quarta-feira, 2 de setembro de 2020

18 CURIOSIDADES DESCONHECIDAS E INTERESSANTES SOBRE O PEQUENO PRÍNCIPE

 


O sucesso do livro O Pequeno Príncipe é tamanho que inspirou dezenas de produtos: filmes, desenhos animados, histórias em quadrinhos, brinquedos e cartões de aniversário. Veja nos tópicos a seguir alguns dados, informações e curiosidades que nós reservamos sobre esse personagem tão querido. Alguns são interessantes.

 

O livro O Pequeno Príncipe foi escrito pelo francês Antoine Marie Jean-Baptiste Roger, conde de Saint-Exupéry ou Antoine de Saint-Exupéry.

 

O jornalista, escritor e aviador Antoine de Saint-Exupéry nasceu em Lyon, em 29 de junho de 1900.

 

Além de O Pequeno Príncipe, escreveu Correio do Sul (1926), Voo Noturno (1931), Terra dos Homens (1939) e Piloto de Guerra (1942). Quase toda a sua obra foi inspirada em sua experiência como aviador.

 

Antoinde de Saint-Exupéry faleceu aos 43 anos durante uma missão aérea. Seu avião desapareceu depois de partir da ilha da Córsega. Os restos da aeronave só foram encontrados décadas depois. O corpo do piloto nunca foi achado.

 

Saint-Exupéry fez diversas escalas no Brasil na época em que trabalhava no correio aéreo. Uma dessas escalas foi em Florianópolis, onde conheceu um pescador que, diante da dificuldade de pronunciar seu nome, chamava-o de “Zeperri”. Inspirado nesse encontro, o filho do tal pescador ergueu uma pousada na praia do Campeche, chamada justamente Zeperri. A pousada conta com um pequeno memorial com pôsteres e gravuras alusivos ao escritor.

 

O Pequeno Príncipe inspirou empresários japoneses a erguer um museu totalmente dedicado ao personagem. Ao nele ingressarem, os visitantes poderão conhecer o asteroide B612 e a praça do acendedor de lampiões, além de um restaurante alusivo ao livro.

 

Na França, existe um parque de diversões d’O Pequeno Príncipe. Além de conhecer o asteroide B612, os visitantes podem curtir um trampolim gigante, fazer passeios de balões e até conhecer um modelo de avião idêntico ao utilizado por Saint-Exupéry durante a carreira de aviador.

 

Acredite se quiser, mas apesar do autor ser francês, o livro foi publicado inicialmente nos Estados Unidos. Ele foi escrito durante um exílio do autor nesse país.

 

O Pequeno Príncipe só saiu na França dois anos depois de ser lançado nos Estados Unidos.

 

As ilustrações do livro original foram também feitas pelo próprio Saint-Exupéry. Por sinal, são as mesmas ilustrações da edição publicada durante décadas no Brasil pela editora Agir.

 

A aparência do principezinho nessa ilustrações pode ter sido inspirada no próprio autor, que tinha cabelos loiros e encaracolados na infância. Por sinal, o pequeno Antoine Marie era chamado por amigos e familiares de Rei Sol.

 

Em Portugal, o título do livro é O Principezinho.

 

Com versões em 243 línguas e dialetos, O Pequeno Príncipe é a terceira obra literária mais traduzida do mundo.

 

Ele foi considerado na França como o melhor livro do século XX. É também o livro mais lido em língua francesa.

 

Lançada em 1952, a primeira edição brasileira foi traduzida pelo monge dom Marcos Barbosa, da Academia Brasileira de Letras.

 

A obra ganhou três versões para o cinema, uma em 1967, outra em 1974 e outra em 2015. Esta última foi, aliás, quase totalmente feita com técnicas como stop motion.

 

É provável que a raposa sábia do livro tenha sido inspirada num feneco, uma espécie de raposa típica do Saara. Saint-Exupéry cruzou com uma raposa dessas quando sofreu um acidente aéreo e esperou durante dias para ser resgatado nas areias escaldantes do deserto.

 

A rosa do principezinho pode ter sido inspirada na esposa do autor, Consuelo de Saint-Exupéry. Ela era natural de El Salvador, um país com muitos vulcões.

 

Fontes: Wikipédia, Deutsche Welle, O Estado de S. Paulo, Literatortura.com, UOL.

 

25 FATOS ESTRANHOS E CURIOSIDADES SOBRE A PENA DE MORTE NO MUNDO


 

Você sabe onde a pena de morte é ainda praticada? Sabe quais os tipos de execuções mais comuns hoje em dia? E quais os tipos mais bizarros? Confira as respostas nas próximas linhas e descubra mais algumas curiosidades sobre a pena de morte ao redor do mundo.

