domingo, 18 de outubro de 2020

14 CURIOSIDADES SORE A VIDA E AS IDEIAS DO FILÓSOFO SÊNECA


Veja a seguir uma lista interessante de curiosidades sobre a vida e a filosofia do filósofo romano Sêneca. Senador, advogado e escritor, Sêneca tornou-se conhecido pela obra com forte influência do estoicismo. Confira.

 

O nome completo do filósofo romano Sêneca era Lucius Annaeus Seneca (em português, Lúcio Aneu Sêneca).

 

Sêneca nasceu na província romana da Hispania no ano 4 e morreu na cidade de Roma em 65 depois de Cristo.

 

Além de filósofo, Sêneca era escritor, advogado e senador. 

 

Sêneca sofria de asma crônica e tinha ideias suicidas com uma certa frequência.

 

Sêneca foi obrigado a sair de Roma em mais de uma ocasião. Numa dela, foi acusado por Messalina, esposa do imperador Cláudio, de adultério com Júlia Livila, sobrinha do imperador. Como consequência, foi exilado na Córsega.

 

Em virtude de um discurso considerado brilhante, provocou inveja ao imperador Calígula, que forçou o seu exílio. Calígula só não o matou porque achou que Sêneca estava velho e logo morreria de causas naturais.

 

A obra de Sêneca é considerada uma das mais expressivas do pensamento estoico. Fundada em Atenas no século III antes de Cristo por Zenão de Cítio, o estoicismo era uma doutrina que pregava a imperturbabilidade frente às paixões, o autocontrole como uma forma de superar os pensamentos e sentimentos negativos, a valorização do ensinamento da ética, a virtude como um caminho para a felicidade e a ideia de que devemos aceitar o que não pode ser mudado.

 

Além de Zenão e Sêneca, os principais filósofos estoicos foram Cleantes de Assos, Crisipo de Sólis, Posidônio, Epicteto e Marco Aurélio.

 

Acusado de planejar o assassinato de Nero, Sêneca foi condenado a cometer suicídio. No ano de 65 depois de Cristo, cortou os pulsos na presença de amigos, no que foi seguido pela esposa, Pompeia Paulina.

 

Sobra a filosofia, Sêneca afirmava que ela “molda e constrói a alma, organiza a vida, orienta nossa conduta, nos mostra o que devemos fazer e o que devemos deixar de fazer... Inúmeras coisas que acontecem a cada hora clamam por conselhos; e tais conselhos devem ser buscado na filosofia”.

 

Sêneca era da opinião de que não devíamos nos atormentar com o passado nem nos preocupar com o futuro, pois “o que já aconteceu não nos afeta e o futuro ainda não nos toca... devemos contar cada dia como uma vida separada”.

 

As diferenciações sociais, além de práticas como a escravidão, eram combatidas pelo filósofo. Para Sêneca, o que realmente pode proporcionar nobreza e valor a uma pessoa é a virtude, uma qualidade que está ao alcance de qualquer um. Ele acreditava que todos os homens eram iguais, sendo a nobreza somente uma construção individual.

 

Sêneca via a raiva como o resultado de um julgamento sobre uma situação (“Eu fui ferido por alguém e é natural que me vingue”). Esse julgamento se torna habitual e tratado como um fato, não um mero juízo criado pela mente. Para ele, uma das melhores coisas que podemos fazer quando estamos com raiva é dar um tempo “para que a paixão inicial engendrada possa diminuir a névoa que envolve a mente e se dissipar”.

 

Ele via os fracassos como inevitáveis e o que importava era lidar de maneira sóbria com eles. O sucesso consistia em manter a paciência diante dos problemas que não estão sob controle e manter o foco naqueles que podemos controlar.

 

Fontes: Wikipédia, EBiografias, UOL Educação, Galielu, Filosofia para a Vida/Jule Evans.

 

30 CURIOSIDADES E INFORMAÇÕES ESCLARECEDORAS SOBRE OS VULCÕES


A palavra vulcão vem de Vulcano, o deus do fogo na mitologia romana.

 

Tanto o buraco no solo de onde sai a lava quanto as montanhas formadas por erupções são chamados de vulcões – ou seja, os vulcões podem ser menos ou mais cônicos.

 

A maior parte da atividade vulcânica ocorre nas bordas das chamadas placas tectônicas, que dividem a terra em crostas que se aproximam ou se afastam lentamente, provocando terremotos e mudanças na geologia do planeta.

 

A temperatura da lava expelida por um vulcão pode chegar a incríveis 1.200o Celsius.

 

Os vulcões estão distribuídos por todo o planeta, mas a maioria se localiza no chamado Anel de Fogo do Pacífico. Essa é também uma das regiões mais sujeitas a terremotos.

 

Estima-se que existam mais de 500 vulcões ativos no mundo.

 

O maior vulcão do planeta é o Mauna Loa, no Havaí, com mais de 12 mil metros de altura.

