sábado, 3 de outubro de 2020

16 CURIOSIDADES SOBRE A VIDA E OS FEITOS DO BARÃO DO RIO BRANCO


Descubra nas linhas abaixo uma lista de curiosidades sobre a vida e os feitos do Barão do Rio Branco, uma das principais figuras do final do Império e início da República. Você sabia, por exemplo, que ele foi responsável pela anexação dos atuais estados do Acre e do Amapá ao Brasil?

 

José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, nasceu no Rio de Janeiro, em 1845, e faleceu na mesma cidade, em 1912.

 

Nem todos sabem, mas o apelido do nobre Barão era Juca.

 

O título Barão do Rio Branco foi concedido pela Princesa Isabel, em 1888. Mesmo com a proclamação da República, o senhor José Maria continuou usando esse título.

 

Começou a estudar Direito na Faculdade de Direito de São Paulo, mas tornou-se bacharel na Faculdade de Direito de Recife.

 

José Maria largou durante um tempo o Direito para se dedicar ao jornalismo. Atuou como editor do jornal A Nação, mas também abandonou esse cargo para se dedicar a sua área de maior interesse: a diplomacia. Exerceu o cargo de cônsul do Brasil em Liverpool, na Inglaterra.

 

Com o fim da Guerra do Paraguai, em 1870, seu pai, o senhor José Maria da Silva Paranhos, atuou nas mediações de paz entre este país e os membros da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai).

 

O Barão do Rio Branco desempenhou, juntamente com Assis Brasil e José Plácido de Castro, papel importante na questão do Acre, que culminou com a assinatura do Tratado de Petrópolis, em que o Brasil tomava posse do território do Acre em troca de vantagens financeiras e concessões de terra aqui e ali para a Bolívia.

 

Ele desempenhou também papel importante na disputa do Amapá com a Guiana Francesa, anexando esse território ao país através do diálogo e sem disparar um único tiro.

 

Foi o Barão do Rio Branco um dos principais responsáveis por dar ao mapa do Brasil o contorno que ele possui atualmente. Hábil negociador, ele também resolveu a questão sobre a região de Palmas (oeste de Santa Catarina) com a Argentina, anexando esse território ao sul do país.

 

Apaixonou-se perdidamente pela atriz belga Marie Philomène Stevens, com quem se casou somente 18 anos após se conhecerem. Juntos, tiveram 5 filhos

 

Ele foi responsável pela publicação do livro em francês Album de Vues du Brésil, o primeiro livro de fotografia publicado no Brasil e na América Latina. Com imagens de fotógrafo consagrados na época, ele visa promover a imagem do país no exterior.

 

O Instituto Rio Branco, uma das academias diplomáticas mais antigas do mundo, foi assim nomeado em sua homenagem. Um detalhe: ela foi inaugurada em 1945, anos do centenário de nascimento do Barão.

 

A cidade de Paranhos, no Mato Grosso do Sul, recebeu esse nome em sua homenagem. Diga-se o mesmo em relação a Rio Branco, a capital do estado do Acre (até 1912, ela se chamava Vila Pennápolis).

 

Teve a sua efígie impressa em dinheiro mais de uma vez. Foi homenageado, por exemplo, pela Casa da Moeda do Brasil com a cédula de Cr$ 1.000 (Mil cruzeiros), no começo dos anos 1980. Essa nota era carinhosamente chamada pelos brasileiros de “Barão”.

 

Eleito em outubro de 1898, ocupou a cadeira número 34 da Academia Brasileira de Letras (só para lembrar: ele escreveu dois livros).

 

Quando morreu, durante o carnaval de 1912, a festa foi adiada em virtude da comoção popular e das homenagens a ele prestadas.

 

Imagem acima: note de Cr$ 1.000 (mil cruzeiro)

 

Fontes: Wikipédia, Brasil Escola, Toda Matéria.

 

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

20 CURIOSIDADES BEM NOJENTAS SOBRE AS BARATAS


Existem milhares de espécies de baratas, sendo uma delas a barata americana, a mais comum no Brasil. Mas você sabia que, apesar do nome, ela possui origem africana? Descubra nas linhas abaixo algumas curiosidades interessantes e bem nojentas sobre essa criatura, temida por alguns e odiadas por todos.

 

Existem mais de 5 mil espécies de baratas. Um detalhe: mil vivem no Brasil.