 

A pena de morte ainda é praticada em cerca de 90 países. China, Arábia Saudita, Índia, Ruanda, Irã, Egito, Estados Unidos, Bielorrússia, Vietnã, Taiwan, Afeganistão e Jordânia são alguns deles. Os campeões em número de prisioneiros executados são China, Estados Unidos e Irã.

 

As formas de execução mais comuns hoje em dia são o fuzilamento, a morte em cadeira elétrica, a decapitação, o enforcamento e o apedrejamento.

 

Apesar de serem largamente utilizadas no passado, as execuções por precipitação, empalação, retalhamento, fogueira e guilhotina foram abandonadas. A guilhotina, por exemplo, foi usada na França até o ano de 1981.

 

A morte na fogueira foi utilizada principalmente no Ocidente durante a Idade Média e início da Moderna. Era o tipo de execução preferido da Santa Inquisição. Os executados mais conhecidos são a francesa Joana D’Arc e o italiano Giordano Bruno.

 

Os historiadores acreditam que 50 mil pessoas (a maioria mulheres, cabe aqui ressaltar) tenham sido condenadas à fogueira por suspeita de bruxaria, pacto com o diabo e até por “lançar mau-olhado” em regiões da Alemanha, Suíça, Polônia, Dinamarca e Inglaterra.

 

A morte por estripamento foi bastante utilizada na época da Santa Inquisição. O condenado tinha o ventre rasgado e seus órgãos retirados um por um.

 

Outro tipo de pena de morte bizarra é a fervura. Como o próprio nome dá a entender, o condenado era mantido em óleo ou água fervente até a morte. Execuções assim foram utilizadas durante a Idade Média.

 

O esquartejamento era também comum na Idade Média. O condenado tinha os braços amarrados numa árvore e as pernas em cavalos, que eram atiçados a andar até arrancar as pernas e os órgãos da vítima.

 

A crucificação era a pena preferida dos romanos. Os condenados eram crucificados e abandonados na cruz até apodrecerem ou serem devorados por aves carniceiras. Casos como o de Jesus, que foi sepultado após a morte, eram raríssimos.

 

A morte por precipitação foi largamente utilizada na América pré-colombiana, principalmente em rituais de sacrifício. As vítimas eram jogadas de um penhasco. Mas há casos recentes de execução por precipitação no Iraque e no Irã.

 

A execução por degola era comum em várias culturas. Uma delas foi a mochica – um povo que viveu no atual território do Peru. Os mochicas praticavam a degola ritual. O condenado, geralmente um guerreiro, tinha a garganta cortada e o sangue recolhido em um recipiente e bebido pelos sacerdotes.

 

O guilhotinamento foi bastante comum durante a Revolução Francesa, no final do século XVIII. A morte do condenado era quase instantânea. Os mais famosos executados foram o rei Luiz XVI, a rainha Maria Antonieta e os revolucionários Danton e Robespierre. Consta que 40 mil pessoas foram guilhotinadas durante o período do Terror.

 

A execução por “esmagamento por elefante” pode ser muito incomum e estranha, mas é praticada em países do Sudeste Asiático como Indonésia. Trata-se de uma execução bem simples: o réu tem a cabeça esmagada pela pata do elefante. Um brasileiro quase foi condenado a esse tipo de morte na Indonésia.

 

Ainda existe pena de morte no Brasil, embora tal punição se aplique em um único caso: crimes militares em época de guerra.

 

O adultério pode ser punido com a pena de morte em diversos países. No Afeganistão, Arábia Saudita, Irã, Nigéria, Paquistão e Sudão o adúltero pode ser morto por apedrejamento.

 

O método de execução mais comum hoje em dia é o fuzilamento, seguido do enforcamento e do apedrejamento.

 

O método da cadeira elétrica é utilizado apenas em alguns estados norte-americanos. A vítima é executada com uma descarga de cerca de 2.000 volts.

 

Outro tipo de execução empregado nos Estados Unidos é a injeção letal. Após ser amarrado numa espécie de maca, o condenado recebe uma injeção de substâncias paralisantes (como o cloreto de potássio, brometo de pancurônio e tiopentato de sódio), morrendo por interrupção dos batimentos cardíacos.

 

Não existe estatísticas oficiais – e nem haverá –, mas, segundo a imprensa internacional, a China é o país que mais executa prisioneiros no mundo. Mais de 10 mil pessoas podem ter sido executadas somente no ano de 2003.

 

O único país europeu que ainda aplica a pena capital é a Bielorrússia – uma das ex-república pertencentes à União Soviética.

