sexta-feira, 31 de julho de 2020

21 CURIOSIDADES SOBRE AS FASCINANTES BORBOLETAS E MARIPOSAS

Borboleta

Qual a diferença entre uma borboleta e uma mariposa? Quantas espécies de borboletas existem? É verdade que as borboletas sentem sabores pelas patas? Percorra as linhas abaixo e veja algumas curiosidades muito interessantes sobre esses fascinantes insetos: as borboletas e as mariposas.

 

Existem algumas diferenças entre borboletas e mariposas. As borboletas, por exemplo, são normalmente mais coloridas. Mas uma diferença significativa diz respeito ao horário em que são vistas: enquanto as borboletas são vistas durante o dia, as mariposas são vistas à noite.

 

Existem milhares de espécies de borboletas – em torno de 160 mil, só para início de conversa –, distribuídas em todos os continentes. O único lugar onde elas não são encontradas é a Antártida.

 

A vida de uma borboleta se divide em quatro fases: ovo, larva, pupa e imago. De acordo com a espécie, a expectativa de vida varia entre um mês e um ano.

 

O processo de transformação de uma lagarta em borboleta varia entre 10 e 15 dias.

 

Você saberia dizer qual o coletivo de borboleta? Anote aí: panapanã ou panapaná. Os grupos de borboletas também são chamados de bando ou nuvem.

 

Dependendo da espécie, o tamanho de uma borboleta pode variar entre e milímetros e 30 centímetros.

 

Também dependendo da espécie, as borboletas voam entre 8 e 20 quilômetros por hora.

 

Borboletas usam as asas para captar energia solar que, por sua vez, permite que elas voem.

 

Elas simplesmente não conseguem voar se a temperatura de seu corpo estiver abaixo dos 30º Celsius.

 

Borboletas usam as patas para sentir sabores.

 

A maior parte das borboletas se alimenta de néctar e frutas em decomposição, mas algumas se alimentam de sangue de feridas abertas de outros animais.

 

Os olhos das borboletas são formados por milhares de lentes, que permitem que elas enxerguem em 360º, além de identificar a luz ultravioleta.

 

Até recentemente, os cientistas acreditavam que as borboletas eram surdas. Foi só em 1912 que descobriram que elas possuíam orelhas.

 

Muitas borboletas não fazem cocô, elas simplesmente transformam tudo o que consomem em energia.

 

A maior borboleta do mundo é a Ornithoptera hembra, uma espécie que vive nas florestas da Nova Guiné. Ela pode chegar a 31 centímetros de comprimento.

 

Uma das espécies mais curiosas que existem é a Greta oto, ou “borboleta de cristal”. Ela é assim chamada por que possui asas transparentes.

 

Algumas borboletas são verdadeiros mestres da camuflagem. É o caso da Coenophlebia archidonia, uma espécie que possui asas que se assemelham a folhas, confundindo os predadores.

 

As borboletas monarcas realizam migrações de mais de 3 mil quilômetros entre o Canadá e o México durante o inverno, fazendo o caminho inverso na primavera.

 

O número de ovos que uma borboleta põe varia de uma espécie para outra. Algumas podem botar 500 ovos, com o detalhe de que a maioria não conseguirá chegar à vida adulta.

 

Algumas espécies depositam os ovos apenas em determinados tipos de plantas.

 

As borboletas recém-nascidas não podem voar. Elas precisam esperar as asas secarem para conseguir esticá-las o suficiente e realizar o seu primeiro voo.

 

Uma das primeiras coisas que muitas espécies comem assim que nascem são os restos do próprio casulo.

 

Fontes: Wikipédia, BOL, Mega Curioso, Mundo Estranho.

 

quinta-feira, 30 de julho de 2020

15 INFORMAÇÕES INTERESSANTES E CURIOSIDADES SOBRE A ANTIGA FENÍCIA


Formada por diversas cidades-estados, entre as quais Tiro e Biblos, a Fenícia é com frequência citada nos livros didáticos de História. Mas o que você sabe a respeito dessa importante civilização? Veja a seguir algumas informações interessantes e curiosidades sobre a Fenícia.

