Mostrando postagens com marcador Alimentos e bebidas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Alimentos e bebidas. Mostrar todas as postagens

sábado, 26 de setembro de 2020

16 CURIOSIDADES SOBRE O MEL QUE VÃO TE IMPRESSIONAR


Qual a quantidade de mel uma colmeia produz por ano? É verdade que o mel não se decompõe? O que é própolis? E o que é geleia real? Percorra o texto a seguir e descubra as respostas. Veja também algumas curiosidades sobre o mel.

 

O mel é um alimento em estado líquido e viscoso produzido pelas abelhas a partir de uma substância secretada pelos vegetais chamada néctar.

 

Os primeiros registros do consumo do mel datam do ano 5.500 antes de Cristo, no antigo Egito. O sul do país era conhecido naquela época como "Terra das Abelhas". Acredita-se, no entanto, que o consumo de forma extrativa seja ainda mais antigo.

 

O mel é citado na Bíblia, no Alcorão e nos Vedas indianos. Segundo o Antigo Testamento, os hebreus buscavam a terra prometida onde corria leite e mel após deixarem o Egito.

 

Enquanto na Europa, África e Estados Unidos o consumo de mel chega a 1 quilo por habitante, no Brasil não passa de 300 gramas.

 

A expressão lua-de-mel veio de um antigo costume irlandês da Idade Média. Era comum naquela época que os noivos bebessem um líquido composto de levedo, malte, água e mel durante um mês, o que dava uma lua completa ou uma "lua de mel".

 

Para produzir um quilo de mel, as abelhas precisam visitar nada menos que 5 milhões de flores. Uma abelha produz algo em torno de 5 gramas de mel por ano.

 

Uma colmeia com 50 mil abelhas pode produzir em torno de 250 quilos de mel anualmente.

 

Uma única abelha realiza em torno de 40 voos diários em busca de néctar.

 

O néctar colhido pelas abelhas é guardado no sistema digestório do inseto e misturado a enzimas (invertase e glicose oxidase) que o transformam em mel. Não seria, portanto, exagero dizer que mel é vômito de abelha.

 

A premissa de que o mel não se decompõe não é verdadeira. Ele costuma fermentar com o tempo. As principais características do mel vencido são o cheiro de álcool e a presença de espuma. Mas...

 

O mel pode demorar muito para se decompor em absoluto. Tanto que foram encontrados potes de mel relativamente em bom estado em sítios arqueológicos no Egito.

 

Mas por que o mel demora para se decompor? Por dois motivos: a sua alta taxa de açúcar (em torno de 90%) e, principalmente, a baixa quantidade de água (17%).

 

Além de glicose e frutose, o mel possui vitaminas B, C, D e E. É um excelente anti-séptico e cicatrizante.

 

O mel é utilizado por diversas institutos de beleza em máscaras hidratantes. O seu uso medicinal e cosmético é chamado apiterapia.

 

A própolis é uma resina colhida das plantas e alterada pelas enzimas da saliva da abelha. É utilizada para dar rigidez à estrutura da colmeia. Pesquisas realizadas na Croácia revelaram ser ela capaz de reduzir as metástases de certos tipos de tumores.

 

Produzida por operárias jovens, a geleira real é o principal alimento da rainha. Dizem que possui excelentes propriedades anti-fadiga e estimulante do sistema imunológico.

 

O maior produtor mundial de mel é a China. O Brasil é quinto maior, embora ele seja usado em nosso país principalmente por suas propriedades terapêuticas.

 

Fontes: Wikipédia, Guia dos Curiosos, IG, Planeta.

 

domingo, 20 de setembro de 2020

20 SUCULENTAS INFORMAÇÕES E CURIOSIDADES SOBRE O MACARRÃO

 

Confira nas próximas linhas uma seleção de curiosidades sobre um dos alimentos mais populares do mundo: o macarrão. Seja como espaguete ou lámen, o macarrão tem origem na Ásia, de onde se espalhou para a Europa e restante do planeta.

 

Espaguete é o aportuguesamento da palavra italiana spaghetti, um diminutivo de spago – corda.

 

Já a palavra macarrão (macaronis) surgiu do verbo maccari, de um antigo dialeto da Sicília, e significa “achatar”. Detalhe: maccari vem do grego makar, que quer dizer “sagrado”.

 

A origem do espaguete é mais antiga do que se imagina. Ele teria surgido na China há cerca de 4 mil anos e provavelmente chegado à Europa através dos árabes.