 

Pesquisas recentes demonstraram que quase metade dos brasileiros são a favor da pena de morte. Os brasileiros totalmente favoráveis somam 31% e os parcialmente à favor, 15%.

 

Na Arábia Saudita, diversos “crimes” são passíveis de morte: homossexualismo, bruxaria, tráfico de drogas, estupro, adultério, homicídio, blasfêmia contra o Alcorão e o profeta Maomé etc.

 

A Bíblia prevê a pena de morte para diversos atos (ou crimes, no entender dos antigos hebreus): adultério, zoofilia, incesto, homossexualismo, assassinato, sequestro, prostituição, idolatria, profanação sabática, blasfêmia, feitiçaria, amaldiçoamento dos pais e estupro.

 

Algumas personalidades condenadas à morte: Joana D’Arc (heroína francesa condenada à fogueira), Giordano Bruno (filósofo italiano morto na fogueira), Joaquim José da Silva Xavier (o Tiradentes, condenado à forca), Joaquim da Silva Rabelo (religioso e político brasileiro - conhecido como Frei Caneca - foi condenado à morte por fuzilamento), Saddam Hussein (ex-ditador iraquiano, morto na forca), Luiz XVI (rei francês morto na guilhotina), Maria Antonieta (rainha francesa morta por guilhotinamento), Nicolau II (czar russo, morto por fuzilamento com a família), Sócrates (filósofo grego, morto por envenenamento), Jesus de Nazaré (condena à crucificação), Nicolau Ceaucescu (ex-presidente da Romênia, morto por fuzilamento), Pedro (apóstolo cristão, morto na cruz), Benito Mussolini (ex-ditador italiano, supostamente morto por fuzilamento).

 

CONHEÇA 60 GÍRIAS E EXPRESSÕES POPULARES NO UNIVERSO FUNK


O funk carioca é um gênero musical oriundo da periferia da cidade do Rio de Janeiro. É diferente do funk norte-americano, que teve a soul music como uma das suas principais influências. Sua base veio do miami bass (estilo conhecido por usar uma batida continuada das caixas de ritmo), do rap e do free style (gênero surgido a partir da mistura de estilos como blues e house). Surgiu entre o final dos anos 70 e início dos 80. Com o passar do tempo, tomou as periferias de outras grandes cidades. Originou subgêneros como o funk melody, funk ostentação, funk ousadia, proibidão e new funk.

Entre os principais ídolos do funk e seus subgêneros, vale lembrar de Bonde do Tigrão, Mister Catra, MC Guimê, Sabrina Boing Boing, Tati Quebra-Barraco, MC Daleste, Naldo, Ludmilla, MC Gui e MC Pikachu.

Os funkeiros, como são chamados os fãs do gênero, utilizam gírias próprias. Enquanto a maioria é conhecida do restante dos brasileiros, outras são usadas apenas no universo funk. Algumas estão restritas ao Rio de Janeiro; outras a São Paulo.

Conheça a seguir algumas das gírias mais conhecidas do universo funk carioca:

 

Abalar causar boa impressão;

Bolado – surpreso, perplexo, nervoso, revoltado;

Bombando – fazendo sucesso, sendo divertido. Ex: “A festa está bombando”;

Bonde – conjunto de amigos da mesma comunidade ou grupo de dança;

Bucha – pessoa inconveniente, safada;

Cachorra – vadia;

Caô – problema, mentira;

Cê é louco – o mesmo que “que legal”, “que da hora”;

Chapa quente – pessoa perigosa, lugar ou pessoa que “está fervendo”, lugar de clima agitado, pessoa que põe uma festa para ferver;

Colar com – andar junto de;

Conspirar – agir com falsidade, ser falso com os amigos;

Cortar na mão – roubar a namorada de alguém;

Dar uma moral – dar uma ajuda, incentivar;

Demorô – o mesmo que “é isso aí”, fechado, combinado;

Fazer a união – juntar as comunidades;

Ferro – arma;

Incorporar – “baixar o diabo”, acesso de fúria;

Irado – o mesmo que “legal prá caramba”, muito legal;

Já é – o mesmo que “é isso aí”, “concordo”;

Mala – pessoa chata;

Maneiro – legal;

Mascarado – pessoa falsa;

Mel – coisa boa;

Mercenária – o mesmo que “Maria Gasolina”, mulher interesseira;

Milgrau – muito quente, muito calor;

Morô? – Entendeu?