 

Os vulcões mais ativos do mundo atualmente são o Stromboli (na Itália), o Etna (também na Itália), o Izalco (em El Salvador), Cotopaxi (Equador) e Kilauea (Havaí, Estados Unidos).

 

O mais antigo vulcão extinto do mundo fica na região amazônica. Sua idade? Quase 2 bilhões de anos.

 

A cidade de Poços de Caldas, em Minas Gerais, está localizada sobre a cratera de um vulcão extinto que desmoronou.

 

A atividade vulcânica “mais recente” que aconteceu no Brasil foi há 65 milhões de anos, na mesma época em que os dinossauros se extinguiram.

 

Cerca de 60 vulcões entram em erupção por ano. Estima-se que tenham matado cerca de 240 mil pessoas nos últimos 35 anos.

 

Uma das mais conhecidas erupções vulcânicas da história foi ao do Vesúvio, que soterrou a cidade romana de Pompeia no ano 79 depois de Cristo. Pompeia e sua vizinha Herculano só foram redescobertas em 1738.

 

A última grande erupção do Vesúvio ocorreu em 1944. Os cientistas suspeitam que, devido ao crescimento populacional no entorno (trata-se da maior densidade demográfica perto de um vulcão), a próxima grande erupção causará milhares de mortes.

 

A maior erupção vulcânica registrada pela humanidade ocorreu no Alasca em 1912. O vulcão Katmai expeliu uma nuvem de cinzas e gases tóxicos gigantescos, suficientes para escurecer tudo num raio de 200 quilômetros.

 

O país mais sujeito a atividades vulcânicas do mundo é a Indonésia. São 130 vulcões ao todo. Alguns dos vulcões mais conhecidos da história estão em território indonésio, caso do Krakatoa, cuja erupção em 1 883 matou mais de 36 mil pessoas.

 

Quando o Krakatoa entrou em erupção, a força de sua explosão foi tão grande que pode ser escutada a mais de 7.700 quilômetros de distância, na Austrália.

 

A erupção do Tambora – outro vulcão indonésio – em 1815 alterou o clima em todo o planeta. Ela provocou uma onda de frio intenso no hemisfério norte. Praticamente não houve verão nos Estados Unidos e na Europa. Cerca de 92 mil pessoas que moravam nas proximidades do vulcão morreram com a erupção.

 

A atividade do vulcão indonésio Ijen, localizado na ilha de Java, contaminou um lago e transformou a sua água em ácido. A acidez do lago é tão grande que é capaz de corroer metais.

 

A erupção do vulcão Nevado del Ruiz, em 1985, na Colômbia, provocou uma corrente de lama que cobriu praticamente uma cidade inteira. Morreram mais de 20 mil pessoas na ocasião.

 

Quanto entrou em erupção no final dos anos 70, o vulcão norte-americano Santa Helena não só criou uma avalanche de lama como lançou cinzas a 15 mil metros de altura. Detalhe: é uma altura 40 vezes maior do que a do Empire State Building.

 

A maior parte das terras da Islândia foi formada por atividade vulcânica. Existem mais de 100 vulcões por lá. Os mais conhecidos são o Hekla, o Kafla, o Helgafell e o Eyjafjallajoekull. A erupção do Eyjafjallajoekull em 2010 paralisou dezenas de aeroportos na Europa. Suas cinzas chegaram a 11 mil metros de altitude e gerou o receio de que possam danificar as turbinas dos aviões.

 

Principal cartão-postal do Japão, o Monte Fuji é a sua montanha mais alta, com aproximadamente 3.800 metros de altitude. O Fuji é um vulcão ativo que, segundo os historiadores, entrou em erupção18 vezes. A última ocorreu em 1707. Em dias de boa visibilidade, o Fuji pode ser visto de uma distância de 150 quilômetros!

 

Acredite se quiser: o Equador tem 64 vulcões num espaço territorial 30 vezes menor do que o Brasil. De cada três equatorianos, um vive aos pés de um vulcão.

 

Apenas 11 dos 64 vulcões equatorianos são ativos. Existe uma estrada chamada de Avenida dos Vulcões. Isso por que existem oito vulcões ativos ao longo dela. 

 

O maior vulcão do Sistema Solar é o Monte Olimpo (Olympus Mons), uma montanha do planeta Marte três vezes maior do que o nosso Monte Everest.

 

O corpo com maior atividade vulcânica do Sistema Solar é Io, uma das luas de Júpiter. Seus vulcões atingem temperaturas próximas a 1.700o Celsius.

 

Vulcões também podem levar a civilização humana a um colapso e a um provável “The End”. Uma das maiores erupções vulcânicas da história geológica da Terra ocorreu há 250 milhões de anos na atual região russa da Sibéria. Foi uma erupção tão colossal que extinguiu 96% da vida terrestre (podemos afirmar, portanto, que os atuais seres vivos são descendentes das espécies que sobreviveram).