 

Levada pelos árabes, o espaguete apareceu pela primeira vez na Itália no século XIII.

 

Por falar nisso, você sabia que existem 500 variedades de macarrão somente na Itália?

 

O macarrão, digo, espaguete chegou ao Brasil somente no século XIX.

 

Uma pesquisa realizada no Japão no início do ano 2000 considerou o macarrão instantâneo o maior invento japonês do século XX. Aliás...

 

Você sabia que existem mais de mil tipos de macarrão instantâneo no Japão?

 

O espaguete era tão popular na Europa do século XVIII que aristocratas ingleses chegavam a viajar até a Itália só para comer a massa, vendida em barracas no meio da rua.

 

A produção mundial de macarrão instantâneo é de 85,6 bilhões de porções por ano (dados de 2006).

 

O maior consumidor mundial de macarrão instantâneo é a China, que consome 44,2 bilhões de porções anuais.

 

Acredite se quiser, o segundo maior consumidor de macarrão instantâneo não é o Japão, mas a Indonésia. O Japão é o terceiro colocado. Aos brasileiros, cabe o 10º lugar.

 

O macarrão fresco deve sempre ser mantido na geladeira.

 

A massa deve estar al dente – nem muito dura, nem muito mole. Se cozinhar demais, ela perde o sabor e fica gosmenta. 

 

Existem vários tipos de macarrão: os de formato longo (espaguete, talharim, ninho, canudo e linguine), os retorcidos ou furados (parafuso), os grossos (penne) e os chatos (massa para lasanha).

 

Por que se deve cozinhar o macarrão em água que já está fervendo? Por dois motivos: para impedir que as substâncias da massa (sais minerais, por exemplo) se dissolvam e para não deixar que ela grude (o que é feito com a ajuda do óleo).

 

E  por que o macarrão instantâneo cozinha tão rápido? Fácil: por que ele já é pré-cozido durante a fabricação.

 

Qual é mais rico em calorias, o macarrão normal ou o instantâneo? O instantâneo. Enquanto 90 gramas de macarrão levam 315 calorias, o instantâneo levam 420.

 

Você sabia que existe no Japão um museu dedicado ao Cup Noodles?

 

Você já ouviu falar da seita do Monstro Espaguete Voador? Pois ela existe e tem milhões de seguidores no mundo todo. Seu site já teve mais de 30 milhões de acessos. A seita do Monstro Espaguete Voador é, na verdade, um protesto de agnósticos, ateus e religiosos mais liberais contra interferência da religião na vida pública (ou, mais especificamente, contra a obrigatoriedade do ensino do “design inteligente” nas escolas).

 

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

35 CURIOSIDADES SOBRE A ORIGEM E O CARDÁPIO DO McDONALD'S

Restaurante McDonald's

Com aproximadamente 950 pontos de vendas no Brasil, o McDonald’s é uma das cadeias de fast food mais famosas por aqui. Seu principal sanduíche é o Big Mac, mas você sabia que esse mesmo McDonald’s oferece espaguete, sopa, tacos e até mingau em outros países? Confira as curiosidades abaixo e saiba mais sobre o McDonald’s.

 

A primeira lanchonete McDonald’s foi aberta em 15 de maio de 1940 na cidade de San Bernardino, no estado norte-americano da Califórnia, pelos irmãos Richard e Maurice McDonald.

 

Os clientes do primeiro McDonald’s eram servidos nos próprios automóveis por garçonetes de patins. O primeiro cardápio era constituído de 25 itens, todos baseados no churrasco.

 

Percebendo que a maior parte do lucro vinha da venda de hambúrgueres, o McDonald’s resolveu montar um cardápio totalmente voltado para esse tipo de item. Aliás, não foi apenas o cardápio que mudou: os talheres foram substituídos por embalagens descartáveis, a cozinha passou a ser aberta para o público, os clientes começaram a fazer o pedido no balcão… Embora arriscada, a estratégia foi um sucesso e, desde então, o movimento não parou mais de crescer.

 

O homem que transformou o McDonald’s numa marca global foi o vendedor de máquinas para milk-shake Ray Kroc. Curioso com um pedido dos irmãos McDonald’s, Kroc resolveu conhecer pessoalmente a lanchonete. Ele ficou tão impressionado que resolveu abrir uma filial no estado de Illinois. O que aconteceu foi que em apenas seis anos, Kroc transformou a lanchonete de San Bernardino numa rede com 130 filiais espalhadas pelos Estados Unidos.