 

O termo "fenício" vem do antigo grego e significa "púrpura". Não por acaso, um dos produtos de exportação dos fenícios era a púrpura de Tiro, um corante muito utilizado na antiguidade. De coloração avermelhada e intensa, ela era extraída de conchas marinhas.

 

A Fenícia ficava ao longo dos litorais do Líbano, Síria e parte de Israel (mais propriamente entre o mar Mediterrâneo e as montanhas libanesas).

 

A Fenícia não formava uma unidade política unificada, assim como a Grécia antiga. Estava organizada em cidades-Estados independentes, com governos próprios. As mais importantes foram Tiro, Sídon e Biblos.

 

O sistema político variava de cidade para cidade. Enquanto algumas possuíam regimes monárquicos, outras eram controladas pela classe dos comerciantes.

 

Os fenícios viviam numa região entre o mar e as montanhas. As condições do solo não eram ideais para o desenvolvimento da pecuária e da agricultura. Não foi sem motivos que desenvolveram o comércio marítimo.

 

As florestas de cedros-do-Líbano favoreciam a construção de navios, bem como o comércio de madeira. Os fenícios exportavam madeira para a Grécia, Egito, Palestina e outras regiões do Mediterrâneo.

 

Presente no centro da bandeira do Líbano, o cedro é a árvore símbolo desse país.

 

Além de corantes e madeira, os fenícios comercializavam azeite, vinho, móveis, joias, ferramentas, peles, tecidos, minérios e até escravos. Cruzaram praticamente todo o Mediterrâneo, além de partes do Atlântico com seus navios de carga (dizem que chegaram até o litoral da atual Inglaterra).

 

Os fenícios transportavam vinho da Grécia para o Egito, papiro do Egito para a Grécia e madeira para ambos.

 

Mais de 300 cidades, a maioria com menos de mil habitantes, foram fundadas pelos fenícios no norte da África e sul da Europa. Uma dessas cidades cresceu de tal forma que ameaçou até o poderio do antigo Império Romano.

 

Localizada em território da atual Tunísia, a cidade de Cartago chegou a disputar com os romanos o controle sobre o mar Mediterrâneo. Cartago e Roma protagonizaram uma série de três conflitos conhecida pelos historiados como Guerras Púnicas. Com a vitória de Roma, a cidade rival foi praticamente destruída.

 

A Fenícia sofreu um longo processo de decadência, principalmente diante do fortalecimento de algumas civilizações vizinhas como os assírios e os persas. A decadência total sobreveio com a invasão macedônica, comandada por Alexandre, o Grande.

 

Os fenícios eram politeístas e adoravam um enorme panteão de divindades, a maioria de culturas vizinhas. Entre os deuses por eles cultuados estavam Baal, Yam, Mot e Melcarte. Sacrifícios rituais, inclusive de crianças, eram bastante comuns. 

 

Os fenícios criaram um alfabeto formado por 22 letras, adotado por diversos povos do Mediterrâneo. Ele deu origem ao alfabeto romano, o ancestral da forma de escrita que utilizamos hoje em dia.

 

Existe uma teoria da conspiração sobre os fenícios muito difundida no Brasil. Segundo ela, os fenícios teriam atravessado o oceano Atlântico e aportado na atual baía da Guanabara. Inscrições misteriosas encontradas na Pedra da Gávea atestariam, segundo essa teoria, a presença desses navegantes em território brasileiro.

 

Fontes: Wikipédia, História Geral - Marlene & Silva, Aventuras na História, UOL.

 

 

15 CURIOSIDADES SOBRE A GEOGRAFIA E AS ATRAÇÕES DA PARAÍBA

Bandeira da Paraíba

Praias verdes-esmeraldas, sítios arqueológicos impressionantes e eventos capazes de chamar a atenção do Brasil inteiro. A Paraíba possui tudo isso e muito mais. Descubra nos tópicos e linhas abaixo curiosidades que te deixarão louco para conhecer esse estado e sua capital, a cidade de João Pessoa.

 

As cidades mais populosas da Paraíba são, pela ordem: João Pessoa, Campina Grande, Santa Rita, Patos e Bayeux.

