Confira no texto a seguir algumas curiosidades bastante interessantes sobre a França. Descubra o significado das cores da bandeira francesa. Saiba também onde o francês é falado. Você sabia, por exemplo, que o logotipo da rede de supermercado francesa Carrefour é um C com as cores da bandeira daquele país?
Na época do Império Romano o território da atual França era chamado de Gália (a terra dos bravos gauleses Asterix e Obelix). O nome do país vem da tribo germânica dos francos, cujo nome significa "homens livres".
A França é o maior país da União Europeia e o terceiro da Europa, atrás somente da Ucrânia e da gigantesca Rússia.
A língua francesa é falada por 200 milhões de pessoas em 32 países.
As três cores da bandeira nacional francesa simbolizam os ideais da Revolução Francesa Liberdade (Liberté), Igualdade, (Égalité) e Fraternidade (Fraternité). Representam também o poder legislativo, o executivo e o povo.
Chamado de A Marselhesa (La Marseillaise, em francês), o hino nacional foi composto em 1792 por um oficial do exército chamado Claude Joseph Rouget de Lisle. Ele recebeu esse nome por ter sido popular entre as unidades do exército de Marselha durante a Revolução Francesa.
A França é o país mais visitado do mundo, recebendo anualmente por volta 82 milhões de turistas estrangeiros.
Entre as atrações mais visitadas da França está um cemitério. O cemitério Père Lachaise atrai milhões de turistas – inclusive brasileiros – ávidos por conhecer os túmulos das personalidades lá sepultadas, como o cantor Jim Morrison, o compositor Chopin e o escritor Oscar Wilde.
A França está dividida em 26 regiões administrativas, sendo 22 na parte europeia e quatro ultramarinas. As principais regiões da França continental são: Alsácia, Bretanha, Borgonha, Lorena, Alta Normandia, Baixa Normandia, Provença, Aquitânia, Centro e Córsega, entre outras. A França de ultramar é formada por Guadalupe, Martinica, Reunião e Guiana Francesa.
A Guiana Francesa é um enclave da França localizado na América do Sul. Ela faz fronteira com os estados brasileiros do Amapá e Amazonas.
A cidades mais populosas da França são Paris, Marselha, Lyon, Toulousse, Nice, Nantes, Estrasburgo, Montpellier, Bordeaux e Lille. Paris, a capital, possui mais de 2 milhões de habitantes.
Muitas palavras usadas no vocabulário brasileiro são de origem francesa. Anote aí: ateliê, balé, batom, cabaré, camelô, carnê, chalé, champanhe, complô, filé, garçom, lingerie, maiô, metrô, perfume, pivô, purê, sutiã, toalete e tricô.
A França é o quarto país mais rico da Europa e uma das 20 maiores economias do planeta.
Empresas francesas que atuam no Brasil: Renault, Peugeot, Citroen, Rhodia, Carrefour, Danone, Saint-Gobain, Alcatel, Accor, FNAC, Sanofi, Bonduelee, Leroy-Merlin e Michelin.
Os franceses são os maiores produtores e exportadores de vinhos do mundo. Também estão entre os grandes consumidores. Aliás, as uvas consideradas nobres são, em grande parte francesas: chardonnay, cabernet sauvignon, cabernet franc, malbec, merlot, pinot meunier, pinot noir….
Por falar em vinho, você sabia que o autêntico champanhe (que, na verdade, é uma espécie de vinho espumante) é produzido na região de Champanhe-Ardenne, na França?
Queijos. Os franceses são grandes produtores e consumidores do produto. Existem mais de 400 variedades do produto no país. Alguns dos mais conhecidos: Camembert, Roquefort, Brie, Caprice des Dieux e Raclette.
A França é um dos maiores produtores mundiais de produtos de luxo. A empresa voltada para o segmento de luxo mais conhecida é a LVMH, uma grande produtora de bolsas, vestuário, bebidas e joias. As marcas mais famosas da LVMH são: Louis Vuitton, Moët & Chandon, Don Perignon, Marc Jacobs, TAG Heuer, Hennessy, Veuve Clicquot, Fendi, Donna Karan, Givenchy, Sephora, Marc Jacobs e Kenzo.
Os pintores franceses mais conhecidos são: Nicolas Poussin, Jacque-Louis David, Eugène Delacroix, Gustave Courbet, Jean-Auguste Dominique Ingres, Henri de Toulouse-Lautrec, Paul Gauguin, Paul Cézanne, Auguste Renoir, Claude Monet, Edgar Degas, Georges Braque e outros.
Os franceses desconhecem o nosso pãozinho francês. A receita surgiu no início do século 20, na época da Primeira Guerra Mundial, por encomenda de brasileiros ricos que voltavam de viagem a países da Europa – provavelmente inspirados na baguete francesa. Ela difere da receita do pão europeu por usar farinha e fermento diversos do europeu.
Na França, os tradicionais bolinhos de chuva (como são conhecidos no Brasil) são chamados de pet de nonne – algo como “peido de freira”.
A melhor época para visitar a França é de abril a setembro. As temperaturas máximas no verão (entre junho e setembro) chegam, em média, aos 25º Celsius (inclusive em Paris). No Sul, as máximas se aproximam dos 30º Celsius no verão. Só há um problema: é justamente no verão que o fluxo de turistas aumenta, os hotéis ficam cheios, as filas dos museus aumentam…
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