 

O primeiro hambúrguer vendido no McDonald’s custava apenas US$ 0,15 (isso mesmo: 15 centavos de dólar).

 

O Big Mac (o “sanduíche global” da rede, com o mesmo nome em todos os países) foi introduzido no McDonald’s em 1968. Ele foi criado em 1967 por um franqueado da rede de Pittsburgh, no estado norte-americano da Pensilvânia.

 

Com 939 pontos de venda, a operação brasileira é uma das maiores do mundo (dados de 2019). O primeiro restaurante da marca foi inaugurado no país em 1979.

 

O McDonald’s adaptou seu cardápio à cozinha de diversos países – os sanduíches levam ingredientes locais. Um exemplo é o indiano Veg Mc Curry Pan, um pão retangular com vegetais (brócolis, milho, cogumelos e pimenta), cobertura de queijo e molho bechamel.

 

Na China, é servido o Mc Rice, sanduíche feito de pão, salada e… hambúrguer de arroz!

 

Em Israel, é servido um sanduíche kosher (preparado de acordo a lei judaica) chamado Mc Shawarma. Os ingredientes são hambúrguer de peru, vegetais e pão sírio.

 

O pão sírio é também um dos ingredientes do Mc Arabia Kofta, sanduíche servido na Arábia Saudita e países vizinhos. O sanduba leva carne bovina, salada e um molho à base de semente de gergelim.

 

Na Coreia do Sul, é servido o Burger Bulgogi, um sanduíche feito com carne de porco marinada.

 

A carne do porco é também o principal ingrediente do Samurai Pork Burger, sanduíche servido na Tailândia.

 

O Kiwi Burger é servido na Nova Zelândia. Ao contrário do que você deve estar pensando, não existe nenhuma carne de ave neozelandesa (o kiwi é, aliás, uma ave típica do país) nos ingredientes. O Kiwi Burger leva apenas pão, carne, vegetais e ovos. Detalhe: um desses vegetais é a beterraba.

 

Vendido na Noruega, o McLaks é um sanduíche com pão, vegetais, molho e carne de salmão.

 

O Prosperity Burger (“Hambúrguer da Prosperidade”) é um sanduíche feito com pão, vegetais, hambúrguer e muita pimenta preta. É vendido na Malásia durante as comemorações do Ano Novo Chinês.

 

Servido no McDonald’s de Portugal, o Mc Marins é uma espécie de nugget feito com um peixe muito conhecido por aqui: o bacalhau.

 

Além de sanduíches, batata-fritas e refrigerantes, a filial Mexicana do McDonald’s serve burritos e tacos.

 

A afirmativa de que os japoneses gostam de experimentar sabores exóticos parece ser verdadeira. Tanto é que o cardápio do McDonald’s japonês é o mais variado do mundo. Você pode experimentar sanduíches de camarão, lagosta, ovo cozido, salsicha (o Mac Hot Dog) etc. Se quiser, pode ainda pedir uma macarronada para acompanhar. Por falar em macarrão…

 

O macarrão com molho de tomate é servido em diversos países, entre eles Itália e Filipinas.

 

Outro prato impensável no Brasil, mas comum em alguns países da Ásia e Europa é a sopa. Só em Portugal são servidas sete tipos de sopa, uma para cada dia da semana.

 

É difícil dizer qual o prato mais exótico do cardápio do McDonald’s. O candidato mais sério é, no entanto, o mingau – servido no café da manhã das filiais inglesas da rede.

 

Para os estrangeiros, o item mais exótico do cardápio das filiais brasileiras é o nosso conhecido pão de queijo. Outros produtos desenvolvidos exclusivamente para o Brasil são o Cheddar McMelt e a torta de banana.

 

O maior fã do Big Mac é o norte-americano Don Gorske. Ele jura ter traçado 25 mil sanduíches ao longo da vida. Em um só mês, diz Gorske, foram 265 Big Macs – uma média de 8,5 por dia.

 

Você sabia que o Big Mac é usado pela revista The Economist para medir o poder de compra e o custo de vida em diversos países? E segundo o “índice Big Mac” da The Economist, o sanduíche servido no Brasil é um dos mais caros do mundo.

 

O primeiro Mac Dia Feliz foi criado no Canadá em 1977. Atualmente, a campanha acontece em mais de 20 países – inclusive no Brasil.

 

O primeiro garoto-propaganda do McDonald’s não foi o Ronald, mas outro palhaço bastante conhecido das crianças: Bozo.

