primeiro lugar do mundo no Índice de Democracia da revista The Economist. Em 2010, ocupou o sétimo lugar no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU. 

 

O famoso bacalhau do Porto – produto muito consumido pelos brasileiros durante as festividades da Páscoa – é, na verdade, pescado no litoral da Noruega (diga-se Mar do Norte).

 

Os invernos escandinavos são longos e frios. Neve e geada são bastante comuns. É de se supor naturalmente que os esportes mais praticados pela população tenham alguma relação com o clima frio. Esqui, snowboard e hóquei no gelo são extremamente populares nos países da região. Na Finlândia, o esporte nacional é o hóquei no gelo.

 

A maior parte da população da região fala uma segunda língua, normalmente o inglês.

 

Na região do Círculo Polar Ártico, o sol nunca se põe durante o verão e as noites não têm fim no inverno. No sul, os dias costumam ser longo nos meses mais quentes.

 

Obs.: os dados aqui inseridos são referentes aos anos de 2010 a 2014.

 

Fontes: Wikipédia, InfoEscola, UOL, Enciclopédia Ilustrada Folha.

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