Qual o campeão mais jovem da história da Fórmula 1? Qual o maior campeão da história? E qual a equipe com mais títulos? Descubra essas e outras curiosidades sobre o mundo da Fórmula 1 nas linhas a seguir.
Até outubro de 2020, foram disputadas em torno de 1000 corridas de Fórmula 1.
Os Grandes Prêmios da Grã-Bretanha e da Itália são os únicos presentes em todas as temporadas da Fórmula 1, desde 1950.
O Grande Prêmio mais longo do mundo foi disputado em 1951 na França. Foram 77 voltas, totalizando 601 quilômetros.
O circuito com maior número de GPs é o de Monza, com 65. No Brasil, foram 44 GPs, sendo 10 em Jacarepaguá e 34 em Interlagos (dados de 2017).
Ao largar no GP do Brasil de 1988, Nelson Piquet se tornou o primeiro piloto de Fórmula 1 a correr num autódromo com o seu nome.
Jack Brabham é o único piloto-campeão-construtor da Fórmula 1. Em 1966, ele foi campeão pilotando uma Brabham equipada com motor australiano, o primeiro não europeu de sucesso na categoria.
Jim Clark é até agora o único piloto que conseguiu ser campeão mundial de Fórmula 1 e vencer a maior corrida, as 500 Milhas de Indianápolis, do automobilismo mundial no mesmo ano (1965).
Ao fazer a pole position do GP da Bélgica de 1994, o brasileiro Rubens Barrichello tornou-se o mais novo piloto a conquistar uma pole (22 anos e 96 dias).
O campeão mundial mais jovem da história da F1 foi o brasileiro Emerson Fittipaldi, em 1972, aos 25 anos.
O campeão mais velho foi o argentino Juan Manuel Fangio, que conquistou o título aos 46 anos, em 1957.
O maior piloto de F1 de todos os tempos é o argentino Juan Manuel Fangio. Fangio correu oito temporadas, vencendo 45% das provas. Isso significa que ganhou quase metade das corridas que disputou.
O segundo maior piloto é o alemão Michael Schumacher, que venceu 34% das provas que disputou. O terceiro lugar fica com o brasileiro Ayrton Senna e o francês Alan Prost, que venceram cada um 25% das provas.
A menor diferença entre um campeão e um vice ocorreu em 1984, quando Niki Lauda venceu Alain Prost por meio ponto.
Os países com mais títulos e mais campeões são: Inglaterra (9 títulos com 8 pilotos), Brasil (8 títulos com 3 pilotos), Alemanha (7 títulos com 1 piloto), Argentina (5 títulos com 1 piloto), Escócia (5 títulos com 2 pilotos). (dados do ano de 2010)
Os países com mais títulos em seus GPs foram o Japão, com 12, e a Itália, com 11.
945 é o número de pilotos que pilotaram um F1 pelo menos uma vez na vida, e 25 é o de pilotos que morreram durante corridas de F1.
Cada corrida de F1 é vista por cerca de 520 milhões de pessoas ao redor do mundo. O país onde esse tipo de esporte é mais visto é o Brasil, com 92 milhões de espectadores. Agora, a maior proporção de expectadores é a da Grã-Bretanha. Lá, 63% da população costuma assistir esse tipo de corrida.
A Ferrari já venceu 211 vezes na categoria, seguida pela McLaren, com 165, e pela Williams, com 113. (dados de 2010)
Aliás, você sabia que a última equipe a fazer quatro poles seguidas foi a Ferrari, em 2007?
Sabe qual o orçamento das equipes em 2009? US$ 3,1 bilhões – isso mesmo, mais de 3 bilhões de dólares. A equipe com maior orçamento é a McLaren, com US$ 483 milhões, seguida da extinta Toyota, com US$ 411 milhões.
O Brasil é o único país com dois tricampeões de F1 e com três pilotos com mais de um título mundial – Nelson Piquet (3 títulos), Ayrton Senna (3) e Emerson Fittipaldi (2).
O único continente onde não são realizadas corridas de Fórmula 1 é a África.
Realizado no autódromo paulistano de Interlagos, o GP Brasil de Fórmula 1 atrai em torno de 140 mil pessoas para São Paulo.
O GP Brasil de Fórmula 1 é o evento mais lucrativo da cidade de São Paulo. Os fãs de automobilismo deixam cerca de R$ 230 milhões nos cofres da cidade.
Os carros e equipamentos pesam em torno de 600 toneladas e são trazidos para o Brasil em seis Boeings 747.
Os organizadores do GP do Brasil costumam credenciar cerca de 350 jornalistas do mundo todo para o evento.
Cada equipe conta com 100 pessoas nos boxes durante a corrida, sendo 22 mecânicos.
A equipe que mais gastou no Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2014 foi a Red Bull: 1,38 bilhão de reais.
Os carros gastam mais de 38 mil pneus durante uma única temporada, sendo 93,7 pneus por carro.
O item mais caro de uma carro de Fórmula 1 é o motor, que pode custar em torno de R$ 20 milhões. Detalhe: ele dura de 3.400 a 3.500 quilômetros, dependendo do número de provas do campeonato.
Fontes: Wikipédia, Veja, Quatro Rodas, UOL.
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