 

O único lugar onde não existem baratas são as calotas polares – ou seja, os extremos congelantes do planeta.

 

Das 5 mil espécies de baratas conhecidas, apenas 1% é considerada praga urbana.

 

A espécie mais comum no Brasil é a Periplaneta americana, ou barata americana. O curioso é que, apesar do nome, ela se originou na África.

 

O registro fóssil mais antigo de uma barata tem por volta de 200 milhões de anos (prova de que elas conviveram com os dinossauros).

 

Enquanto um ser humano consegue suportar 12 vezes a gravidade da Terra, a barata é capaz de aguentar 126 vezes.

 

Embora viva entre 5 e 6 meses – dependendo da espécie, é claro –, uma única barata é capaz de deixar 800 descendentes.

 

As baratas possuem pequenos pelos no abdômen que permitem detectar “vibrações” no ar e descobrir se algum inimigo (uma chinela, por exemplo) se aproxima. Essas vibrações também são percebidas através dos pelos das pernas.

 

As antenas funcionam como sensores gustativos, táteis e olfativos.

 

A audição da barata é tão sensível que ela é capaz de detectar a aproximação de outra barata, bem como pequenos tremores de terra (algo como 0,07 graus na escala Richter).

 

Baratas transmitem 32 doenças por bactérias, 17 por fungos, 3 por protozoários e 2 por vírus.

 

Quer uma ideia das doenças transmitidas por baratas? Então, aí vai: cólera, peste, febre tifoide, herpes, poliomielite, conjuntivite…

 

Algumas espécies de baratas podem sobreviver um mês sem uma gota d´água.

 

Baratas podem sobreviver vários dias sem a cabeça.

 

Baratas podem se arrastar dezenas de metros mesmo com as vísceras expostas depois de uma chinelada.

 

Se uma pata da barata for arrancada, ela pode recuperá-la em poucos dias.

 

Baratas não dormem, mas se recolhem durante o dia. Aliás, não custa avisar: se você costuma encontrar baratas durante o dia em sua casa, é sinal de que a população delas anda muito alta.

 

Baratas correm tão rápido que, se tivessem o mesmo tamanho de um ser humano, atingiriam com facilidade a velocidade de 320 quilômetros por hora.

 

Uma curiosidade bem nojenta (mesmo!!): baratas podem roer os seus lábios enquanto você dorme.

 

Agora, uma curiosidade ainda mais nojenta (meeeesmo!!!!): baratas podem introduzir a cabeça nas narinas de uma pessoa para comer secreções.

 

24 CURIOSIDADES SOBRE OS VAMPIROS QUE VÃO TE SURPREENDER


Vampiro é uma criatura mitológica que se alimenta exclusivamente de sangue humano. Existem diversos tipos de vampiros, sendo o mais comum o “morto-vivo” que sai do túmulo à noite para caçar suas vítimas. Veja nas linhas a seguir as curiosidades que nós separamos sobre essas criaturas que povoam o cinema, os quadrinhos e o imaginário popular.

 

As histórias de vampiros são mais antigas do que imaginamos. Eles aparecem na mitologia do Oriente Médio, da Mesopotâmia e antigo Egito.

 

Os chineses chamavam os vampiros de kiang shi, os maias de camazotz, os árabes de alghul e os japoneses de kappa. Em todo o mundo, eles tem mais de 650 nomes diferentes.

 

A crença em vampiros na Europa medieval era tão comum que as pessoas costumavam abrir os túmulos só para averiguar se o corpo tinha se decomposto. Se, porventura, o defunto tivesse o rosto corado, era vampiro na certa! A exumação de corpos se tornou tão rotineira que o papa Bonifácio VIII promulgou uma lei contra o hábito.

 

O vampiro mais conhecido do mundo é, sem dúvida, Drácula, de Bram Stoker. Outros vampiros famosos: Lestat, Nosferatu e Edward Cullen, da série Crepúsculo, criação da norte-americana Stephenie Meyer.

 

Os vampiros também fazem parte do imaginário brasileiro. Eles estão presentes no humor, nos folhetins da TV e nas histórias em quadrinhos. Os mais conhecidos do público são Vlad (personagem central na novela Vamp), Bento Carneiro (vampiro encarnado por Chico Anysio) e Zé Vampir (uma criação de Maurício de Souza para os quadrinhos).

