Quem eram e
como viviam as míticas guerreiras amazonas? Descubra a curiosa relação entre a
tribo em que vivia a Mulher-Maravilha com o rio Amazonas. Veja outras
informações e curiosidades sobre o assunto nas linhas abaixo.
De acordo com a
mitologia grega, as amazonas seriam as habitantes de uma antiga nação formada
por mulheres guerreiras. Elas viviam na Ásia Menor, em região que hoje
compreende o território da Turquia.
As amazonas
repudiavam o casamento, mas eventualmente mantinham relações sexuais com homens
vizinhos. As crianças nascidas desses relacionamentos tinham destinos
diferentes, de acordo com o sexo. As meninas eram instruídas para se tornarem
guerreiras, e os meninos era mortos ao nascer.
De acordo com a
lenda grega, a rainha das Amazonas era Hipólita. Ela recebeu de Ares, seu pai,
um cinturão mágico. Consta que um dos 12 trabalhos de Hércules seria justamente
obter esse cinturão, que ele teria conseguido depois de matar Hipólita.
Outra amazona
famosa teria sido Pentesileia, irmã de Hipólita. Ela teria participado da
Guerra de Troia. Foi morta pelo guerreiro Aquiles, que se apaixonou por ela.
A amazona mais
famosa da ficção é a princesa Diana de Themyscira, filha de Hipólita. Na
história original, ela participa de um torneio entre suas iguais para decidir
quem levaria o piloto Steve Trevor, cujo avião caíra na ilha, de volta ao seu
mundo. Diana vence e deixa a ilha, assumindo então a identidade de Diana Prince
e da super-heroína Mulher-Maravilha.
Antes de ser
batizado de Amazonas, o maior rio brasileiro era chamado pelos nativos de
Icamiabas. O detalhe é que Icamiabas designava um grupo de mulheres guerreiras
que viviam sem homens, como as míticas amazonas.
Icamiaba
significa “a que não tem seio”. De acordo com o mito das guerreiras da
floresta, elas arrancavam o seio direito no intuito de se tornarem arqueiras
mais exímias.
Conta ainda o
mito que as icamiabas realizavam uma cerimônia sagrada para a deusa Yaci, da
qual participavam homens da tribo guacari, que ajudavam essas guerreiras a gerarem
filhos. Os homens com quem tinham relações sexuais recebiam um amuleto de
presente – o muiraquitã, normalmente em formato de sapo –, que lhes trazia
sorte e protegia de doenças.
As meninas
geradas a partir desse relacionamento eram criadas pelas mães para que se
tornassem guerreiras e os meninos, dados aos pais guacaris após um ano do
nascimento.
O termo amazona
é atualmente utilizado para designar as mulheres que montam a cavalo,
participando de provas de equitação.
Fontes:
Wikipédia, Superinteressantes, Mega Curioso, Aventuras na História.
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