 

A conhecida Universidade McDonald’s foi criada nos Estados Unidos em 1961 na cidade norte-americana de Elk Grove Village com o intuito de formar profissionais qualificados para trabalhar na rede. A primeira turma teve apenas 15 formandos.

 

Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca McDonald’s está avaliada em US$ 33.5 bilhões, ocupando a sexta colocação no ranking das marcas mais valiosas do mundo.

 

O McDonald’s está presente atualmente em 120 países. No total, são 32.700 lanchonetes, 600 delas no Brasil.

 

Ao todo, o McDonald’s possui 1.200 pontos de venda no Brasil, presentes em 21 estados, sendo 600 lanchonetes e 600 quiosques.

 

Acredite se quiser, mas o McDonald’s atende “apenas” 48 milhões de clientes por dia no mundo todo. No Brasil, são 1,6 milhões de atendimentos diários.

 

Desde que chegou no Brasil, em 1979, o McDonald’s fez mais de cinco bilhões de atendimentos.

 

A maior rede de lanchonetes do mundo é o McDonald’s, certo? Errado. A rede com maior número de lojas é a Subway, com  33.749 filiais em todo o planeta.

 

A última curiosidade: em 1984 era aberto um McDonald´s a cada 18 horas em todo o mundo; hoje, um novo é aberto a cada 4 horas.

 

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

20 CURIOSIDADES SOBRE O MILHO, UM DOS ALIMENTOS MAIS CONSUMIDOS NO MUNDO



Você sabia que “milho” é uma palavra de origem caribenha? Sabia que ele é cultivado na América Central há milênios? Percorra os tópicos a seguir e veja outras curiosidades sobre o milho, um dos alimentos mais consumidos no mundo.

 

Milho é uma palavra de origem indígena caribenha cujo significado é “sustento da vida”.

 

Assim como o trigo e o arroz, o milho é um vegetal da família das gramíneas.

 

O milho surgiu há cerca de 7 mil anos onde hoje é o México e a Guatemala. Ele é cultivado há 4 mil anos.

 

Você sabia que até a descoberta da América por Cristóvão Colombo, o milho era praticamente desconhecido dos europeus – e, a bem dizer, do resto do mundo?

 

O cabelo do milho serve para transportar os grãos de pólen que fecundarão os óvulos da espiga. Em resumo: o milho usa o cabelo para se reproduzir.

 

O espaço entre o plantio e a colheita é bastante curto: apenas 150 dias.

 

A maior cultura agrícola do mundo é a do milho – maior até que as dos popularíssimos trigo e arroz.

 

Os maiores produtores mundiais de milho são, pela ordem: Estados Unidos, China, Índia e Brasil.

 

Apenas 5% da produção brasileira de milho é destinada a humanos. A maior parte é usada como ração animal.

 

Sabia que nossas avós usavam o amido de milho para engomar roupas? E que a marca predileta era Maizena. Aliás…

 

Você sabia que a Maizena foi criada em 1840 e chegou ao Brasil em 1874? E que a caixinha amarela não mudou quase nada nos mais de 100 anos de história da marca?

 

No México, os indígenas extraíam uma espécie de mel dos grãos do milho.

 

O chá feito com os cabelos da espiga do milho é excelente para os rins.

 

Uma espiga de milho perfeita tem, em média, 800 grãos distribuídos em 16 linhas.

 

As tortillas mexicanas são feitas basicamente de milho. Os grãos são cozidos, triturados e amassados até formarem uma massa bem firme. Depois de modelada, é colocada sobre uma chapa quente para ser dourada. Uma vez prontas, as tortilhas podem ser servidas das mais diversas maneiras: frias, quentes, fritas ou tostadas.

 

Chamado no Brasil de Colheita Maldita, o filme de suspense Children of the Corn tem como vilão uma entidade demoníaca incorporada num milharal.

 

Os Estados Unidos são o maior produtor mundial de álcool combustível de milho – o etanol de milho.

 

Existem mais de 3 mil produtos feitos de milho. Anote aí: salgadinhos, óleos, margarinas, cereais em flocos, sorvetes, sucos, uísques…

 

Uísque de milho? Sim, o uísque do tipo Bourbon contém de 50 a 80% de milho. A maior parte das destilarias de uísque Bourbon estão no estado norte-americano de Kentucky.

 

Muitos produtos típicos das festas juninas são feitos a partir do milho: bolo de fubá, canjica, curau, pamonha, pipoca, milho verde assado, milho verde cozido… Não existe festa junina sem milho. Ou existe?