 

Bram Stoker não foi o único grande escritor a publicar algo sobre vampiros. Entre os gênios literários que escreveram sobre essas criaturas estão Alexandre Dumas, H. G. Wells, Edith Warthon, Lord Byron, Arthur Conan Doyle, Richard Burton e Samuel Taylor Coleridge.

 

O Conde Drácula foi inspirado em Vlad III, Príncipe da Valáquia (província ao sul da atual Roménia). Vlad é considerado um herói na Romênia e na República da Moldávia por causa da sua luta contra o antigo Império Otomano. Ele,  no entanto, se tornou conhecido em outras partes do mundo pela crueldade contra seus prisioneiros e inimigos. Dizem que, em certa ocasião, mandou “empalar” (seu método de execução favorito) uma família inteira. Não é a toa que ainda hoje é chamado de Vlad, o Empalador.

 

Você sabia que o título de Vlad III era Dracul? A palavra dracul vem do latim draco, que significa “dragão”. Em romeno, dracul também significa “diabo”.

 

O romance Drácula foi lançado por Bram Stoker em 1897 e é um dos livros de suspense com maior número de adaptações para o cinema, ao lado de Frankenstein de Mary Shelley. A mais recente adaptação foi feita por Francis Ford Coppola em 1992, com Gary Oldman, Anthony Hopkins, Keanu Reeves e Winona Ryder no elenco.

 

Um dos maiores intérpretes de Drácula no cinema foi o ator austro-húngaro Bela Lugosi. Curioso é que, apesar da fama “vampiresca”, Lugosi interpretou o personagem em apenas duas produções: Drácula (1931) e Às Voltas com Fantasmas (1948).

 

Bela Lugosi conseguiu se eternizar como Conde Drácula, mas o maior intérprete do vampiro nos cinemas foi o britânico Christopher Lee. Foram “apenas” sete produções no papel do vampiro. O primeiro filme foi Vampiro da Noite, de 1958, e o último foi Drácula, Pai e Filho, de 1977. Interessante é que Lee é atualmente mais conhecido por outros personagens: o mago Saruman da saga O Senhor dos Anéis, e Conde Dokuu/Darth Tyranus da nova trilogia de Star Wars.

 

Mais sobre Drácula: ele enfrentou Batman em Chuva Rubra, de 1992, e Zorro numa história em quadrinhos publicada em 1993.

 

O brasileiro André Vianco escreveu diversos livros sobre vampiros. O seu primeiro sucesso foi Os Sete, de 2001.

 

Um dos mais prestigiados autores de livros sobre o assunto vampiro é, na verdade, uma mulher: Anne Rice. A norte-americana Rice escreveu diversos romances de vampiros, entre os quais O Vampiro Armand, A História do Ladrão de Corpos, A Rainha dos Condenados, O Vampiro Lestat e Entrevista com o Vampiro. 

 

O Vampiro Lestat e Entrevista com o Vampiro, entre outros, fazem da série Crônicas Vampirescas, de Anne Rice. Lestat foi interpretado por Tom Cruise no filme Entrevista com o Vampiro, de Neil Jordan, lançado em 1994.

 

Por falar em Lestat, você sabia que existe uma peça chamado Lestat, O Musical, com músicas de Elton John e Bernie Taupin?

 

Foram criadas diversas séries de TV sobre vampiros, a mais famosa é Buffy, a Caça-Vampiros. Criada em 1997 pelo escritor e diretor Joss Whedon e exibida pelo canal WB Television Network, Buffy foi sucesso entre o final dos anos 90 e início dos 2000. A série durou sete temporadas e teve a atriz Sarah Michelle Gellar no papel principal.

 

Outra escritora de sucesso do “setor vampiresco” é L. J. Smith (Lisa Jane Smith), autora da série Diários do Vampiro. Os quatro volumes reúnem os livros Reunião Sombria, A Fúria, O Confronto e O Despertar. Diários do Vampiro foi transformada em série para a TV e exibida no Brasil por canais como o Warner Channel.

 

Nenhuma autora, porém, faz mais sucesso atualmente do que Stephenie Meyer, criadora da série Crepúsculo (Twilight, em inglês). A série é formada por quatro livros: Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer.

 

O sucesso de Crepúsculo é tamanho que existe uma enorme variedade de produtos com os personagens da série: camisetas, bolsas, mochilas, canecas, xícaras, marca-páginas etc, etc, etc.

