sábado, 10 de outubro de 2020

21 FATOS CURIOSIDADES E INUSITADOS SOBRE SÃO FRANCISCO DE ASSIS


Popular entre os católicos brasileiros, São Francisco de Assis dedicou grande parte de sua vida à caridade. Mas o que você sabe sobre a sua vida e o seu legado? Descubra nos tópicos a seguir curiosidades sobre o santo que tem inspirado milhões de pessoas desde o século XIII.  

 

O nome verdadeiro de São Francisco de Assis era Giovanni di Pietro di Bernardone. Consta que tenham recebido esse nome (Giovanni, ou João, em português) graças a sua mãe, que era devota de São João Batista.

 

Giovanni Bernardone nasceu em 1181 e morreu em 1226. Era natural da cidade de Assis, atual região italiana da Umbria.

 

Giovanni era um jovem fanfarrão, que gastava a fortuna da família  em banquetes e festas com muitas mulheres (lembrando que os pais eram comerciantes ricos que trabalhavam com tecidos). Dizem que bebia bastante, tinha modos vulgares e não gostava nem um pouco de estudar.

 

Reza a lenda que também na juventude envolveu-se em dois conflitos armados. Num deles, ao lutar com os guerreiros de Assis em ajuda aos moradores de Perugia, foi preso e contraiu malária e tuberculose. Ele teria sido libertado graças à intervenção do pai.

 

Francisco teria abraçado definitivamente a vida religiosa após ouvir uma voz dizendo para reconstruir uma igreja dedicada a São Damião. Disposto a realizar o pedido, ele roubou tecidos da loja da família para arrecadar fundos. Descoberto, foi preso e levado a julgamento. Apesar de absolvido, Francisco teve que devolver tudo o que levara.

 

Os relatos sobre a vida de São Francisco dizem que além dos tecidos que roubara da família, ele teria devolvido suas próprias vestes. Dizem que teria ficado nu e prometido para o pai devolver ainda tudo o que recebera dele.

 

Ainda segundo esses relatos, ele passou a viver sem posses. Sua única riqueza era uma túnica velha. Costumava reconstruir igrejas com material doado. Também visitava doentes com frequência.

 

Optou por abraçar a caridade não por visões místicas, como deve ter acontecido a muitos santos católicos, mas por opção pessoal. Dizem que ao abrir aleatoriamente, por três vezes, as páginas do Novo Testamento, deparou-se com versículos que falavam sobre caridade, o que influenciou o seu comportamento.

 

Dizem que no momento em que jejuava com vistas a se preparar para os festejos em honra a São Miguel Arcanjo, Francisco de Assis teria recebido os cinco estigmas de Jesus Cristo. Tal milagre foi testemunhado por um frade, que ainda alegou ter visto um anjo dando às chagas a ele.

 

Consta também que Francisco demonstrava enorme apreço pelos animais e pela natureza, tanto que sugeria que os bichos fossem incluídos nas missas. Parece que costumava pregar para os animais. Talvez seja por isso que é até hoje considerado o santo protetor dos animais. 

 

Francisco faleceu no dia 3 de outubro de 1226, sendo canonizado somente dois anos depois pelo papa Gregório IX. O papa ainda foi o responsável por colocar a pedra fundamental que daria origem à Igreja de São Francisco, na cidade de Assis.

 

São Francisco de Assis é o fundador da Ordem dos Franciscanos, também conhecida como Ordem dos Frades Menores. As ordens católicas vivem em muitos e muitos casos em comunidades fechadas e seguem uma rígida rotina religiosa.

 

Entre aqueles que seguiam Francisco em suas pregações estava uma jovem chamada Chiara d’Offreduci, também natural da cidade de Assis. Influenciada pelo futuro santo, ela teria abandonado a família e feito votos de pobreza. Foi a fundadora do ramo feminino da Ordem dos Franciscanos, que se tornou conhecida como Ordem de Santa Clara (ou Ordem das Clarissas). Chiara se tornou conhecida como Santa Clara de Assis.

 

Os primeiros frades franciscanos teriam chegado ao Brasil já em 1500, com a esquadra de Pedro Álvares Cabral. Se instalaram definitivamente por aqui três anos depois. Atualmente, o Brasil possui a maior sede da Ordem em todo o mundo, com cerca de 40 mil membros.

 

Ao ser eleito papa, o arcebispo argentino Jorge Mário Bergoglio escolheu o nome Francisco em homenagem ao santo, do qual sempre foi admirador.