 

Felizmente, quanto mais violento, mais raro é o fenômeno. Significa que pelo menos a humanidade está livre de uma gigantesca erupção, certo? Errado! O super vulcão do estado norte-americano do Wyoming (mais propriamente no Parque Nacional Yellowstone) entra em atividade a cada 600 mil anos e… faz um bocado de tempo que ele permanece estranhamente quieto.

 

Parte do vulcão Cumbre Vieja, nas Ilhas Canárias – um território espanhol no oceano Atlântico –, pode desabar em uma erupção. E o que isso significa? Que o possível desmoronamento desse vulcão pode provocar uma mega-tsunami no Atlântico, destruindo dezenas de cidades da costa leste do continente americano. Entre as cidades atingidas estaria Miami, Cancún, Belém, Fortaleza, Natal e João Pessoa.

 

Fontes: Wikipédia, Discovery Channel, Mundo Estranho, Guia dos Curiosos, National Geographic Brasil, Aventura na Ciência – Terra.

 

18 CURIOSIDADES SOBRE AS GELATINOSAS E FASCINANTES MEDUSAS


Conhecidas também como águas-vivas, as medusas habitam praticamente todos os oceanos do planeta. Elas preferem as águas mais quentes, mas já foram encontradas em lugares de clima gelado. São responsáveis por milhares de acidentes com seres humanos todos os anos, provocando mortes em alguns casos. Conheça alguns dados curiosos sobre esses animais gelatinosos e fascinantes.

 

Medusas são animais do filo Cnidaria (que em grego significa “urtiga”), divididos entre três classes: Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. São exclusivamente aquáticos, vivendo em sua imensa maioria nos oceanos.

 

Acredita-se que as medusas sejam alguns dos animais mais antigos do planeta. Elas já existiam há 650 milhões de anos, muito antes do surgimento dos dinossauros.

 

Já foram descritas mais de duas mil espécies de medusas/águas-vivas. Mas os biólogos suspeitam que a quantidade seja muito maior: 300 mil.

 

A maioria das espécies é encontrada em águas costeiras, com pouca profundidade. Elas também preferem águas mornas. Algumas, no entanto, foram encontradas a cerca de 9 mil metros de profundidade.

 

As medusas variam bastante de tamanho. Enquanto algumas são minúsculas como uma unha humana, outras são gigantescas. A medusa-juba-de-leão, por exemplo, possui tentáculos com cerca de 30 metros de comprimento.

 

Uma séria candidata a menor medusa do mundo é a Irukandji australiana, encontrada na Oceania. Ela é tão pequena quanto uma unha.

 

A “caravela portuguesa”, ou apenas “caravela”, é muito comum na costa do Brasil. Ela, no entanto, não é uma medusa. E tampouco é um único animal. É uma colônia de organismos que trabalham juntos. Detalhe: ela não nada como as medusas, apenas flutua ao sabor das marés.

 

Dependendo da espécie, as medusas vivem de algumas horas a meses. Já foi relatado, no entanto, o caso de uma espécie que viveu até 30 anos. 

 

Quase todas as espécies são carnívoras. Elas se alimentam de plâncton, ovos de peixes, crustáceos, peixes pequenos e outras águas-vivas.

 

Além do corpo com aspecto gelatinoso, a principal característica das medusas são os tentáculos com células urticantes.

 

Medusas são invertebrados, ou seja, não possuem ossos. O detalhe é que a maior parte de seus corpos (95%) é constituído de água.

 

Elas não possuem cérebro, coração, cabeça, orelhas, pernas ou ossos. De tão finas, as suas peles permitem que respirem por elas.

 

Medusas podem não possuir cérebro, mas, em compensação, têm um sistema nervoso que permite detectar a luz, as vibrações ao seu redor e produtos químicos na água.

 

Mesmo que cortados/separados do corpo da medusa, os tentáculos podem causar incômodos quando encostam numa pessoa.

 

Existe a crendice popular de que urina é eficaz contra “fisgadas” de medusa, mas ela é refutada pela medicina. O vinagre também não é recomendável. Muitos médicos aconselham lavar o local com água morna com sal e procurar imediatamente o serviço de emergência mais próximo.

 

Um truque bastante curioso contra o incômodo da “fisgada” é, aconselham os médicos, raspar o local atingido da pele com um cartão de crédito.

 

Cerca de 70 espécies são danosas para o ser humano. Acredita-se que a mais venenosa seja a vespa-do-mar, uma criatura com no máximo 20 centímetros de comprimento. O mais leve toque nesse animal provoca uma dor tão insuportável que a pessoas pode se afogar.

 

Ao contrário do que se pensa, a maioria das medusas não é nociva ao ser humano. Algumas espécies são até comestíveis, servidas inclusive como aperitivos. Detalhe: elas são mais consumidas nos países do leste asiático.

 

Uma água-viva foi recentemente responsável pelo fechamento temporário de uma usina nuclear no Japão. Ela simplesmente ficou presa num duto de resfriamento da usina. Esse tipo de animal é chamado de água-viva de Nomura.