 

O mais antigo longa-metragem sobre vampiros é Nosferatu - Uma Sinfonia de Horror, produzido em 1922.

 

Os vampiros também estiveram em moda na década de 80. Além de Os Meninos Perdidos, sobre uma gangue de vampiros, um dos filmes “vampirescos” de maior sucesso na década foi A Hora do Vampiro. A trama era sobre uma adolescente que descobre ter um vampiro como vizinho.  

 

Não dá para falar de vampiros sem citar Blade – O Caçador de Vampiros, um personagem de quadrinhos criado pela norte-americana Marvel Comics. Blade foi adaptado para os cinemas com o ator Wesley Snipes no papel do personagem.

 

Um dos vampiros mais famosos das telenovelas brasileiras foi Vlad, interpretado pelo ator Ney Latorraca na novela Vamp, de 1991. Mas ele não foi o primeiro vampiro a aparecer em novelas. Em 1980, a extinta TV Tupi lançou uma produção chamada Drácula, Uma História de Amor, com Rubens de Falco no papel do vampiro. A novela, infelizmente, não resistiu à crise que levou ao fechamento da emissora.  

20 INFORMAÇÕES ÚTEIS E CURIOSIDADES SOBRE A DENGUE


A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegpyti. Ela faz milhões de vítimas no mundo todo anualmente, inclusive fatais. Percorra os tópicos a seguir e descubra algumas informações importantes e curiosidades sobre essa doença nefasta.

 

Dizem que dengue é uma palavra de origem árabe que significa “astenia”, ou fraqueza. Mas…

 

Existe outra versão para a origem do termo. Segundo ela, dengue é derivado da frase swahili “ki dengu pepo”, que descreve os ataques provocados por supostos maus espíritos.

 

Assim como a malária e a febre amarela, a dengue é uma doença extremamente comum em países de clima tropical. O aquecimento global, no entanto, está fazendo com que focos do mosquito já sejam encontrados em países mais frios.

 

São registrados cerca de 100 milhões de casos de dengue por ano no mundo . Os casos de dengue hemorrágica passam de 500 mil/ano.

 

O mosquito – ou pernilongo, ou muriçoca, ou carapanã, dependendo da região –  transmissor da dengue é o Aedes aegpyti, também responsável pela transmissão do tipo urbano da febre amarela.

 

Aedes aegypti é um nome de origem grega e latina, cujo significado é “o odioso do Egito”. Aedes vem do grego “odioso” e “aegypti” do latim “Egito”.

 

O Aedes aegypti veio para o Brasil através de navios provenientes da África, provavelmente navios negreiros.

 

Como identificar o Aedes aegypti? Fácil, ele é escuro e possui diversas manchas brancas em todo o corpo.

 

Ao contrário do mosquito transmissor da malária, o Aedes aegypti pica durante o dia. O curioso é que, como em quase todos as espécies de mosquitos, somente a fêmea se alimenta de sangue – elas precisam do sangue para produzir ovos.

 

Você sabia que o Aedes aegypti voa, no máximo, 1,5 metro de altura e não mais do que 200 metros de distância do local em que nasceu? Portanto, se você topar com um mosquitinho desses, pode ter certeza de que existe um criadouro por perto.

 

Outra curiosidade: a fêmea do Aedes aegypti vive de 30 a 45 dias e é capaz de botar entre 150 e 200 ovos por vez.

 

As larvas do Aedes aegypti podem sobreviver por muito tempo em ambientes sem umidade. Ao menor sinal de umidade (ou seja, água parada), elas começam a se desenvolver e se transformar em novos mosquitos.

 

A dengue é uma doença causada por um vírus da família dos arbovírus, que é transmitido através da picada do mosquito Aedes aegypti. Apesar de provocar danos no corpo humano, o vírus não provoca nenhum mal no mosquito.

 

Existem quatro “versões”  da dengue: Tipo 1, Tipo 2, Tipo 3 e Tipo 4. No Brasil, as mais comuns são as do Tipo 1 e 2. A diferença entre um e outro está no grau de violência que atinge o ser humano.