 

São Francisco é também o nome da segunda cidade mais importante do estado da Califórnia, e uma das mais ricas dos Estados Unidos.

 

São Francisco é ainda o nome do largo que dá nome à principal Faculdade Direito da capital paulista, ligada à Universidade de São Paulo.

 

Existem pelo menos 22 cidades brasileiras que possuem São Francisco no nome, sendo uma das mais conhecidas São Francisco de Assis, no Rio Grande do Sul.

 

Temos que lembrar que o principal rio da região Nordeste, e um dos maiores do Brasil foi nomeado Francisco em homenagem ao santo.

 

Em 1978, São Francisco foi eleito patrono dos ecologistas pelo papa João Paulo II.

 

O Dia de São Francisco de Assis é comemorado em 4 de outubro. Em países como o Brasil, os devotos costumam levar nessa data seus animais de estimação nas igrejas para receber as bênçãos do santo.

 

Fontes: Wikipédia, Mega Curioso, Aventuras na História, Aleteia.

 

20 INFORMAÇÕES SURPREENDENTES E CURIOSIDADES SOBRE A HISTÓRIA DO BRASIL


Você sabia que a esquadra de Pedro Álvares Cabral era formada por 13 caravelas? Sabia que Tiradentes nunca cultivou a barba? Descubra nas linhas a seguir informações surpreendentes e curiosidades sobre a história do Brasil. Temos certeza de que você irá gostar.

 

Eram faladas mais de 1.000 línguas no Brasil na época do descobrimento. Destas, 180 continuam sendo faladas atualmente. Detalhe: apenas 11 tem mais de 5.000 falantes.

 

Sabe-se apenas o nome de três das 13 caravelas da esquadra que descobriu o Brasil. São elas El-Rei, Anunciada e São Pedro.

 

Você sabia que Tiradentes nunca usou barba? E que, além de dentista, ele foi alferes, engenheiro, minerador e até tropeiro?

 

Os filhos dos bandeirantes costumavam iniciar suas expedições pelo interior do país com a idade de 14, 15 anos.

 

A esquadra que trouxe a família real portuguesa ao Brasil era composta de oito naus, três fragatas, dois brigues, uma escuna de guerra, uma charrua de mantimentos e mais 20 navios. Ao todo, ela trouxe para o Rio de Janeiro 1,5 mil pessoas.

 

O nome completo de D. Pedro I era Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.

 

Dom Pedro I teve oito filhos, sete do primeiro casamento e um do segundo. Além deles, o imperador teve outros seis filhos de relações extraconjugais.

 

Ainda sobre Dom Pedro I: ele enfrentou uma baita crise de diarreia no dia em que proclamou a independência do Brasil.

 

A primeira esposa de Dom Pedro I, a princesa Leopoldina Carolina, era amiga do compositor austríaco Franz Schubert e do poeta alemão Johann W. Goethe.

 

Dom Pedro II foi aclamado Imperador aos 14 anos de idade, permanecendo no poder até os 63 anos.

 

Os primeiros negros escravos foram trazidos para o Brasil no ano de 1538. Até a assinatura da Lei Áurea, entraram no país algo em torno de 15 milhões de escravos.

 

Muitos escravos compravam sua liberdade trabalhando como vendedores. Em 1750, uma carta de alforria chegava a custar 150 mil réis, preço maior do que o de uma residência simples, que custava 120 mil.

 

Quando foi abolida a escravidão, o país contava mais de 723 mil escravos.

 

José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, propôs a abolição da escravidão no longínquo ano de 1823. A ideia de José Bonifácio era abolir o tráfico e, em seguida, a libertação gradual dos escravos.

 

Não houve nenhum derramamento de sangue durante a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.

 

O primeiro comandante da Marinha de Guerra brasileira foi um almirante inglês (!!!) chamado Alexander Cochrane, em 1823.

 

A primeira mulher a obter um mandato público no Brasil foi Alzira Soriano, em 1928. Ela elegeu-se prefeita do município de Lajes, no estado do Rio Grande do Norte.

 

Entre os políticos que ocuparam a presidência da República, os nomes que mais se repetiram foram João e José. Destes, Prudente “José” de Moraes foi o único a ser eleito pelo voto direto.

 

O estado brasileiro que mais elegeu presidentes da República direta ou indiretamente foi o Rio Grande do Sul. Foram, no total sete presidentes: Hermes da Fonseca, Getúlio Vargas, Arthur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e Dilma Roussef. João Goulart assumiu o cargo, como vice-presidente, com a renúncia de Jânio Quadros. Apesar de ter nascido em Minas Gerais, Dilma Roussef viveu grande parte de sua vida no Rio Grande do Sul.