 

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

25 CURIOSIDADES SOBRE O QUEIJO E SUA IMENSA VARIEDADE


Acredite se quiser, mas o estado norte-americano de Wisconsin produz uma variedade maior de queijos do que a França. Os Estados Unidos são o maior produtor mundial. Veja nas linhas a seguir outras curiosidades muito interessantes sobre esse apetitoso alimento: o queijo.

 

O queijo é produzido pela coagulação do leite e pode ser de vaca, ovelha, cabra, búfala e outros mamíferos.

 

Existem centenas de tipos de queijos (são mais de 400 só na França). São vários os processos de produção que tornam um queijo diferente do outro: o tipo de mamífero que forneceu o leite, os teores de gordura, os tipos de bolores e bactérias (as responsáveis pela acidificação do produto), o tempo de envelhecimento etc.

 

Alguns estudiosos dizem que a produção de queijo é tão antiga quanto a domesticação de animais. O queijo teria surgido por volta de 12.000 antes de Cristo, mas as primeiras referências a ele datam de 3.000 antes de Cristo.

 

O leite de búfala é mais branco  e nutritivo do que o de vaca. A verdadeira muzzarella italiana é feita com esse tipo de leite.

 

O queijo emental surgiu por volta do século 15. Durante a produção, ele passa duas semanas no refrigerador e, em seguida, é levado para uma câmera com temperatura entre 20º e 24º Celsius. Essa mudança ativa uma bactéria que produz gás carbônico, formando buracos no queijo. O emental é muito usado em fondues.

 

O parmesão surgiu na cidade de Parma, na Itália – daí a origem do nome. Para adquirir seu aspecto, o parmesão chega a ficar dois anos maturando. Semelhante ao parmesão, o queijo grana permanece quatros anos na maturação.

 

O queijo parmesão ralado é um dos mais populares no Brasil. Ele é utilizado em receitas de polenta, lasanha, macarrão, carnes, salgadinhos e até bolos.

 

O queijo roquefort surgiu no Sul da França no século 11. Na produção tradicional, o Roquefort é envelhecido nas cavernas da cidade de Roquefort, onde o frescor e a umidade ajudam o fungo Penicillium roqueforti a lhe dar o conhecido aspecto embolorado.

 

O cheddar é um queijo de origem inglesa, surgido no condado de Somerset.

 

O gouda é um queijo originário da cidade de Gouda, nos Países Baixos (Holanda).

 

O nome do gruière vem da cidade de Gruyères, na Suíça. É um queijo duro, um pouco salgado e picante. É largamente usado em fondues.

 

Originário da região da Normandia, na França, o petit suisse ganhou esse nome por ser uma versão de um queijo cremoso produzido desde a Idade Média na Suíça. No Brasil, ele é largamente utilizado em produtos para crianças como Chambinho e Danoninho.

 

O macio queijo brie recebeu esse nome por cauda da província de Brie, na França, de onde é originário.

 

De origem italiana, a ricota não é propriamente um queijo, mas uma espécie de derivado do queijo produzido a partir do soro do leite de vaca. Para obter a ricota, basta ferver o soro para que a parte sólida venha à superfície.

 

Como o próprio nome indica, o queijo Minas surgiu em Minas Gerais. Sua produção é muito simples, já que ele não passa por etapas de envelhecimento.

 

O catupiry (que, na verdade, é um tipo de requeijão) é uma criação brasileira. Ele foi criado por Mário e Isaíra Silvestrini, um casal de imigrantes italianos, em 1911, em Lambari, Minas Gerais. A palavra catupiry tem origem tupi-guarani e significa "excelente".

 

O queijo-do-reino, ou queijo reino, começou a ser produzido no Brasil para atender a demanda dos nobres portugueses instalados no país. Foi o primeiro queijo curado industrializado do Brasil. Recebe o nome de queijo-do-reino por ser fabricado para esses nobres. É semelhante ao queijo holandês edam. O consumo é maior durante o Natal.

 

Assim como o reino, o Minas e o Catupiry, o queijo prato é originário do Brasil. É muito parecido com o queijo dinamarquês fynbo. O prato surgiu em 1920, da tentativa de colonos dinamarqueses de produzir o fynbo por aqui. Como tinha um formato cilíndrico baixo, ele recebeu o nome de prato.

 

Típico do Nordeste, o coalho é feito por meio da adição de coalho ou outras enzimas coagulantes ao leite. É muito vendido em espetinhos na praia. Também é consumido frito na manteiga.

 

O queijo mais estranho do mundo é o cazu marzu, da Itália. Ele leva larvas vivas em seus ingredientes.