 

Os principais sintomas da dengue “clássica”  são febre alta, dor de cabeça, dor nos olhos, dor nas articulações e dor nos músculos. Podem ocorrer manchas avermelhadas na pele, além de náuseas e vômitos. Na dengue hemorrágica os sintomas são os mesmos, porém mais intensos e graves. A má notícia é que não existe tratamento específico para a doença, os médicos apenas tratam dos sintomas.

 

Qual a maior diferença entre a dengue clássica e a hemorrágica, já que os sintomas são praticamente os mesmos? A diferença está no fato de que a segunda provoca hemorragias, principalmente no tratamento gastro-intestinal e na gengiva.

 

A primeira coisa que a pessoa deve fazer caso suspeite estar com dengue é tomar bastante liquido, repousar e evitar tomar anti-inflamatórios com ácido acetilsalicílico. Os comprimidos com AAS podem aumentar as hemorragias. Outra coisa coisa importante: procure o médico o mais rapidamente possível.

 

O fumacê não é suficiente para erradicar os focos do mosquito. Ele pode acabar com boa parte dos focos, mas a única pessoa capaz de deter as sua proliferação é você. Evite a água parada. Elimine a água de vasos de plantas, vasilhames no quintal, pneus velhos, poças de água, calhas, em qualquer local onde ela esteja parada.

 

Algumas verdades sobre a dengue: borra de café na água das plantas não elimina as larvas do mosquito, as larvas também se desenvolvem em água suja, tomar vitamina B não afasta o mosquito, o Aedes aegypti não transmite dengue para animais domésticos.

 

Os ovos do mosquito podem resistir por até 400 dias nos cantinhos de vasos e lugares que acumulam água, mesmo que eles estejam secos. Para evitar que eles se desenvolvam é preciso limpar bem o local onde havia água parada (não basta secar o recipiente com água).

 

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

22 CURIOSIDADES SURPREENDENTES SOBRE A CARREIRA E A VIDA DE JIMI HENDRIX


Você sabia que Jimi Hendrix serviu no Exército norte-americano como paraquedista? Sabia também que ele chegou a tocar com Little Richard e Eric Clapton? Descubra a seguir um rol de curiosidades sobre a vida de Jimi Hendrix, um dos maiores mitos da guitarra de todos os tempos.

 

Johnny Allen Hendrix, ou James Marshall Hendrix, nasceu na cidade de Seattle, estado de Washington, Estados Unidos, em 1942, e morreu em Londres, em 1970.

 

O pai de Johnny foi convocado para lutar na Europa na mesma semana em que sua mãe descobriu que estava grávida. Pai e filho só se veriam quando o garoto tinha três anos.

 

Sua mãe o nomeou Johnny Allen e o criou enquanto o pai lutava na Europa. Ao voltar para os Estados Unidos, o pai se separou da sua mãe e nomeou o garoto como James Marshall.

 

Quando iniciou a carreira, ele se apresentava como James. Foi Chas Chandler, baixista do The Animals, que sugeriu que mudasse o nome artístico para Jimi Hendrix.

 

James, ou melhor, Jimi se alistou no Exército em maio de 1959, tornando-se paraquedista. Serviu em Fort Campbell, Kentucky, até ser dispensado depois de quebrar o tornozelo durante um salto. Curiosamente, não existe nenhum registro no Exército de que Jimi tenha sido dispensado por esse motivo.

 

Alguns biógrafos dizem que o real motivo da dispensa pelo exército foi que Jimi foi flagrado se masturbando.

 

Quanto trabalhava com sucata ao lado do pai, Jimi encontrou uma ukelele (instrumento havaiano parecido com um cavaquinho) e ficou encantado. Pouco depois, seu pai compraria por apenas 5 dólares uma guitarra acústica, dando ao jovem a oportunidade de exteriorizar o seu talento.

 

Chegou a tocar em vários shows de Little Richards, que não gostou nem um pouco de trabalhar com um sujeito com roupas mais chamativas que a sua. Uma vez que não estava disposto a mudar seu figurino, Jimi saiu do grupo.

 

Jimi chegou na Inglaterra acompanhado de Chas Chandler, que lhe prometera apresentar Eric Clapton, que na época tocava com o Cream. E o que ninguém imaginava aconteceu: menos de 48 horas depois de desembarcar no aeroporto, ele estava tocando com seu ídolo.

 

Sua primeira banda se chamava The Casual, que mudou de nome após descobrir outra banda com o mesmo nome nos Estados Unidos.