 

A Guerra do Paraguai dizimou três quartos da população desse país. De uma população de 800 mil pessoas, sobraram 200 mil. Do lado brasileiro, morreram 1864 homens.

 

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

15 CURIOSIDADES SURPREENDENTES SOBRE MOSCOU, CAPITAL DA RÚSSIA


Cidade mais populosa da Europa Oriental, Moscou é praticamente o centro financeiro, político e cultural de toda a Rússia. Mas o que você sabe a respeito dela? Descubra nas linhas a seguir algumas informações interessantes, fatos pitorescos e curiosidades sobre essa magnífica e gigantesca cidade. Você sabia, por exemplo, que Moscou foi também a capital da antiga União Soviética?

 

Moscou ou Moscovo é a capital da Federação Russa.

 

Seu nome veio do rio Moscova, um afluente do rio Oka que atravessa boa parte da cidade.

 

Com cerca de 11 milhões de habitantes, Moscou é a cidade mais populosa da Rússia e a segunda da Europa.

 

Moscou é praticamente o centro financeiro da Rússia e sede de algumas das principais empresas do país. Sozinha, ela responde por 22% do PIB russo.

 

Com 185 estações, o metrô de Moscou é um dos mais extensos do mundo. Em termos de movimento, só perde para o metrô de Tóquio.

 

Moscou é uma das capitais mais frias do mundo. A temperatura pode chegar a -10º Celsius durante um inverno (lembrando que já chegou a -40º Celsius).

 

A maior parte da população é de etnia russa, com uma grande presença de imigrantes de países da antiga União Soviética (Ucrânia, Belarus, Moldávia etc).

 

A religião predominante é a cristã, principalmente da Igreja Ortodoxa Russa. São Jorge é o padroeiro de Moscou e da Rússia.

 

Entre os principais pontos de atração turística da cidade estão o Kremlin e a Catedral de São Basílio. Localizado no famosa Praça Vermelha, o Kremlin é uma fortaleza que abriga o governo russo.

 

Se há uma coisa que os habitantes de Moscou gostam é da culinária japonesa. O sushi é um hit por lá, encontrado em quase todos os locais da cidade.

 

Por falar nisso, tal como no Japão, existem máquinas automáticas em quase todas as esquinas da cidades. Algumas vendem até camisetas do presidente Vladimir Putin.

 

Os russos, incluindo aí os habitantes de Moscou, têm o hábito de tirar fotos de casamento junto a monumentos e prédios históricos. Nos tempos da União Soviética, os noivos faziam questão de fazer alguns cliques no Mausoléu de Lênin.

 

Um dos principais problemas da capital russa é o trânsito. Ela está entre as cinco cidades mais congestionadas do mundo. O mais curioso é que, como boa parte dos edifícios são antigos, os locais para estacionar se tornaram escassos.

 

Conhecida como Transiberiana, a ferrovia mais longa do mundo liga Moscou à cidade de Vladivostok através de 9,2 mil quilômetros de trilhos e sete fusos horários.

 

Moscou é uma das cidades com maior número de milionários do mundo.

 

Fonte: Wikipédia, Exame, Moscou Fácil, Catálogo de Viagens.

 

15 FATOS CURIOSOS E INTERESSANTES SOBRE GEORGE ORWELL


George Orwell tornou-se conhecido entre os brasileiros por causa de três livros: Dias na Birmânia, A Revolução dos Bichos e 1984. Mas o que você sabe sobre esse autor de origem britânica? Percorra as próximas linhas e descubra alguns fatos curiosos sobre ele. Você achará interessante.

 

O jornalista, escritor e ensaísta britânico George Orwell nasceu em junho de 1903 e faleceu em janeiro de 1950. Seu nome verdadeiro era Eric Arthur Blair.

 

Eric Arthur Blair nasceu na localidade de Motihari, atual estado indiano de Bihar. A índia era uma colônia britânica nessa época.

 

Eric era filho de um oficial à serviço da Coroa britânica e da filha de um comerciante de Myanmar (antiga Birmânia). Mudou-se com a família para a Inglaterra aos 8 anos de idade, onde viveu nos padrões da classe média baixa.

 

Digamos que o pseudônimo George Orwell surgiu em 1933, quando ele lançou o livro Na Pior em Paris e Londres. Até então era conhecido apenas como Eric Blair por amigos e parentes. Consta que o novo sobrenome foi inspirado no rio Orwell, que deságua no Sudeste da Inglaterra.