 

Um dos queijos mais caros do mundo é o pule, da Sérvia. Ele é feito com leite de burra e custa cerca de R$ 3.000 o quilo.

 

Produzido na Espanha, o queijo cabrales é feito a partir da mistura de vários queijos: vaca, cabra e ovelha.

 

O maior fabricante mundial de queijos não é a França, mas os Estados Unidos. Só o estado de Wisconsin produz mais de 600 tipos do produto. A França é o maior consumidor por pessoa.

 

Queijo? Que nada, os alimentos preferidos dos ratos são os doces, as massas e os cereais. Detalhe: são todos ricos em carboidratos.

 

Você sabia que é possível produzir queijo com leite humano?

 


sexta-feira, 4 de setembro de 2020

20 GELADAS E DELICIOSAS CURIOSIDADES SOBRE O SORVETE

Sorvete


Existem inúmeras versões para a origem do sorvete, mas o que se sabe é que ele era há muito tempo consumido no Império Romano e antiga China. Percorra as linhas a seguir e veja as curiosidades que separamos para você sobre essa delícia gelada. Você sabia, por exemplo, que existe um sorvete que não derrete?

 

A origem do sorvete é incerta. Acredita-se que ele tenha surgido na China há 3 mil anos. Os chineses costumavam misturar uma pasta de arroz e leite com gelo, criando algo parecido com a nossa raspadinha.

 

Não se sabe até que ponto é verdade, mas conta-se também que o imperador Romano Nero costumava mandar trazer neve e gelo das montanhas e misturá-los com mel e polpa de frutas.

 

Outra versão sobre a origem do sorvete no Ocidente diz que ele foi trazido da China pelo explorador italiano Marco Polo. Da Itália, o sorvete teria sido levado para a França, de onde se espalhou para o restante do mundo.

 

A primeira sorveteria do mundo surgiu em Paris em 1660. A primeira do Brasil apareceu em 1835, no Rio de Janeiro.

 

Quem abriu a primeira sorveteria parisiense foi um italiano chamado Procopio Coltelli. Detalhe interessante: Coltelli foi o inventor da máquina de sorvete. Detalhe ainda mais interessante: o estabelecimento funciona até hoje na capital francesa.

 

Uma dúvida: se a geladeira foi inventada recentemente, como o gelo usado no sorvete era conservado? Com barras de gelo misturadas com serragem e guardadas em túneis subterrâneos. O gelo se conservava por até cinco meses.

 

Criado nos Estados Unidos, o sundae recebeu esse nome por que era servido aos domingos (sunday, em inglês).

 

Assim como o sundae, a banana split foi inventada no Estados Unidos. Detalhe: ela foi criada por um farmacêutico.

 

Julho é o Mês Nacional do Sorvete nos Estados Unidos. O Dia do Sorvete é 14 de julho.

 

Sabia que existe um sorvete que não derrete? Pois é, a delícia se chama JELL-O e é produzido pela rede norte-americana Cold Stone Creamery. Ao invés de derreter com o calor, ele vira uma sobremesa parecida com o pudim.

 

Sabia que o Imperador Dom Pedro II era fanático por sorvete de pitanga?

 

Uma das sorveterias mais famosas do mundo é a Gelateria di Piazza, na Toscana, Itália. Seu criador, o mestre sorveteiro Sergio Dondoli, ganhou duas vezes a Coppa del Mondo della Gelateria – uma espécie de campeonato mundial de sorvetes.

 

Fundada pelo imigrante português Manuel da Silva Oliveira, a sorveteria venezuelana Heladeria Coromoto entrou para o Guiness – Livro dos Recordes como a que serve a maior variedade de sorvetes do mundo. São mais de 800 sabores, entre eles os comuns, como chocolate, baunilha e morango; e os incomuns, como o sorvete de macarrão com queijo.

 

O sorvete mais caro do mundo era vendido a 25 mil dólares pela sorveteria norte-americana Serendipity 3, de Nova York. A Serendipity 3 acabou sendo fechada por ser, vamos assim dizer, “meio porquinha”. Acredite se quiser, mas a vigilância sanitária encontrou mais 100 baratas vivas, além de urina de rato no local.

 

Os maiores consumidores de sorvete per capita, ou seja, por habitante, são Nova Zelândia, Estados Unidos, Canadá, Austrália e Suíça.

 

Os brasileiros consomem dez vezes menos sorvetes que a fria Noruega.

 

O maior produtor mundial são os Estados Unidos, seguidos da China, Canadá, Itália e Austrália.