 

João Pessoa, capital da Paraíba, recebeu esse nome em homenagem ao ex-governador João Pessoa.

 

No início dos anos 90, João Pessoa foi reconhecida como a segunda capital mais verde do mundo, perdendo apenas de Paris, capital da França.

 

A cidade é conhecida entre os moradores como Cidade das Acácias, devido ao grande número de acácias em suas ruas e avenidas.

 

João Pessoa também foi escolhida por uma organização internacional como uma das melhores cidades do planeta para se aproveitar a aposentadoria. Além dela, a única cidade brasileira citada foi Fortaleza.

 

João Pessoa é conhecida como “Porta do Sol” ou “o lugar onde o Sol nasce primeiro nas Américas”. Localizada na região metropolitana, a Ponta do Seixas é o primeiro lugar do continente americano a receber a luz solar.

 

A capital paraibana foi fundada como Cidade Real de Nossa Senhora das Neves. Durante a dominação holandesa no Nordeste brasileiro foi chamada de Frederikstad (em português, Cidade de Frederico ou Frederica). Antes de ser batizada como João Pessoa, foi chamada de Cidade da Paraíba. Só recebeu o nome de João Pessoa em 1930.

 

Infelizmente, nem tudo são flores em João Pessoa. A cidade foi apontada recentemente como a terceira capital mais violenta do Brasil e a nona do mundo.

 

Campina Grande é conhecida em todo o Brasil pelas festas juninas. Os próprios moradores da cidade se referem à festança como “o maior São João do Mundo”.

 

Mas o que poucos brasileiros sabem é que essa cidade de 500 mil habitantes é um importante centro universitário nordestino. A cidade abriga 17 universidades. Por falar nisso…

 

Você sabia que Campina Grande foi escolhida pela revista Você S/A como uma das 10 melhores cidades do Brasil para trabalhar e fazer carreira?

 

Localizada em Conde, no litoral paraibano, Tambaba é considerada a melhor praia do Brasil para a prática de nudismo.

 

A cidade de Sousa, no interior da Paraíba, abriga um dos mais importantes sítios arqueológicos do Brasil. O motivo: a alta incidência de pegadas de dinossauros. São encontradas nessa região do sertão paraibano pegadas de mais de 80 espécies de dinossauros.

 

O Nego na bandeira da Paraíba vêm do verbo “negar”  e representa o protesto do ex-governador João Pessoa à candidatura presidencial de Júlio Prestes à presidência da República. A cor preta simboliza o luto pelo assassinato de João Pessoa e o vermelho, a Aliança Liberal que se opôs à candidatura de Prestes.

 

Personalidades nascidas na Paraíba: João Pessoa (político), Ariano Suassuna (escritor), Chico César (músico), Celso Furtado (economista), Pedro Américo (pintor), Assis Chateaubriand (empresário), Genival Lacerda (músico), Luiza Erundina (política), José Lins do Rego (escritor), Sivuca (músico), José Dumont (ator), Jackson do Pandeiro (músico), Herbert Viana (músico), Elba Ramalho (cantora), Cláudia Lira (atriz), Epitácio Pessoa (político), Augusto dos Anjos (poeta), Geraldo Vandré (músico), Roberta Miranda (cantora) e Zé Ramalho (músico).

 

18 DADOS, INFORMAÇÕES E CURIOSIDADES SOBRE O PAQUISTÃO

Bandeira do Paquistão

Localizado ao sul da Ásia Central, o Paquistão é um dos países mais populosos do mundo. A maior parte dos seus cidadãos segue o islamismo. Existe também uma rivalidade perigosa entre esse país e a Índia. Conheça alguns dados e informações curiosas a seu respeito.

 

Com 182 milhões de habitantes, o Paquistão é o sexto país mais populoso do planeta.

 

As cidades mais populosas são Karachi, Lahore, Faisalabad, Rawapindi e Multan. Com 13 milhões de habitantes, Karachi é a mais populosa.

 

Karachi é uma das cinco cidades mais populosas do mundo.

 

A capital do país é Islamabad, cujo nome em urdu significa "Morada do Islã".