 

Foi aprovado em duas escolas de elite, a Winchester e a Eton, optando pela segunda, onde conseguiu estudar graças a uma bolsa de estudos que lhe foi concedida. Detalhe: ele já era conhecido na época por sua inteligência brilhante.

 

A experiência como militar em Myammar o inspirou a escrever o livro Dias na Birmânia (Burmese Days, em inglês), de 1934, onde faz uma crítica severa ao Império Britânico.

 

Consta que foi uma brasileira residente na Inglaterra que convenceu o editor Leonardo Moore a publicar o primeiro livro do escritor. Ela também teria ajudado Orwell a melhorar sua relação com o pai, que o criticava por trocado o serviço imperial pela boemia. Mabel Fierz era natural do Rio Grande do Sul e morreu aos 100 anos de idade, em 1990.

 

Orwell participou da Guerra Civil Espanhola ao lado das tropas que lutaram contra o ditador Francisco Franco. Em maio de 1937, foi ferido numa batalha, mas se recuperou. Dizem, no entanto, que esse ferimento teria debilitado o escritor e de certa maneira contribuído para sua morte mais de 10 anos depois.

 

George Orwell morreu em 21 de janeiro de 1950, vítima de uma tuberculose. Ele tinha 46 anos na época.

 

Numa lista divulgada em 2008, o jornal The Times escolheu Orwell como “um dos 50 maiores escritores britânicos desde 1945”.

 

O livro A Revolução dos Bichos inspirou a capa do single English Civil War, do grupo de música punk The Clash. Inspirou também o álbum Animals, do grupo de rock progressivo Pink Floyd, além de músicas de grupos como R.E.M. e Radiohead.

 

A faixa We Are the Dead, do álbum Diamond Dogs, de David Bowie, foi claramente inspirada em 1984.

 

No início de 2017, quando Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos, o livro 1984 foi um dos mais vendidos na Amazon daquele país. Acredite se quiser, mas as vendas tiveram um salto de 10.000%. Aliás...

 

Os editores da Amazon incluíram 1984 na lista dos 100 livros para ler antes de morrer.

 

Como George Orwell faleceu em 1950, os seus livros devem entrar em domínio público no Brasil em 2020 (são 70 anos depois da morte do autor). Não apenas 1984 e A Revolução dos Bichos, mas todos os seus escritos estarão em domínio público.

 

Fontes: Wikipédia, Galileu.

 


18 CURIOSIDADES SURPREENDENTES SOBRE A BANDEIRA DO BRASIL


Você sabia que a atual bandeira brasileira foi adotada apenas quatro dias após a Proclamação da República? Sabia também que o verde não representa as nossas matas, e tampouco o amarelo representa as riquezas? Descubra nas próximas linhas algumas curiosidades super interessantes sobre esse querido símbolo da terra do Brasil.

 

Acredite se quiser, mas a atual bandeira verde e amarela com uma esfera azul no centro é a 13a bandeira oficial do país. O Brasil já teve nada menos que 12 bandeira antes dela.

 

As cores que representavam a bandeira brasileira foram durante um longo período o vermelho e o branco. O motivo é bem simples: o Brasil utilizava os mesmos símbolos nacionais que a metrópole portuguesa.

 

Antes de adotar a atual bandeira, a recém-nascida República optou por uma bandeira com faixas verdes e amarelas, bastante parecida com a bandeira dos Estados Unidos. Detalhe: ela só durou 4 dias.

 

A atual bandeira foi desenhada pelo artista e caricaturista Décio Villares em cima de um projeto dos filósofos Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos.

 

O verde e o amarelo só foram adotados após a Proclamação da Independência, em 1822. Elas representavam as duas Casas reais que originaram o Brasil: o verde representava a Casa de Bragança, de Portugal, e o amarelo, a Casa dos Habsburgo, da Áustria.

 

Esqueça essa história de que o verde representa as nossas matas, e o amarelo, as nossas riquezas. A nossa atual bandeira representa nada menos que a República, que substituiu a monarquia em 1889. Tanto é que as estrelas da esfera azul simbolizam as unidades da Federação.

 

A atual bandeira foi adotada menos de uma semana após a Proclamação da República, em 1889.