 

Um dos picolés mais antigos do Brasil é o Eski-bon, da Nestlé. Ele foi criado em 1942, há praticamente 76 anos atrás.

 

Conta-se que os Chicabon, também da Nestlé, ganhou esse nome em homenagem às mulatas cariocas chamadas Francisca.

 

Nascida no Rio de Janeiro, a rede de sorveterias Mil Frutas oferece sorvetes produzidos com frutas tipicamente brasileiras. Lá, você pode encontrar sorvetes de frutas como pitanga, jabuticaba, seriguela, maracujá, sapoti, bacuri, umbu, açaí e cupuaçu.

 

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

18 CURIOSIDADES SOBRE AS PECULIARIDADES E CONSUMO DO FEIJÃO


 

Existem inúmeras controvérsias sobre a origem do feijão. Alguns pesquisadores dão como certo que ele surgiu no continente americano, onde é cultivado há aproximadamente 7 mil anos. Outros, porém, garantem que apareceu no Sudeste Asiático e, de lá, tenha se espalhado para o restante do mundo.

 

O feijão comum possui vitaminas B e C, caseína vegetal, globulina, ácido cítrico, sacarose, entre outros componentes.

 

O feijão mais popular do Brasil (e que mais acompanha o arroz nas principais refeições) é o carioquinha. O curioso é que ele está longe de ser o mais popular do Rio de Janeiro. Os cariocas gostam mesmo é de feijão preto.

 

O feijão carioquinha recebeu esse nome por causa das listras, que lembram o calçadão de Copacabana. O curioso é que ele só existe há 40 anos, surgido do cruzamento de outros tipos de feijões.

 

O tipo de feijão mais popular do Pará é o fradão (além do manteiguinha, é bom lembrar). No Ceará, o mais popular é o feijão-de-corda. Em Minas Gerais, é o jalo. No Rio Grande do Sul, é o preto. Na Bahia, o fradinho. No Centro Oeste, o rosinha. Em Santa Catarina, o branco.

 

Você sabia que o feijão fradinho é o principal ingrediente do baianíssimo (e delicioso, cabe aqui ressaltar) acarajé?

 

Sabia que os catarinenses (ou boa parte deles) costumam comer feijão branco com eisbein (joelho de porco cozido)?

 

Os nordestinos gostam de usar mulatinho com abóbora e/ou mandioca na receita da feijoada nordestina.

 

O gosto do paraenses pelos feijões do tipo fradão e manteiguinha foi introduzido por funcionários da empresa norte-americana Ford que foram para o estado na época do ciclo da borracha.

 

A feijoada não foi criada pelos negros nas senzalas, ao contrário do que dizem por aí, mas pelos portugueses. Dependendo da região, os portugueses preparam esse tipo de prato com feijão branco ou feijão vermelho. A feijoada preparada com feijão preto é chamada em Portugal de feijoada à brasileira.

 

Existem pratos parecidos com a feijoada brasileira em outros países. Todos levam feijões com carne, seja de boi ou de porco. Como exemplos, podemos citar a moçambicana feijoada do Ibo, a romena fasole cu cârnati e o francês cassoulet.

 

Considerada por muitos uma especialidade mineira, a receita de feijão tropeiro foi criada pelos paulistas.

 

Popular no Nordeste, o baião-de-dois tem como principal ingrediente o feijão do tipo fradinho.

 

Feijão-verde, feijão-de-corda e fradinho são praticamente o mesmo tipo de feijão. O nome varia de acordo com o “estágio”  do feijão durante a colheita. O feijão-verde, por exemplo, é obtido quando ele ainda não atingiu o seu completo desenvolvimento. O fradinho é o feijão já totalmente desenvolvido.

 

Os japoneses fazem doces de uma variedade de feijão chamada azuki. Por falar nisso…

 

Você sabia que existe no Japão um refrigerante produzido a partir do feijão azuki?

 

O chili, um dos mais conhecidos pratos da culinária mexicana é preparado a partir de feijão, carne moída e pimenta – muita pimenta, por sinal.

 

Os maiores produtores mundiais de feijão são, pela ordem: Brasil, Índia, China, Myanmar e México.

 

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

18 CURIOSIDADES APETITOSAS E MUITO INTERESSANTES SOBRE A PIZZA

Pizza

 

Um dos alimentos mais populares em todo o mundo é a pizza. É possível encontrar pizzarias até no sertão nordestino. Mas qual a origem desse alimento? Qual foi a maior pizza preparada até hoje? Entre aqui e descubra 18 coisas curiosidades bastante interessante a respeito.