 

Fontes: Wikipedia, FactsRetriever, El País, Superinteressante.

 

sábado, 17 de outubro de 2020

38 CURIOSIDADES E FATOS INUSITADOS SOBRE O MUNDO DA LITERATURA


Guimarães Rosa, famoso escritor brasileiro, morreu três dias depois da sua posse na Academia Brasileira de Letras. A escritor Agatha Christie tinha mania de comer maçãs na banheira e de colecionar macaquinhos de pelúcia. Descubra outras curiosidades sobre os grandes nomes da literatura nas linhas a seguir.

 

O escritor brasileiro Aluísio Azevedo tinha o hábito de desenhar e pintar os personagens de seus livros sobre papelão.

 

No início da carreira, o escritor George Bernard Shaw teve que ser sustentado pela mãe por que não conseguia vender seus livros.

 

O primeiro volume de Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust, foi publicado às custas do próprio autor, uma vez que havia sido recusado por diversas editoras.

 

O poeta Carlos Drummond de Andrade publicou o seu primeiro livro, com tiragem de 500 exemplares, com o dinheiro do próprio bolso.

 

Foi com suas últimas economias que o escritor colombiano Gabriel Garcia Márquez publicou sua obra-prima Cem Anos de Solidão. A primeira tiragem de 8 mil exemplares se esgotou em 15 dias.

 

O poeta chileno Pablo Neruda só conseguiu publicar seu primeiro livro, Crepusculário, depois de vender todos os seus bens para financiá-lo.

 

A ópera La Traviata, de Giusepi Verdi, foi inspirada no romance A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas, filho.

 

A ação do livro Ulisses, de autoria do irlandês James Joyce, transcorre num único dia. Até hoje, a data é celebrada pelos fãs do escritor no que se convencionou chamar de “Bloomsday”.

 

Apesar de ser conhecido apenas como romancista, o brasileiro José de Alencar também escrevia várias peças de teatro. Entre as suas peças estão “Nas Asas de um Anjo”, “Mãe” e “O Demônio Familiar”.

 

O irlandês George Bernard Shaw exerceu também a função de jornalista durante toda a vida.

 

O poeta português Fernando Pessoa foi criado na África do Sul e teve o inglês como a sua segunda língua.

 

A escritora cearense Raquel de Queiroz foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras.

 

Existe uma lenda de que o poeta Álvares de Azevedo nasceu na biblioteca da Faculdade de Direito de São Paulo. A verdade, no entanto, é que o autor de Lira dos Vinte Anos veio ao mundo na casa do seu avô materno.

 

Existem dúvidas e mais dúvidas à respeito do Homero histórico e sobre as obras Ilíada e Odisseia. A origem e até a existência de Homero são incertas. Alguns estudiosos acreditam que tanto a Ilíada quanto a Odisseia são de autores diferentes. Outros acham que Homero compilou suas obras de poemas populares.

 

A poetisa chilena Gabriela Mistral foi a primeira personalidade literária latino-americana a receber o prêmio Nobel.

 

A norte-americana Toni Morrison foi a primeira pessoa negra e a oitava mulher a ganhar o prêmio Nobel. Morrison foi escolhida para o Nobel de literature de 1983.

 

O escritor nigeriano Wole Soyinka foi o primeiro africano a ganhar um prêmio Nobel.

 

O escritor e filósofo francês Jean-Paul Sartre rejeitou o prêmio Nobel de literatura de 1964.

 

Dom Quixote, obra-prima do espanhol Miguel de Cervantes, obteve um sucesso tão grande na época da sua publicação que um anônimo escreveu uma segunda parte do romance.

 

O romance Os Tambores de São Luís, do brasileiro Josué Montello, possui nada mais, nada menos que 400 personagens.

 

A poetisa goiana Cora Coralina só não participou da Semana de Arte Moderna de 1922, realizada em São Paulo, por que seu marido não permitiu.

 

O nome do grupo de rock The Doors foi inspirado no livro As Portas da Percepção, do britânico Aldous Huxley.

 

Exímio jogador de xadrez, Machado de Assis publicou um dos primeiros simulados do jogo em jornais.

 

Na juventude, o escritor peruano Mario Vargas Llosa foi obrigado a esconder seu talento para a literatura por causa do preconceito da sociedade da época. Preocupado, o pai o enviou a uma academia militar onde, segundo o próprio Vagas Llosa, ele viveu um “verdadeiro inferno”.

 

O poeta português Fernando Pessoa costumava escrever sob pseudônimos. Ao longo da vida, ele criou mais de 70 pseudônimos. Os mais conhecidos são Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caieiro.

 

Outro grande nome da literatura que costumava escrever utilizando diferentes pseudônimos foi o escritor brasileiro Raul Pompeia. Ele escrevia seus contos, crônicas e artigos de jornais utilizando pseudônimos como Pompeu Stell, Raulino Palma, Fabricius, Rapp, Y e Um Moço do Povo.