 

Sua guitarra preferida era a Fender Stratocaster, ou simplesmente “Strat”.

 

O disco de estreia de Jimi Hendrix foi Are You Experienced, lançado em 1967.

 

Jimi tocou Are You Experienced de duas formas durante as gravações do álbum de mesmo nome: normal e ao contrário.

 

Are You Experienced foi escolhido como um dos álbuns da lista dos 200 álbuns definitivos do Rock and Roll Hall of Fame.

 

O grupo The Jimi Hendrix Experience era formado por Mitch Mitchell, Noel Redding, Billy Cox e o próprio Jimi.

 

Dizem que Jimi começou a incendiar sua guitarra no palco para se diferenciar do The Who, que costumava quebrar os instrumentos depois das apresentações.

 

Antes de morrer, Jimi tinha a intenção de juntar-se a um projeto dos músicos Greg Lake e Keith Emerson. O grupo pretendia também incluir Carl Palmer.

 

Jimi Hendrix e Miles Davis mantiveram uma forte amizade e planejaram gravar um álbum juntos. Mas ele acabou não saindo em virtude de uma adiantamento de US$ 50 mil pedido pelo guitarrista, que Davis considerou alto demais.

 

Jimi costumava nomear sua música de Eletric Church, ou Igreja Elétrica.

 

Morreu com a mesma idade de outros ídolos do rock que partiram cedo: Janis Joplin, Jim Morrison, Kurt Cobain, Amy Winehouse...

 

Jimi foi sepultado em Renton, estado de Washington num túmulo afastado dos demais para evitar estragos provocados pelos fãs. Sua guitarra foi esculpida na lápide.

 

Os direitos sobre o trabalho de Hendrix ficaram com seu pai, Al, que montou com sua filha a empresa Experience Hendrix para administrar todo o seu legado.

 

Uma lista com os 100 maiores guitarristas de todos os tempos feita pela revista Rolling Stone durante os anos 2000 elegeu Jimi Hendrix como o melhor guitarrista.

 

Fontes: Wikipédia, Wiplash, Gimme Shelter.com, O Estado de S. Paulo.

DADOS, INFORMAÇÕES ÚTEIS E CURIOSIDADES SOBRE AS PLANTAS MEDIDINAIS


Você sabia que o boldo não é recomendável para mulheres grávidas? Sabia que a abóbora e a cenoura são ricas em vitamina A? E que o alho é um dos melhores medicamentos naturais que existem? Conheça alguns dados e informações sobre as plantas medicinais, e mesmo as ditas “normais”, nas linhas abaixo.

 

Antes de começar, um importante lembrete: se utilizadas em excessos, as plantas reconhecidas ou não como medicinais podem trazer sérios problemas para o usuário, inclusive intoxicações. O uso de plantas medicinais não é isento de riscos.

 

Suspeita-se que, se usado em excesso, o confrei pode ser cancerígeno. A calêndula não é recomendada para gestantes e mulheres que estejam amamentando. A carqueja é contra-indica para hipertensos (ela baixa a pressão). A pata de vaca aumenta o risco de câncer de mama e de útero.

 

Entre as plantas não recomendáveis na gravidez estão: losna, carqueja, alecrim, arruda, canela e boldo, entre outras.

 

Um cuidado que todos devem ter em relação às plantas medicinais é sobre o armazenamento. Se não forem guardadas corretamente, elas podem trazer mais malefícios do que benefícios. Verifique, portanto, se não estão murchas, emboloradas (principalmente as ervas secas), viscosas ou com mal cheiro. Ao comprar a planta ou algum extrato de planta, procure informações sobre seu armazenamento.

 

O estudo das plantas medicinais é chamado de fitoterapia. Mas é sempre bom lembrar que fitoterapia não é medicina popular. Ao contrário da medicina popular, a fitoterapia estuda exaustivamente o poder de cura das plantas antes de lançar qualquer remédio no mercado.

 

As plantas são usadas como afrodisíacos desde tempos imemoriais. Acredita-se que algumas folhas, flores e frutos tenham realmente poder de estimular o apetite sexual, entre elas o cravo, o gengibre, o salsão, o jasmim, a baunilha, o açafrão, a damiana…

 

Os chás, sejam ou não de ervas medicinais, podem ser preparados por dois processos:
– Infusão: Consiste em se despejar água fervente sobre a planta e depois abafar por uns 15 minutos. O processo é normalmente utilizado para folhas e flores.