 

Tudo leva a crer que os criadores da pizza foram realmente os italianos. Mas existem inúmeras hipóteses para explicar a chegada de alimentos semelhantes naquele país.  Uma delas relata que foram os egípcios os criadores da pizza “primordial”, outra dá os créditos aos gregos, enquanto uma terceira credita a invenção aos fenícios. A mais verossímil, no entanto, é a quarta hipótese, que argumenta que o ancestral da pizza foi o pão turco, levado pelos italianos ao porto de Nápoles durante as Cruzadas.

 

As pizzas de antigamente eram quadradas e comidas como um sanduíche. Os primeiros a acrescentarem molho de tomate e orégano à massa foram os napolitanos. Aliás, foi em Nápoles que nasceu a primeira pizza redonda de que se tem notícias. O inventor foi o pizzaiolo Rafaelle Sposito, que usou as cores da bandeira italiana – o branco do queijo, o verde do manjericão e o vermelho do tomate – e lhe deu o nome de Margherita em homenagem à rainha de mesmo nome.

 

O maior pedido de pizza do mundo ocorreu em San Diego, Estados Unidos, em 2006. Um  cliente (na verdade, uma empresa que promovia uma comemoração com os funcionários) encomendou sozinho 13.500 pizzas. Para atender o mega-pedido a pizzaria Papa John's precisou produzir 56 pizzas por minuto e utilizar o forno de 15 pizzarias próximas.

 

O recorde de distância de uma entrega de pizza foi feito pela pizzaria Domino's de Londres. O local da entrega? Melbourne, na Austrália (ou seja, do outro lado do mundo). Para chegar a seu destino, a pizza percorreu cerca de 16.950 quilômetros.

 

O local mais improvável para a entrega de uma pizza foi o espaço. O feito é da norte-americana Pizza Hut, que entregou o pedido na Estação Espacial Internacional (ISS), em 2001.

 

A maior pizza do mundo foi preparada em Joanesburgo, África do Sul, em 1990. Ela levava 500 quilos de farinha, 800 quilos de queijo,  900 quilos de molho de tomate e tinha 37 metros de diâmetro.

 

A maior do Brasil foi preparada em 2014 na cidade de Canela, estado do Rio Grande do Sul. Ela tinha 156 quilos e media 3,11 metros de diâmetro.

 

Já o recorde  de “comilança de pizza” é do japonês Takeru Kobayashi. Ele comeu uma pizza inteira em “apenas” 2,3 minutos. Esse mesmo Kobayashi foi seis vezes recordista de “comilança de hot dog”.

 

A pizza mais cara do mundo chamava-se Pizza Royale 007. Preparada pelo italiano. Domenico Crolla, ela leva ingredientes como caviar mergulhado em champanhe, lagosta conservada no conhaque, salmão escocês defumado e algumas gramas de flocos de ouro de 24 quilates. A iguaria foi vendida num leilão beneficente por U$ 4.200.

 

Já a pizza mais cara vendida comercialmente leva quatro tipos de caviar, lagosta fresca, salmão e wasabi (huuum, deve ser ardida!). O valor: U$ 1.000. Onde? Pizzaria Nino's Belissima, em Nova York.

 

Acredite, a mais antiga pizzaria do mundo funciona desde 1830 na cidade de Nápoles.

A maior rede de pizzarias do planeta é a norte-americana Pizza Hut. Ela está presente em quase 100 países e possui 12 mil filiais. Só no Brasil são (por enquanto) 70 pizzarias.

 

Por medo da concorrência, a Pizza Hut nunca abriu filial na Itália.

 

A cidade onde mais se consome pizza no mundo é Nova York. O segundo lugar pertence a São Paulo. Agora, em se tratando de país, o maior consumidor mundial é o Brasil.

 

Os moradores de São Paulo devoram em torno de 1 milhão de pizzas por dia. Isso dá mais ou menos 40 mil pizzas por hora.

 

Você sabia que 10 de julho é o Dia da Pizza? Nesse dia, o consumo de pizza na cidade de São Paulo aumenta 20%.

 

Aliás, quantas pizzarias existem em São Paulo? Anote aí: 5 mil. Em todo o estado, esse número chega a 12 mil. No Brasil, são 50 mil.

 

Os sabores mais pedidos nas pizzarias de norte a sul do país são, pela ordem: calabresa, margherita, portuguesa, frango com catupiry e mussarela.