 

Embora sejam faladas mais de 160 línguas em território paquistanês, as  línguas oficiais são o inglês e o urdu.

 

O urdu é uma língua de origem indo-europeia com forte influência árabe, persa e turca. Além do Paquistão, possui um grande contingente de falantes na Índia.

 

O Paquistão é o único país de maioria muçulmana a possuir armas nucleares. Além de potência nuclear, ele possui a quarta maior força armada do mundo.

 

A grande maioria dos paquistaneses professa a religião islâmica de vertente sunita. Existe também uma grande porcentagem de xiitas. O sufismo, uma corrente mística e contemplativa do islã, é também bastante popular.

 

As minorias religiosas do Paquistão (certa de 4% da população) incluem hindus, cristãos, zoroastristas e ba´hais.

 

Apesar de constituir uma inexpressiva minoria no oceano islâmico paquistanês, a minoria étnica kalash é vítima constante de intolerância racial e religiosa. Politeístas num pais monoteísta e loiros em uma nação morena, os kalachis se declaram descendentes das tropas gregas e macedônicas que tomaram sob o comando de Alexandre Magno a região que compreende o atual Paquistão. Além de sofrerem ataques violentos de militantes islâmicos contrários às suas tradições, seus cemitérios são com frequência profanados.

 

Um dos primeiros aglomerados urbanos do mundo surgiu no Vale do Indo, na província paquistanesa do Sind. Chamada de Moenjo-daro, acredita-se que ela seja tão antiga quanto as civilizações do Egito e Mesopotâmia. Moenjo-daro significa "Monte dos Mortos" na língua do Sind.

 

Com 8.611 metros de altitude, o monte K2, situado na fronteira entre Paquistão e Índia, é a segunda montanha mais alta do mundo. São paisagens são tão belas quanto a dos alpes suíços, mas que não recebem quase nenhum turista. Motivo: o terrorismo.

 

Com parte do seu território situado na cordilheira do Karakorun, o Paquistão possui mais de 100 montanhas acima dos 7.000 metros.

 

O Paquistão é um dos principais produtores de ópio do mundo. Além do ópio, o país é trânsito para drogas como heroína, morfina e haxixe.

 

Além do tráfico de drogas, outra grande dor de cabeça para as autoridades paquistaneses é o terrorismo. Existem diversas células da Al Qaeda e Taleban operando no país, principalmente na fronteira com o Afeganistão.

 

Paquistão e Índia são países rivais desde a época da independência, na década de 1940. Ambos já chegaram a travar quatro guerras. Detalhe: todos os conflitos armados entre Índia e Paquistão tiveram como principal motivo a disputa pela região da Caxemira.

 

De 1940 a 1970, o Paquistão possuía um território de maioria islâmica chamado Paquistão Oriental. Em 1971, ele declarou a independência, passando a se chamar Bangladesh.

 

Existe um grande contingente de paquistaneses vivendo no exterior, sobretudo nos Estados Unidos, Reino Unido, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. Nesses dois últimos países, eles trabalham sobretudo na construção civil. Muitos dos trabalhadores que ajudaram a erguer os arranha-céus de Dubai são de nacionalidade paquistanesa.

 

16 CURIOSIDADES SOBRE A VIDA E AS EXCENTRICIDADES DE VOLTAIRE

Voltaire

Considerado um dos principais filósofos iluministas, Voltaire foi também um escritor talentoso. As suas sátiras chamaram a atenção da intelectualidade, além dos ricos e poderosos, de sua época. Chegou a fazer amizade com reis e rainhas de boa parte da Europa. Confira nas próximas linhas uma lista de curiosidades sobre a vida, a obra e as excentricidades de Voltaire.

 

Voltaire é o pseudônimo do escritor e filósofo francês François-Marie Arouet.

 

François-Marie Arouet nasceu em Paris em 1694, e morreu na mesma cidade em 1778.

 

Aos 23 anos, foi preso na Bastilha em virtude de uma sátira em versos ao duque Philipe D´Orleans, que na época comandava o governo francês em nome de Luís XV. Poucos anos depois, voltou a ser preso por ofensas ao príncipe Rohan Chabot.