 

Na época em que exercia a medicina, o escritor Guimarães Rosa costumava atender seus pacientes em casa. Rosa também foi diplomata e era fluente em diversos idiomas: inglês, francês, italiano e alemão (também arranhava o russo, o húngaro e o mandarim).

 

Segundo uma biografia da escritora Mary Shelley, o personagem Frankenstein surgiu de um pesadelo numa noite de tempestade.

 

Sidney Sheldon foi o único escritor a receber três dos mais cobiçados prêmios da indústria cultura norte-americana: o Oscar (cinema), o Tony (teatro) e o Edgar (literatura de suspense).

 

Júlio Verne, autor do clássico A Volta ao Mundo em 80 Dias, previu em pleno século XIX a invenção de aparelhos como o fax, a televisão, o ar-condicionado, a escada-rolante, o helicóptero e o submarino.

 

O poeta Pablo Neruda colecionava de quase tudo: conchas, navios em miniatura, garrafas e bebidas, máscaras, cachimbos, insetos, quase tudo que lhe dava na cabeça.

 

O grande escritor francês Victor Hugo costumava pedir ao criado que lhe escondesse as roupas; desse modo, não tendo o que vestir, podia ficar em casa para escrever.

 

Mário de Andrade também tinha as suas manias. O autor de Macunaíma e Pauliceia Desvairada era obcecado por cartas. Mário respondia a todas as cartas que recebia. Detalhe: nos seus pouco mais de 50 anos, ele recebeu sete mil correspondências.

 

A preocupação excessiva com doenças fazia com que o escritor de origem tcheca Franz Kafka usasse roupas leves e só dormisse de janelas abertas – para que o ar circulasse -, mesmo no rigoroso inverno de Praga.

 

Até hoje, foram produzidos mais de 400 filmes baseados na obra de William Shakespeare.

 

O brasileiro Monteiro Lobato era um excelente desenhista.

 

A caligrafia do escritor Machado de Assis era tão ruim que, às vezes, até ele tinha dificuldade de entender o que escrevia.

 

O escritor Georges Simenon publicou em toda a vida 425 livros. Dizem que Simenon chegou ao ponto de escrever um livro por dia. Destes, 84 são com o personagem Inspetor Maigret.

22 CURIOSIDADES E REVELAÇÕES SURPREENDENTES SOBRE O FIM DO MUNDO

 

Descubra nas linhas abaixo alguns fatos curiosos e verdades muito interessantes sobre o fim do mundo, ou final dos tempos. Saiba o que teólogos, futurólogos e cientistas já disseram sobre o assunto. Para início de conversa, você sabia que uma das maiores ameaças para a humanidade é o surgimento de uma nova era do gelo?

 

Para o acadêmico cristão Sextus Julius Africanus e o antipapa Hipólito de Roma, o Armagedon e o fim do mundo ocorreriam no ano 500.

 

Para o papa Inocêncio III o fim aconteceria em 1284, ano 666 da fundação do islamismo.

 

O matemático e teólogo britânico William Whitson, por sua vez, acreditava que o mundo acabaria em 13 de outubro de 1736, provavelmente através de um dilúvio.

 

Os moradores de Leeds, na Inglaterra acreditavam que o final dos tempos ocorreria em 1806, talvez influenciados pelo boato de que uma galinha naquela localidade tinha botado um ovo com a frase Christ is Coming (Cristo está chegando).

 

Já o norte-americano William Miller previu o fim para 21 de março de 1843, que acabou sendo adiado para 23 de abril de 1846. Como nada ocorreu, a data foi batizada por seus seguidores como Dia do Grande Desapontamento.

 

Por sua vez, Joseph Smith, fundador da igreja Mórmon, previu o fim do mundo e a volta do Messias para 1891. Previsão que também não se confirmou.

 

Em 1910, o respeitado jornal The New York Times chegou a publicar uma matéria segundo a qual milhares de mortes podiam ocorrer em virtude dos gases do cometa Halley – que, aliás, passaria próximo ao planeta nesse ano. Milhões de pessoas entraram em pânico e outras tantas acreditaram que o fim finalmente estava chegando.

 

Por falar em cometa, vale lembrar o caso da seita Heaven’s Gate. Em 1997, o seus adeptos se suicidaram por acreditarem que havia uma nave alienígena seguindo o cometa Hale-Bopp e que que o mundo acabaria logo.

 

O pregador norte-americano Harold Camping estava convencido de que o final (ou, nas suas próprias palavras, “Dia do Julgamento”) ocorreria em 21 de maio de 2011. Como nada ocorreu, adiou o “Julgamento” para 21 de outubro. Nesse ínterim, a única coisa que aconteceu foi um derrame cerebral que quase matou Camping.

 

Adeptos da teoria maia sobre o fim do mundo aguardaram o final para 21 de dezembro de 2012. Segundo eles, está escrito num monumento no sítio arqueológico maia do estado mexicano de Tabasco que o mundo acabaria nessa data.

