O
nome oficial de Omã, um dos países da península arábica, é Sultanato de Omã.
Isso ocorre por que tanto a chefia de Estado quanto a de governo é exercida por
um sultão. Descubra mais detalhes, bem como curiosidades a seu respeito nos
tópicos a seguir. Confira.
Quem
governa Omã atualmente (ano de 2017) é o sultão Qaboos bin Said Al Said. No
poder desde 1970, Al Said pertence a uma dinastia que governa a região há 250
anos.
O
sultão governa com a ajuda de um conselho chamado Majlis ash-Shura, que tem apenas
poder consultivo. Seus membros são desde 2003 eleitos por voto popular.
Omã é
formado por dois territórios descontínuos: o primeiro faz fronteira com a
Arábia Saudita e o Iêmen; e o segundo é a península de Musaden, localizada nos
Emirados Árabes Unidos.
A
capital de Omã é a cidade de Mascate (ou Masqat), com 830 mil habitantes.
O
país foi dominado por portugueses por cerca de 100 anos. Com a saída definitiva
desse povo da região, Omã se tornou a primeiro nação independente da península arábica.
A
economia de Omã é baseada na extração de petróleo e gás, responsáveis por 85%
das exportações do país.
A
maior parte da população (90%) segue o islamismo, principalmente de vertente
sunita.
O
país possui em torno de 3,8 milhões de habitantes (população menor do que a da
cidade do Rio de Janeiro), sendo que 1/3 são estrangeiros.
Assim
como ocorre nos vizinhos Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Qatar, existe
um enorme contingente de imigrantes paquistaneses na população omani.
O
brasão de armas na bandeira omani (imagem acima) possui um punhal chamado khanjar,
muito usado pelos homens de grande parte da península arábica.
A
moeda local é o Rial omani.
O
leste do país – mais precisamente na fronteira com os Emirados Árabes Unidos –
é cortado pela cordilheira Al-Hajar, com picos de quase 3 mil metros de altitude,
como o portentoso Jabal Shams.
As
cavernas estão entre os principais pontos de atração turística de Omã. Os
turistas podem conhecer, por exemplo a Majlis Al Jinn, uma caverna com a
segunda maior câmera do mundo.
Apesar
das leis rigorosas e do uso obrigatório do véu, o mercado de trabalho é mais
liberal para as mulheres. Elas ocupam posição de destaque na política e em
áreas antigamente restritas aos homens.
Fontes:
Wikipédia, Brasil Escola, Nova Enciclopédia Ilustrada Folha.
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