 

Voltaire saiu da prisão um mês depois das ofensas a Chabot, mas foi direto para o exílio na Inglaterra. Nos dois anos que passou lá, aprendeu inglês, descobriu a obra de Shakespeare, interessou-se por pesquisa científica e aprendeu bastante sobre a tolerância religiosa na sociedade britânica. Detalhe: além de membros da realeza, conheceu intelectuais como Alexander Pope e Jonathan Swift.

 

Manteve amizade com Frederico II da Prússia, com quem acabaria se desentendendo por suas críticas às poesias do rei.

 

Enquanto estava na França como embaixador de seu país, o norte-americano Benjamin Franklin fez questão de conhecer Voltaire. Dizem que ambos se deram tão bem que Franklin teria convidado Voltaire a ingressar na maçonaria.

 

Colaborou na elaboração da Enciclopédia juntamente com D’Alembert, Montesquieu, Rousseau e Diderot, entre outros. Quando pronta, a Enciclopédia tinha 36 volumes.

 

Conta-se que amava café, chegando a beber até 40 xícaras num único dia. Dizem ainda que pagava taxas altíssimas para importar grãos de café selecionados só para poder degustá-los.

 

Voltaire era também craque em finanças, além de apostador inveterado. Chegou a ganhar diversas vezes na loteria aproveitando falhas nas regras da primeira loteria instituída na França.

 

Apesar de criticar ferrenhamente a Igreja Católica e tratar a superstição com um certo sarcasmo, Voltaire não era ateu. Acreditava em Deus, achando inclusive que a sua existência podia ser rigorosamente demonstrada. É dele a frase que diz “Se Deus não existisse, seria necessário inventá-lo”.

 

Voltaire não só “desceu a lenha” na igreja católica como dirigiu as suas críticas para outros grupos religiosos, entre os quais muçulmanos e judeus. Estes últimos foram por ele descritos como “um povo ignorante e bárbaro”.

 

Voltaire escreveu artigos, poemas, peças de teatro, livros e muitas, muitas, muitas cartas. Acredite se quiser, mas foram cerca de 20 mil cartas (deve ser por isso que bebia tanto café: para se manter alerta o dia todo).

 

Quando estava à beira da morte, foi visitado por diversos padres católico que, além de ouvir uma confissão, esperavam sua reconciliação com a Igreja Católica. Mas Voltaire foi fiel a seus princípios até o final, recusando a retratar-se.

 

Voltaire deixou dezenas de obras, sendo as mais famosas Tratado Sobre a Tolerância, Cândido ou O Otimismo, A Princesa da Babilônia e Cartas Filosóficas.

 

Voltaire está sepultado no Panteão de Paris, onde também repousam os corpos de alguns dos maiores nomes da história da França: René Descartes, Victor Hugo, Émile Zola, Denis Diderot, Marie Curie, Louis Braille e André Malraux.

 

A frase “Eu desaprovo o que diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la” nunca foi dita por Voltaire. Elas foram incluídas numa biografia recente do filósofo, escrita por Evelyn Beatrice Hall.

 

Fontes: Wikipédia, Guia do Estudante, Mega Curioso.

 

quarta-feira, 29 de julho de 2020

12 CURIOSIDADES SOBRE ALLAN KARDEC, O DIVULGADOR DO ESPIRITISMO

Allan Kardec

O francês Hipplyte Rivail, ou Allan Kardec, é bastante conhecido dos brasileiros em virtude da doutrina espírita. Mas o que você sabe sobre a sua trajetória? Descubra nas linhas a seguir alguns fatos curiosos sobre Kardec e O Livro dos Espíritos, que foi escrito por ele para divulgar os principais pontos do espiritismo.

 

O nome verdadeiro do pedagogo, escritor e divulgador do espiritismo Allan Kardec era Hippolyte Léon Denizard Rivail.

 

Hippolyte Léon Denizard Rivail nasceu na cidade de Lyon, em 1804, e faleceu em Paris, em 1869. Localizada no centro-sul do país, Lyon é atualmente uma das maiores cidades da França.