Nave – carro de luxo;

Ninguém merece – chatear;

Novinha – garota muito jovem, adolescente;

No sapatinho – pessoa quieta, que fica no seu lugar;

Osso da borboleta – estar numa situação desfavorável;

Pancadão – batida do funk carioca;

Parça – parceiro, aliado;

Passar o rodo – atacar;

Patrão – sujeito que tem muito dinheiro (e conquistado de forma honesta);

Playboy – sujeito que tem dinheiro (o mesmo que “filhinho de papai”);

Pisante – tênis;

Popozuda – mulher com a bunda grande;

Presepeiro – pessoa que não cumpre o que prometeu;

Puxar o bonde – formar uma rodinha no baile, “puxar uma galera”;

Quebrada – vila, bairro, cidade;

Ralar – é muito usado como trabalhar muito, mas também significa desaparecer;

Recalcado – invejoso;

Recalque – que causa inveja;

Resenha – legal, engraçado;

Responsa – confiável, honesto;

Rolê – andar sem programação, “dar umas voltas”;

Sangue bom – “gente boa”, pessoa honesta;

Style – bem vestido, bem trajado;

Tá de boa – “você está bem?”;

Tá dominado – estar tudo sob controle;

Top – o mesmo que estar no topo, “da hora”;

Tá ligado? – o mesmo que “tá entendendo?”;

Terror – pessoa boa naquilo que faz;

Tô só o pó da rabiola – o mesmo que “estou cansado”;

Treta – problema;

Trombar – se encontrar com outra pessoa;

Vai que cola – vai que dá certo;

Vida Loka – que faz loucuras, que mantém um estilo de vida “louco”, metido a bandido;

Veneno – bebida alcoólica;

 

Fontes: R7, Dicionário Informal, Funk.blog, Wikipédia.

 

 

terça-feira, 1 de setembro de 2020

16 CURIOSIDADES SOBRE AS PROFECIAS E A FIGURA DE NOSTRADAMUS

 


O francês Michel de Notre-Dame (ou Nostradamus, em latim) nasceu na cidade de Saint-Rémy-de-Provence, em 1503 e faleceu em Salon-de-Provence, em 1566. É conhecido até os dias atuais em virtude de suas profecias que, segundo seus seguidores, preveem a Terceira Guerra Mundial. Confira nas próximas linhas algumas curiosidades a seu respeito, bem como sobre suas profecias.

 

Nostradamus estudou medicina na Universidade de Montpellier, onde se tornou conhecido como um jovem brincalhão e de memória prodigiosa.

 

Em virtude de uma epidemia de peste negra, perdeu a primeira esposa e os dois filhos. Apesar de trabalhar atendendo pacientes com a doença em outras regiões da França, ele nada conseguiu fazer para salvar a família.

 

Passados dez anos da morte de sua família, casou-se com uma rica viúva chamada Anne Ponsarde, com quem teve mais seis filhos.

 

Foi nessa época que aumentou o interesse do médico Michel de Notre-Dame por astrologia e ocultismo. Ele montou um estúdio que continha astrolábio, recipiente de vidro arredondado (inspirado em modelos de oráculos) e “espelhos mágicos”.

 

Geralmente estimulado por algum tipo de planta enquanto olhava para a água e para o fogo, Nostradamus fazia a maior parte das suas previsões à noite. Durante o dia, costumava atender pessoas em busca de orientação.

 

O primeiro almanaque anual com as suas previsões só foi publicado anos depois do início das experiências com conhecimentos ocultos. As Centúrias, seu principal trabalho, foi publicado em 1555.

 

As Centúrias são assim chamadas por se tratar de um conjunto de cem quadras (estrofes de quatro versos). Existem em torno de mil dessas quadras divididas em centúrias. Expressam-se em linguagem cifrada, intencionalmente obscura, sujeita a mais de uma interpretação.

 

Consta que Nostradamus escrevia suas profecias em linguagem simbólica por receio da Santa Inquisição, que perseguia a prática do ocultismo e condenava a astrologia. Torturas e condenações à morte cruéis eram práticas comuns durante a perseguição religiosa perpetrada pela Igreja Católica.

 

A popularidade dos seus almanaques abriu as portas de Nostradamus para a nobreza, tornando-o conselheiro de reis e rainhas. Uma de suas maiores admiradoras teria sido a rainha Catarina de Médici.

 

Entre as personalidades cuja existência teria sido supostamente prevista por Nostradamus constam Napoleão Bonaparte, Adolph Hitler e John Kennedy. Dizem, inclusive, que ele teria previsto o assassinato de Kennedy.