- Coação: Consiste em se cozinhar a planta. Processo utilizado com raízes, cascas e caules.

 

Nunca tome um chá mais de 24 horas depois de preparado, pois ele entra em processo de fermentação (mesmo mantido em geladeira). Prepare a quantidade suficiente para apenas um dia.

 

O alimento mais rico em vitaminas é o fígado (de boi ou frango), mas alguns especialistas acreditam que algumas plantas não ficam atrás. Para eles, frutas ou folhas fazem tão bem quando um bom bife de fígado. Uma delas é a nossa conhecida e popular banana. Não há provas de que ela seja tão “milagreira”, mas recomenda-se banana para stress, cansaço, depressão, úlcera, dor de cabeça, anemia e até contra picadas de insetos.

 

Outra fruta com propriedades “ditas milagrosas” é o limão. Todos sabem que o limão é rico em vitamina C – que ajuda a fortalecer o sistema imunológico –, mas acredita-se que também seja tonificante do fígado, fortalecedor da visão, fluidificante sanguíneo, tonificador do sistema vascular…

 

Curiosidades número um: você sabia que o tomate é uma fruta? Pois é, pouca gente sabe, mas a a verdade é que, além de ser fruto, o tomate é nativo da América. Ele era desconhecido dos europeus antes da chegada de Colombo. Já foi comprovado que o consumo regular de tomate ajuda a prevenir o câncer de próstata.

 

Curiosidade número dois: o ginseng é usado pela medicina chinesa há mais de 3.000 anos.

 

Curiosidade número quatro: a China é o país que mais usa remédios à base de plantas no mundo. Os chineses usam plantas medicinais desde 2.698 antes de Cristo, e, ainda hoje, recorrem a mais de 252 tipos com funções tidas como milagrosas.

 

Curiosidade número cinco: no Oriente Médio, o uso de plantas para fins medicinais vem desde a antiga Babilônia. Existem registros da utilização de plantas de 3.000 antes de Cristo.

 

Curiosidade número seis: o bacupari, uma planta do cerrado brasileiro, está sendo estudado como anticoncepcional masculino.

 

Os vegetais mais ricos em vitamina A são: agrião, pepino, cenoura (ela possui caroteno, substância que é transformada em vitamina A), abóbora (que também é rica em caroteno), almeirão, quiabo, batata-doce, tomate, manga e melão.

 

Os que possuem altas taxas de vitaminas do complexo B (B1, B2, B6…) são: batata, quiabo, beterraba, banana, inhame, mandioquinha e espinafre.

 

Os ricos em vitamina C são: laranja, limão, quiabo, pepino, palmito, maçã, batata, repolho, tomate, acerola (o campeão de vitamina C), couve, morango e kiwi.

 

Os mais generosos em vitamina E: cereais em grãos, nozes, amêndoas e gérmen de trigo,

Os mais ricos em vitamina K são: batata, mandioca, milho, ameixa, uva e mamão.

 

Alimentos com maior quantidade de ácido fólico: amendoins, chicória, melão, nozes, castanhas, ervilhas e cogumelos.

 

PROPRIEDADES MEDICINAIS DOS VEGETAIS

 

ALECRIM – é usado como calmante.

 

ALFAVACA – problemas respiratórios e digestivos.

 

ALHO – ajuda a combater gripes e resfriados, é usado como bactericida, ajuda a reduzir o colesterol.

 

BABOSA/ALOE VERA – caspa, piolhos e cicatrizações.

 

BOLDO-DO-CHILE – problemas gástricos e, principalmente, hepáticos.

 

CALÊNDULA – cólicas menstruais, úlcera, reumatismo, dores musculares e doenças hepáticas.

 

CAMOMILA – problemas gástricos, ajuda a combater vermes.

 

CAPIM-SANTO – cólicas menstruais, cólicas intestinais e insônia.

 

CARQUEJA – é digestivo e ajuda a combater problemas de fígado. É indicado para pessoas com pressão baixa.

 

CAVALINHA – cálculos renais, infecções nos rins e bexiga, diarréias, úlceras gástricas, anemias e cicatrização da pele.

 

CEBOLA – anti-inflamatório, cicatrizante.

 

CONFREI – problemas gástricos, diarreia e hemorroidas.

