Considerada uma das cidades mais charmosas da Europa, Dublin, a capital da Irlanda, atrai milhares de brasileiros todos os anos. Percorra as linhas a seguir e descubra um mix de informações interessantes, fatos desconhecidos e curiosidades a seu respeito. Você sabia, por exemplo, que Dublin possui um dos maiores parques urbanos do mundo?
Ela não foi fundada por irlandeses, mas por vikings/nórdicos. Acredita-se que seu nome atual tenha se originado do gaélico Duibh Linnea, que significa “Lago Negro”, ou “Piscina Negra”.
Ela possui em torno de 1,2 milhão de habitantes, o que equivale a 25% da população irlandesa.
Com metade da população entre 15 e 49 anos, Dublin é considerada uma cidade relativamente jovem.
Dublin já foi a segunda maior cidade do Império Britânico, atrás somente de Londres.
Dublin é uma cidade quase que totalmente plana, o que facilita a utilização de um meio de transporte comum em outras cidades europeias: a bicicleta. Aliás, ela possui ciclovias por toda a parte.
Assim como em Londres, o transporte público em Dublin possui ônibus de dois andares. A diferença é que os ônibus de lá são normalmente amarelos com algumas faixas azuis, e não vermelhos como na capital do Reino Unido.
Duas coisas chamam a atenção dos brasileiros que viajam ou vivem nessa cidade: a população praticamente não almoça (ela troca a refeição por um pequeno lanche) e, seja num lanche ou refeição farta, ela come muita batata. Frita ou cozida, a batata quase nunca sai do prato do irlandês.
Dublin é literalmente a cidade dos “pubs”, onde se pode tomar bastante cerveja. Existem por volta de 1.000 bares desse tipo, o que dá mais ou menos 1 para cada 1.200 pessoas.
O pub mais antigo é o Brazen Head, inaugurado, acredite se quiser, no ano de 1.198.
Um dos mais visitados pontos turísticos é o Guiness Storehouse, um museu e pub totalmente dedicado à famosa marca de cerveja irlandesa. Os turistas podem aprender como a cerveja é fabricada, conhecer as suas campanhas publicitárias, saber em que partes do mundo ela é comercializada e, obviamente, provar um bom copo da autêntica Guiness.
Um dos locais mais famosos da cidade é a faculdade Trinity College. Inaugurada em 1592 pela rainha Isabel I, ela é conhecida por sua portentosa e bela biblioteca. Já passaram por seu campus figuras como Oscar Wilde, Edmund Burke, Jonathan Swift, Bram Stoker e Samuel Beckett.
A mais curiosa atração talvez seja o National Leprechaum Museu, um museu totalmente dedicado aos duendes. É talvez um dos raros lugares no mundo onde os visitantes podem conhecer uma sala de chá em muitos aspectos parecido com o de Alice no País das Maravilhas.
Dublin abriga ainda o maior parque urbano da Europa e, talvez um dos maiores do mundo: o Phoenix Park. Ele é tão grande que possui até um zoológico em sua área.
Sabe aquele santo cujo nome batizou o dia dos namorados no hemisfério norte (Valentine’s Day)? Pois São “Valentine” está enterrado em Dublin, onde as pessoas fazem oferendas e rezam pedindo milagres
Outra coisa que chama a atenção tanto em Dublin quanto em outras cidades da Irlanda, é a educação do povo. Se alguém esbarra em você, diz “Sorry” (“desculpe”, em português); se você esbarra em alguém, também é “Sorry”; para pedir licença, é “Sorry” de novo. Um lembre bem curioso: para agradecer, ele muitas vezes trocam o “Thank you” por “Cheers”.
Acredite se quiser, mas existem 20 Dublins nos Estados Unidos, seis na Austrália e uma no Canadá.
Foi em Dublin que surgiram astros internacionais da música como Thin Lizzy e U2, além da cantora Sinead O’Connor.
Uma curiosidades, não só sobre Dublin, mas sobre os irlandeses: 70% da população contribui com a caridade e 37% realiza trabalhos voluntários, o que faz deles um dos povos mais altruísta do mundo.
Imagem acima: Trinity College
Fontes: Wikipédia, Mineiros na Estrada, Ireland Before You Die, The Huffopost.
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