 

A crença na previsão maia rendeu bons lucros para Hollywood, que produziu um filme catástrofe chamado justamente de 2012. Quem também saiu no lucro foi o estado mexicano de Tabasco, que teve um considerável aumento no número de turistas no final daquele ano.

 

Não foi a primeira vez que Hollywood surfou na onda do fim do mundo. Lançado em meados de 1998, o filme Armageddon retratou o que aconteceria se o mundo fosse atingido por um asteroide gigantesco (felizmente, tal como na produção 2012, os humanos conseguem sobreviver).

 

A crença cristã no final dos tempos e no Juízo Final é um dos principais temas do magnífico afresco pintado pelo italiano Michelangelo Buonarroti na Capela Sistina, no Vaticano.

 

A crença no Juízo Final (ou “Julgamento Final” ou “Dia do Senhor”) é inspirada na Bíblia. Para os cristãos mais devotos, no final dos tempos os homens serão julgados por Deus, os mortos ressuscitarão e ocorrerá a segunda vinda de Jesus a Terra.

 

Afinal, qual a opinião da ciência sobre o fim do mundo? Os cientistas acreditam que o mundo realmente acabará. Mas não se descabele que não será tão logo!! A ciência prevê o fim para daqui a cerca de 1 bilhão de anos, quando o Sol se tornará uma gigante vermelha e “engolirá” os planetas mais próximos (diga-se Mercúrio, Vênus e Terra). O calor será tamanho que os oceanos evaporarão, as rochas derreterão e a vida em nosso planeta se tornará inviável.

 

Mas, é possível que o mundo acabe antes disso? Resposta da ciência: sim. As chances de que ocorra uma nova glaciação no planeta, por exemplo, não são descartadas. Uma nova Era Glacial pode ocorrer nos próximos 23 mil anos, dando um fim a boa parte da vida na Terra. Mas isso não é de todo negativo. As zonas tropicais se salvariam. Os habitantes do Hemisfério Norte migrariam para as áreas mais quentes. Regiões como o deserto do Saara e a caatinga nordestina teriam fluxo constante de chuva. O mar retrocederia por volta de 100 metros. E o melhor notícia: a humanidade sobreviverá.

 

Se uma nova Era do Gelo não der cabo da humanidade, a queda de um super bólido extraterrestre (seja um meteoro ou cometa) dará. Quer dizer, o fim pode vir do espaço! Basta que um meteoro de cerca de 1 quilômetro de diâmetro se choque com a Terra. Aliás, foi uma dessas rochas gigantes que eliminou os dinossauros (e grande parte da vida do planeta) há 65 milhões de anos atrás.

 

Vulcões também podem levar a civilização humana a um colapso e a um provável “The End”. Uma das maiores erupções vulcânicas da história geológica da Terra ocorreu há 250 milhões de anos na atual região russa da Sibéria. Foi uma erupção tão colossal que extinguiu 96% da vida terrestre (podemos afirmar, portanto, que os atuais seres vivos são descendentes dos sobreviventes). Felizmente, quanto mais violento, mais raro o fenômeno. Significa que pelo menos disso a humanidade está livre, certo? Errado! O super vulcão do estado norte-americano do Wyoming (mais propriamente no Parque Nacional Yellowstone) entra em atividade a cada 600 mil anos e… faz um bocado de tempo que ele permanece estranhamente quieto.

 

Essa também é assustadora: a ideia de que experiências com colisores de partículas – como o LHC (Large Hadron Collider - Grande Colisor de Hádrons) – podem criar minúsculos buracos negros é endossada por vários cientistas. Segundo eles, esses buracos podem destruir a humanidade e devorar todo o planeta Terra.

 

É cada vez maior o número de países com arsenais nucleares, entre eles inimigos ferozes como Paquistão x Índia e Irã x Israel. O uso de bombas atômicas numa possível guerra entre Irã e Israel (com envolvimento dos Estados Unidos) está mais para a realidade do que para a ficção. Sem esquecer o risco de uma corrida nuclear no Oriente Médio! Há cerca de 22 mil ogivas nucleares no mundo, a maioria pertencente à Rússia e aos Estados Unidos. A China também está se transformando numa grande potência nuclear. Conclusão: o final dos tempos através de uma guerra atômica não pode ser descartado.

 

Super-vírus! A probabilidade de um vírus como o da gripe suína (menos letal) e gripe aviária (mais letal) eliminar a raça humana não pode ser desconsiderada. Governos como o dos Estados Unidos receiam que conhecimentos sobre engenharia genética (e manipulação de vírus) cheguem a ser usados por grupos terroristas. Eles podem muito bem manipular vírus como o da AIDS, da pólio e da varíola, fazendo com que se espalhem com a mesma facilidade do vírus da gripe. Isso se antes nenhum vírus “galináceo” resolver se espalhar…

 

Para terminar, ainda há o risco de uma estrela do tipo supernova explodir nas vizinhanças da Via Láctea, ou outra estrela colidir com o Sol, ou o aquecimento global torne a vida na Terra insuportável… Nenhuma dessas possibilidades deve ser descartada e…

 

Um dia o fim chegará!