 

O lema Ordem e Progresso é uma adaptação de um frase atribuída ao filósofo francês Augusto Comte, principal teórico do Positivismo (temos que lembrar que essa doutrina filosófica tinha muitos simpatizantes na época da Proclamação da República). A frase seria: “O Amor por princípio e a Ordem por base. O progresso por fim”.

 

A posição das estrelas na esfera azul representa o céu brasileiro na manhã de 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República. O número de estrelas representa o número de estados brasileiros.

 

O número de estrelas na esfera azul pode variar com o decorrer do tempo, conforme forem criadas ou extintas novas unidades federativas. Em tempo: a estrela acima do lema Ordem e Progresso chama-se Spica, e representa o estado do Pará.

 

Existem diversas leis sobre o uso da bandeira do Brasil, com o detalhe de que muitas são proibitivas. É proibido, por exemplo, utilizar a bandeira como vestimenta, mesmo em comemorações cívicas. Também é proibido apresentá-la em mal estado de conservação e utilizá-la em rótulos e embalagens de produtos.

 

A esfera com o lema Ordem e Progresso é usada no Selo Nacional, que autentica os atos do governo, os diplomas e os certificados emitidos por escolas oficiais ou reconhecidas. A esfera é circundada pela palavras República Federativa do Brasil.

 

A maior bandeira nacional do país é a que fica na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Sustentada por um mastro de 100 metros de altura, ela possui 286 metros quadrados e 90 quilos. É sempre substituída no primeiro domingo de cada mês, em cerimônia realizada por revezamento pelo governo do Distrito Federal, Marinha, Aeronáutica e Exército.

 

A bandeira deve ser hasteada diariamente em locais como o Congresso Nacional e a sede do Supremo Tribunal Federal. Deve ser obrigatoriamente hasteada nos dias de luto ou festa nacional em todas as repartições públicas e estabelecimentos de ensino.

 

As bandeiras rasgadas devem ser entregues à Polícia Militar para serem incineradas durante cerimônia no Dia da Bandeira.

 

A bandeira não é o único símbolo nacional. Também são símbolos o hino nacional, o brasão e o Selo Nacional.

 

O Hino à Bandeira foi apresentado pela primeira vez em 1906. Possui letra do poeta Olavo Bilac e música de Francisco Braga. Ele foi encomendado pelo então prefeito Pereira Passos, do Rio de Janeiro.

 

O Dia da Bandeira surgiu em 1889 por meio do decreto-lei número 4, em homenagem a esse símbolo nacional. O dia 19 de novembro foi escolhido por ter sido justamente esse o dia em que a atual bandeira foi adotada.

 

Fontes: Wikipédia, BBC Brasil, Hipercultura, Sua Pesquisa.

 

 

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

15 CURIOSIDADES SOBRE MONA LISA, O QUADRO MAIS FAMOSO DO MUNDO


Nem todos sabem, mas Mona Lisa, o retrato mais famoso e valioso do mundo, não passa um quadro de pequenas dimensões: 77 centímetros de altura por 53 de largura. É pouco maior do que uma TV de 32 polegadas.

 

Mona Lisa foi inspirada na terceira esposa de um rico mercador florentino chamado Francesco del Giocondo. Seu nome era Lisa Gherardini, conhecida também como La Gioconda.

 

Leonardo Da Vinci levou nada menos que quatro anos para pintar a obra. Isso irritou Francesco del Giocondo, que, além de proibir a esposa de posar para o artista, jamais pagou pelo trabalho. Detalhe: Leonardo nunca chegou a concluí-lo como desejava.

 

A técnica utilizada pelo pintor na obra, inclusive no sorriso enigmático da modelo, chama-se sfumato (esfumaçado).

 

A pintura foi levada para a França pelo próprio Da Vinci. Ela foi comprada pelo rei francês Francisco I e exibida nos palácios de Fontanebleau e Versalhes. Atualmente, está exposta no Museu do Louvre.

 

Acredite se quiser, mas o rei Francisco I comprou a obra com a intenção de decorar o seu banheiro.

 

Uma das teorias da conspiração sobre a obra diz que Leonardo teria pintado Mona Lisa nua, um quadro que nunca foi encontrado.

 

Outra teoria afirma que Mona Lisa não passa do retrato de Leonardo com feições femininas.

 

Outra sustenta que o modelo original teria sido um assistente chamado Gian Giacomo Caprotti, mais conhecido como Salai, que trabalhou com o gênio durante 25 anos.

 

Há também quem acredite que Mona Lisa teria sido Constanza D’Avalos, que teria sido amante de Giuliano de Médici.