 

ESPINHEIRA-SANTA – problemas intestinais, úlceras gástricas.

 

GENGIBRE – infecções, dores musculares, náuseas, cólicas menstruais. Também ajuda a combater gripes e resfriados.

 

GINGKO BILOBA – é usado contra distúrbios vasculares, impotência, distúrbios do equilíbrio e inflamações.

 

GINSENG – aumenta a imunidade do corpo e melhora a circulação sanguínea.

 

MELISSA – cólicas e auxilia na digestão.

 

MENTRUZ OU MASTRUZ – é ótima contra a diarreia. Em emplastro, pode ser usado contra contusões.

 

PATA DE VACA – é diurética e ajuda a combater a diabetes.

 

QUEBRA-PEDRA – é usada para dissolver pedras nos rins e bexiga. Ajuda a combater a hepatite B.

 

ROMÃ – combate vermes intestinais, combate a diarreia.

 

SALSA – é usada como expectorante.

 

TOMILHO – é utilizado como vermífugo e expectorante.

 

12 CURIOSIDADES E FATOS INUSITADOS SOBRE EDIMBURGO, NA ESCÓCIA


Edimburgo é a capital e segunda cidade mais populosa da Escócia, depois de Glasgow. É a cidade dos festivais culturais, castelos e excursões mal-assombradas. Possui um glamour e uma charme irresistíveis. Saiba mais e conheça algumas curiosidades a seu respeito através da linhas a seguir.

 

Enquanto na maioria dos países os ruivos representam 1% da população, na Escócia eles são 7%. Com a maior proporção de ruivos do mundo em seu entorno, não é sem motivos que Edimburgo realiza a Ginger Pride Parade, a única parada de pessoas de cabelos vermelhos do mundo.

 

Durante o verão, a cidade promove um dos mais importantes festivais culturais da Europa: o Festival de Edimburgo. Não se trata de um único festival, mas de uma série de eventos de teatro, dança, cinema, música literatura e até apresentações de bandas militares. São mais de 2,5 mil eventos.

 

A Escócia é uma espécie de país dos castelos. Dizem que num passado não muito remoto, chegou a possuir 3 000 castelos, alguns muito bem preservados. Um desses castelos é o de Edimburgo, um dos principais pontos turísticos da cidade. Aliás...

 

Você sabia que existem em Edimburgo excursões com o propósito de levar os turistas para os lugares mal-assombrados da cidade?

 

Um dos pontos mais procurados pelos visitantes é o Palácio de Holyrood, a residência oficial da rainha na Escócia.

 

Acredite se quiser, mas boa parte dos bancos de praça da cidade (senão todos!) tem donos. Eles possuem placas com o nome de pessoas falecidas que costumavam sentar ali. Quem paga por essas placas são as famílias, numa forma de homenagear os entes queridos falecidos.

 

Uma das coisas que mais chamam a atenção dos turistas são as casas com chaminés. Essas chaminés surgiram durante a era vitoriana, quando se usava carvão para aquecer as residências. Ninguém mais usa carvão hoje em dia, até porque a sua utilização é proibida, mas Edimburgo ainda é chamada de Auld Reekie, ou “velha chaminé”.

 

Entre as atrações mais curiosas da cidade está o Scotch Whisky Experience, um museu dedicado à bebida mais famosa do país. Além de conhecer a história do produto, o visitante pode aprender como fabricá-lo e ainda por cima diferenciar os diversos tipos com uma visita guiada.

 

Existe em Edimburgo um monumento a um cãozinho. Chamado Bobby, ele permaneceu 14 anos ao lado do túmulo de seu falecido dono. Dizem que era alimentado pelos coveiros que ali trabalhavam. Ao morrer, Bobby foi sepultado perto de seu dono.

 

J. K. Rowling, criadora da série Harry Potter, mora em Edimburgo. As histórias do bruxinho e seus amigos surgiram numa cafeteria da cidade.

 

Entre os pratos típicos servidos nos restaurantes de Edimburgo, Glasgow e outras cidades escocesas estão o haggis (um bucho de carneiro recheado com vísceras, bem parecido com a nossa buchada de bode), o tattie scone (uma espécie de panqueca de batata), o smoked salmon (salmão defumado servido em várias refeições) e a scott pie (uma torta de carne).

 

Fontes: Wikipédia, Edimburgo.net.