 

16 FATOS INSÓLITOS E CURIOSOS SOBRE MYANMAR

 

Bandeira de Myamar

Situado no sul da Ásia, Myanmar foi durante muito tempo conhecido como Birmânia. Faz fronteira com países como a China, Índia, Tailândia e Laos. Descubra os fatos, informações e curiosidades a seu respeito através das curiosidades que selecionamos para você.

 

O nome oficial do país é República da União de Myanmar.

 

Myanmar foi durante muito tempo conhecida apenas como Birmânia. O nome foi alterado recentemente pela junta militar que governou o país, mas não obteve o reconhecimento geral. Sendo assim, Myanmar é ainda chamado em muitos países de Birmânia ou Burma.

 

A capital do país é Naypyldaw (Nepiedó, em português). Até 2006, Myanmar tinha como capital a cidade de Rangun.

 

A cidade mais populosa é Yangon, com mais de 4 milhões de habitantes em 2015. Um detalhe: isso representa mais da metade da população do país.

 

A maior parte da população pertence à etnia birmanesa (68%) e segue a religião budista (89%).

 

O ramo budista praticado pelos birmaneses é o theravada, o mais conservador. Cristãos e muçulmanos sofrem perseguição constante, além de que enfrentam dificuldades maiores para obter cargos públicos.

 

Myanmar é um país jovem, cuja independência do Reino Unido só foi conquistada em 1948.

 

O país teve um presidente eleito democraticamente somente em 2015, depois de 50 anos de regime militar.

 

A base da economia é a agricultura, que responde por 36% do Produto Interno Bruto. O produto agrícola mais importante é o arroz, que, além de utilizado na culinária local, é exportado para diversos países.

 

Estrangeiros que visitam Myanmar são obrigados a se hospedar em hotéis e hostels registrados pelo governo. Não podem de modo algum procurar hospedagens em residências ou hotéis sem registro.

 

As pessoas têm o hábito de mascar noz de areca com betel e depois cuspi–la no chão. Como a massa é avermelhada, muitas fica com os dentes nessa tonalidade.

 

O clima predominante, principalmente no sul e sudeste, é o tropical. O sudeste é a região com maior quantidade de chuvas de monções. Por sinal, Myanmar foi em 2008 atingido por um ciclone de proporções devastadoras, que deixou um rastro de mais de 100 mil mortos.

 

Florestas tropicais são abundantes no país. Entre os animais comuns nessas matas de difícil penetração estão os elefantes asiáticos, tigres, búfalos, rinocerontes asiáticos, leopardos e gatos selvagens.

 

O principal rio do país é o Irrawady (ou Irauádi, em português). Com 2.170 quilômetros de extensão, ele nasce nas encostas do Tibete e deságua no oceano Índico. É em suas margens que se encontra a maioria da população birmanesa.

 

É hábito entre a população – principalmente entre os mais velhos, cabe aqui frisar – o uso de uma saia comprida chamada longyi. Os tons e padrões variam de acordo com o sexo, sendo que os homens usam em tons escuros e/ou com quadradinhos.

 

Um hábito comum entre os monges budistas de Myamar (e também em países vizinhos como o Camboja e Tailândia) é andar pelas ruas com vasilhames, esperando que a população os alimente. As pessoas não só doam comida como outras coisas que os monges necessitam.

 

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

35 CURIOSIDADES SOBRE OS TRAPALHÕES E SEUS INTEGRANTES


Os Trapalhões é o nome de um grupo de comediantes e de um programa humorístico da TV. A versão mais conhecida, com os comediantes Renato Aragão, Dedé Santana, Mussum e Zacarias, conquistou uma audiência formidável entre os anos 1970 e 1980. Veja nas linhas a seguir alguns fatos desconhecidos e curiosidades sobre o grupo, que também fez grande sucesso nos cinemas.

 

Renato Aragão, o Didi, nasceu na cidade cearense de Sobral em 13 de janeiro de 1935. Renato era de uma família de sete irmãos.

 

Você sabia que Renato Aragão é formado em Direito?

 

O primeiro trabalho de Renato Aragão foi na TV Ceará (atual TV Verdes Mares), em Fortaleza. Aragão foi contratado após vencer um concurso para formar o primeiro elenco de redatores, diretores e atores da emissora.

 

O primeiro programa de Renato Aragão chamava-se Vídeo Alegre.

 

Da TV Ceará, Renato foi para a TV Tupi, onde estrelou o humorístico A-E-I-O-Urca.

 

O sucesso de Renato levou-o a ser contrata pela TV Excelsior, onde estrelou um programa chamado Adoráveis Trapalhões. Seria o primeiro embrião do programa Os Trapalhões.