 

São também muitas as especulações sobre o cenário que aparece no quadro, atrás da modelo. De acordo com uma delas, seria a cidade de Bobbio ou uma aldeia próxima a Piacenza, na Itália.

 

Você já reparou que Mona Lisa não possui sobrancelhas? Todos sempre prestaram atenção em seu enigmático sorriso, mas jamais em suas sobrancelhas. De acordo com uma teoria, ela teria perdido as sobrancelhas durante um trabalho desastrado de restauração. Tudo indica, no entanto, que ela teria raspado as sobrancelhas simplesmente porque era moda na época.

 

Análises feitas por pesquisadores canadenses, revelou que Mona Lisa usava um véu típico da Itália da época, comum em mulheres grávidas. Ainda segundo eles, La Gioconda teria um lipoma, uma espécie de tumor benigno no olho direito.

 

Segundo um dos biógrafos de Leonardo, o autor teria contratado sem sucesso um grupo de músicos e bufões para arrancar um sorriso da modelo. O detalhe é que não pegava bem para as moças sorrirem nessa época.

 

O historiador Silvano Vincenti alegou ter descoberto letras escondidas na pintura. O olho direito, por exemplo, possuía as inicias de Leonardo da Vinci. Análises rigorosas feitas pelo Museu do Louvre, no entanto, não encontraram absolutamente nada que justificasse tal teoria.

 

Fontes: Wikipédia, Brasil Escola, Guia dos Curiosos, Mundo Estranho.

 

12 CURIOSIDADES E INFORMAÇÕES SOBRE O ESCULTOR AUGUSTE RODIN


Veja nas próximas linhas uma lista com fatos curiosos sobre a vida e a obra do escultor francês Auguste Rodin. Você sabia, por exemplo, que não foi ele quem batizou a obra O Pensador? Sabia ainda que Rodin viveu uma relação conturbada com a escultora Camille Claudel? Confira.

 

O nome verdadeiro do escultor francês Auguste Rodin era François-Auguste-René Rodin.

 

Rodin nasceu na cidade de Paris em 1840 e faleceu em Meudon em 1917, uma cidade próxima à capital francesa.

 

Antes de ser tornar um escultor conhecido, Rodin chegou a ganhar a vida como ornamentista de empresa de decoração.

 

As esculturas de Rodin causaram rejeição do público em praticamente todas as primeiras exposições. O reconhecimento só começou a se tornar palpável a partir de 1900, ou seja, 36 depois que ele exibiu pela primeira vez uma obra no Salon de Paris.

 

A falta de reconhecimento fez com que o escultor tivesse um colapso nervoso e procurasse um monastério para se recuperar. Aliás, foi um padre amigo que o convenceu a esquecer a vocação religiosa e se dedicasse àquilo que ele tinha mais talento: a escultura.

 

A primeira versão da obra O Pensador – sem dúvida, a mais famosa do gênio francês – não era propriamente uma escultura, mas parte de um pórtico intitulado As Portas do Inferno. A grande inspiração para essa obra foi o livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri.

 

Embora tenha tomado 40 anos de trabalho de Rodin, o pórtico As Portas do Inferno nunca ficou pronto. Em compensação, ele serviu de inspiração para diversas obras, entre as quais O Pensador.

 

O Pensador foi inicialmente chamado de O Poeta. Como vimos, a grande inspiração de Rodin para criar essa escultura foi o poeta italiano Dante Alighieri.

 

O primeiro molde da obra ficou pronto em 1880, mas a escultura propriamente dita, feita em bronze, só foi finalizada em 1904.

 

Quem batizou a obra não foi o escultor, mas o fundidores do bronze, que viram nela uma semelhança com Il Pensiero, uma escultura de Michelangelo.

 

Existem pelo menos 28 cópias de O Pensador espalhadas pelo mundo, a maioria em locais públicos.

 

Rodin teve uma relação duradoura com a escultora Camille Claudel. O romance durou 15 anos, só terminando quando ele resolveu unir-se a um antigo amor: Rose Beuret, uma mulher mais velha do que ele. Sentindo abandonada e sobretudo usada, Camille se voltou contra Rodin. O antigo amor transformou-se em inimigo. Camille se fechou para os amigos e viveu reclusa em seu ateliê. Num acesso de loucura, destruiu quase tudo o que lembrava o antigo parceiro. Camille foi internada numa instituição psiquiátrica, onde permaneceu até o final da vida.

 

Fontes: Wikipédia, Coisas de Gênio, Aventuras na História, UOL.