 

Como pedagogo, chegou a lecionar astronomia, física, química e matemática, entre outras matérias.

 

O professor Rivail falava diversos idiomas, entre o quais o alemão, o inglês e o espanhol.

 

Segundo consta, Rivail começou a frequentar as reuniões espíritas por curiosidade. Mas em uma delas, um médium disse que ele foi em vidas passadas um celta chamado Allan Kardec e que deveria reunir os ensinamentos e conclusões dos últimos séculos numa doutrina que propagasse as ideias de Cristo. O evento mudou para sempre sua vida, levando-o a reunir esses ensinamentos no Livro dos Espíritos.

 

O professor Rivail adotou o pseudônimo de Allan Kardec também com o objetivo de diferenciar suas obras espíritas de seus trabalhos pedagógicos.

 

Kardec escrevia O Livro dos Espíritos depois do jantar, quando sobrava-lhe tempo. Ele foi escrito à luz de vela, usando caneta tinteiro.

 

O Livros dos Espíritos foi publicado pela primeira vez na França em 18 de abril de 1857. Detalhe: Kardec consultou 10 médiuns enquanto escrevia e revisava o trabalho.

 

A primeira edição do Livro dos Espíritos, com cerca de 500 perguntas respondidas pelos médiuns consultados por Kardec – incluindo três meninas – demorou 20 meses para ficar pronto.

 

O livro que conhecemos hoje demorou um bocado para sair. Isso ocorreu porque novas revelações foram feitas por outros médiuns, que obrigaram Kardec a fazer uma nova revisão e a acrescentar mais perguntas. A segunda edição, definitiva, saiu com 1.019 perguntas.

 

Os princípios do espiritismo foram reunidos por Allan Kardec em cinco obras: O Livro dos Espíritos (1857), O Livro dos Médiuns (1859), O Evangelho Segundo o Espiritismo (1863), O Céu e o Inferno (1865) e A Gênese (1868).

 

O túmulo de Allan Kardec é um dos mais visitados do cemitério Pére Lachaise, em Paris. O Pére Lachaise é famoso pela quantidade de celebridades sepultadas: Fredéric  Chopin, Maria Callas, Edith Piaf, Marcel Proust, Amedo Modigliani... Detalhe: a maior parte dos turistas que visitam o túmulo de Kardec é brasileira.

 

Fontes: Wikipédia, EBiografias, Superinteressante

 

 

12 PEQUENAS E INTERESSANTES CURIOSIDADES SOBRE A COSTA DO MARFIM

Bandeira da Costa do Marfim

A Costa do Marfim é um país africano que faz fronteira com países como Gana, Libéria e Guiné. Ele possui duas capitais, sendo Abidjan uma delas. Confira nos tópicos a seguir algumas pequenas curiosidades sobre esse país, também conhecido como Côte d’Ivoire.

 

Costa de Marfim e Côte d’Ivoire são exatamente o mesmo país. Côte d’Ivoire significa exatamente Costa do Marfim em português.

 

A Costa do Marfim recebeu esse nome devido ao intenso comércio de marfim na região. Atualmente, a base da economia do país é o cacau.

 

O clima é quente, com temperatura média de 30 graus Celsius durante a maior parte do ano.

 

A Costa do Marfim foi colônia francesa até 1960, quando declarou a sua independência.

 

Quem nasce na Costa do Marfim é marfinês, costa-marfinenses, costa-marfinês ou ebúrneo (feito de marfim).

 

A língua oficial da Costa do Marfim é o francês.

 

O país possui duas capitais: Yamoussoukro (Capital Constitucional) e Abidjan (sede do governo).

 

O nome do Hino Oficial da Costa do Marfim é A Abidjanesa (L’Abidjanaise).

 

A bandeira da Costa do Marfim é idêntica a da Irlanda. Apenas as cores se invertem.

 

Com 4,5 milhões de habitantes, Abdjan é a cidade mais populosa do país.

 

A seleção costa-marfinense foi apelidada de Os Elefantes.

 

O mais conhecido jogador da Costa do Marfim na Copa do Mundo de 2010 foi Didier Drogba, que jogou no Chelsea da Inglaterra.