 

O primeiro quarteto de Trapalhões era formado por Wanderley Cardoso (ele mesmo, o cantor da época da Jovem Guarda), Ted Boy Marino, Ivon Cury e Renato Aragão.

 

O nome Os Trapalhões começou a ser usado na TV Tupi, em 1973. Ele foi mantido quando os comediantes estrearam na Globo em 1977. Os Trapalhões era transmitido antes do programa dominical Fantástico.

 

Os Trapalhões estrearam na Globo dentro do programa Sexta Super.

 

Na Globo, o programa foi dirigido por vários diretores, entre os quais Oswaldo Loureiro, Adriano Stuart, Gracindo Jr., Wilton Franco, José Lavigne, Paulo Aragão Neto (filho de Renato) e Carlos Alberto de Nóbrega.

 

O sucesso de Os Trapalhões foi tamanho que o quarteto formado por Didi, Dedé, Mussum e Zacarias virou história em quadrinhos.

 

A inspiração para compor o personagem Didi Mocó veio de Charles Chaplin e Oscarito.

 

O personagem Didi nasceu ainda nos tempos da TV Ceará. Ele é, portanto, muito mais velho/antigo do que o quarteto Os Trapalhões.

 

O sobrenome de Didi surgiu no A-E-I-O-Urca. Durante uma esquete, ao ser perguntado sobre o sobrenome do personagem, Renato respondeu Didi Mocó Sonrisélpio Colesterol Novalgino Mufumbo.

 

Sonrisépio e Novalgino foram inspirados em nomes de remédios – Sonrisal e Novalgina. O mocó é uma espécie de preá comum no Ceará. Mufumbo é um arbusto típico do Nordeste.

 

A dupla Didi e Dedé surgiu na extinta TV Excelsior – justamente num programa chamado Didi & Dedé.

 

Didi e Dedé também fizeram juntos um programa da TV Record conhecido como Os Insociáveis.

 

O nome verdadeiro de Dedé Santana é Manfried Santana.

 

Dedé é sobrinho do humorista Colé Santana.

 

O nome de verdadeiro de Mussum era Antônio Carlos Bernardes Gomes.

 

Quem deu a Antônio Carlos Bernardes Gomes o apelido de Mussum foi o ator e comediante Grande Otelo. Aliás, mussum é um peixe preto e sem escamas.

 

Mussum foi convidado por Renato Aragão para integrar um trio depois de uma participação do grupo Os Originais do Samba num programa de Chico Anysio.

 

"Só no Forévis", o jeito de falar de Mussum surgiu no Escolinha do Professor Raimundo – do qual ele participava –, programa comandado por Chico Anysio.

 

Você sabia que "Só no Forévis" é o título de um álbum do grupo de rock Raimundos?

 

Existe uma rua na cidade de São Paulo chamada de rua Comediante Mussum.

 

O comediante mineiro de Sete Lagoas Mauro Faccio Gonçalves, o Zacarias, começou a integrar a trupe de trapalhões no início da década de 70. Antes de ser chamado por Renato Aragão para ser o novo trapalhão, Mauro era parte do casting de humorista da TV Tupi.

 

Antes de se tornar famoso, Mauro trabalhou em diversos ramos, inclusive como vendedor de sapatos.

 

Segundo o próprio Mauro, o nome Zacarias foi emprestado de um galo que ele tinha na infância.

 

O grupo chegou a se separar em 1983, mas voltou a se reunir por conta própria ainda no mesmo ano.

 

Com as mortes de Mussum e Zacarias e o fim definitivo da formação clássicas de Os Trapalhões, Renato Aragão só voltou a TV em 1997 com a série Renato Aragão Especial. Mais tarde, ele protagonizou a série dominical A Turma do Didi.

 

Dos 10 filmes mais vistos da história do cinema brasileiros, quatro são dos Trapalhões. São eles: O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão, O Saltimbanco Trapalhão, Os trapalhões na Guerra dos Planetas e Os Trapalhões na Serra Pelada.

 

Bordões mais famosos de Didi Mocó: “Ô da poltrona”, “ Som na caixa”, “Ô, psit”, “Audácia da Pilombeta”. “ Eu sô muito macho”, “É fria”, “ Bicho bom”, “Nem morta, filha”, “Pó pará”.

 

A última curiosidade: você sabia que o programa Os Trapalhões foi exportado para diversos países, entre eles Estados Unidos, Portugal, Canadá e Angola?

 

Uma nova versão de Os Trapalhões foi lançada em julho de 2017 pelo Canal Viva (um canal de flashbacks e reprises do Grupo Globo). Os personagens passaram a ser interpretados por Lucas Veloso (Didico), Bruno Gissoni (Dedeco), Mumuzinho (Mussa) e Guilherme Santana (Zaca). Detalhe: ela contou com a participação dos Trapalhões remanescentes: Renato Aragão e Dedé Santana.

 

FONTE: Memória Globo