 

Os especialistas em Nostradamus afirmam que, além da morte de John Kennedy, ele teria antecipado eventos como a Revolução Francesa, a ascensão de Napoleão Bonaparte, a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial e o fim da União Soviética. Há quem acredite que os atentados terroristas de 11 de Setembro também tenham sido previstos pelo vidente.

 

Dizem que a destruição da cidade japonesa de Hiroshima foi provavelmente prevista nessas palavras retiradas das Centúrias: “Será encerrado fogo vivo, morte escondida/dentro de balões espantosamente horríveis/À noite, a cidade naval será reduzida a pó/A cidade em chama, o inimigo indulgente”.

 

Os adeptos do fim do mundo acreditavam piamente numa profecia que anunciava a chegada da Terceira Guerra Mundial em 1999. Segundo os versos “centurianos”, “No ano de 1999, sétimo mês/Do céu virá um grande rei do terror/Ressuscita o grande Rei de Angoulmouis/Antes de depois Marte reina pela felicidade”. Angoulmouis seriam provavelmente chineses e Marte (deus da guerra na mitologia) simbolizaria a morte. Ou seja, a Terceira Guerra seria um conflito envolvendo a China que começaria em 1999.

 

O que pouca gente sabe é que Nostradamus era especializado em patisserie, a confeitaria francesa. Suas receitas conquistaram a nobreza e o papado europeu. A geleia de marmelo chegou a receber elogios até do núncio papal – uma espécie de embaixador do Vaticano – que chegou a qualificá-la como “doçura celestial”. Os bolinhos de marzipã tinha como principal fã a rainha Catarina de Médici.

 

Uma das receitas mais exóticas do confeiteiro Nostradamus era uma geleia de flores, que levavam 900 rosas como ingredientes.

 

Nostradamus teria morrido aos 62 anos, em julho de 1566. Seu corpo encontra-se atualmente na capela de Nossa Senhora da igreja colegial de Saint-Laurent, em Salon-de-Provence.

 

A casa onde o profeta passou seus últimos anos em Salon-de-Provence foi convertida em museu. Estudiosos da sua obra e curiosos podem conhecê-la através de uma visita guiada de 40 minutos.

 

Fontes: Wikipédia, Guia do Estudante, Super Interessante, InfoEscola, Inexplicado – A Realidade Além da Mente e do Espaço.

15 CURIOSIDADES SOBRE A PRESTIGIADA UNIVERSIDADE HARVARD



Descubra a seguir informações interessantes e curiosidades sobre a mais prestigiada universidade do mundo: Harvard. Saiba mais sobre a sua origem, sua história e seu processo de seleção. Você deverá se interessar.

 

A Universidade Harvard está localizada em Cambridge, na região metropolitana de Boston, estado norte-americano de Massachussets.

 

Harvard é uma das principais universidades da Ivy League, uma liga esportiva que reúne instituições de ensino superior como a Universidade de Columbia, Universidade Cornell, Universidade Yale e Universidade Princeton.

 

Harvard recebeu esse nome em homenagem ao britânico John Harvard, um dos seus primeiros benfeitores. Como não possuía herdeiros, Harvard deixou grande parte da sua herança para a instituição.

 

Ainda há controvérsias sobre a sua data de fundação, mas acredita-se que tenha sido em 8 de setembro de 1636. Detalhe: ela foi fundada como New College.

 

Sete presidentes dos Estados Unidos se formaram em Harvard: John Adams, John Quincy Adams, Rutherford B. Hayes, John F. Kennedy, Franklin Delano Roosevelt, Theodore Roosevelt e Barack Obama.

 

Acredite se quiser, mas em torno de 150 ganhadores do prêmio Nobel, entre alunos e professores, passaram por Harvard (lembrando que o Brasil jamais ganhou o prêmio).

 

Harvard possui o maior orçamento financeiro de uma instituição de ensino do mundo, com US$ 30 bilhões arrecadados em setembro de 2012.

 

Sua biblioteca principal possui nada menos que 19 milhões de livros, além de 13 milhões de monografias e 10 milhões de fotografias, além de arquivos digitais e outros tipos de documentos.

 

No total, ela abriga 21,2 mil estudantes. Uma observação: 20% são estrangeiros.

 

De cada 30 mil jovens que se inscrevem para o bacharelado em Harvard, apenas 2,1 mil são aprovados. Cerca de 60% dos alunos conseguem bolsa de estudo, alguns de 100%.

 

O processo de seleção de Harvard é BASTANTE exigente. Envolve a realização de testes padronizados (como o SAT, uma espécie de ENEM norte-americano), teste de proficiência em inglês, análise de currículo acadêmico e envio de carta de recomendação. Até a realização de trabalhos voluntários pode pesar na aprovação.

 

Caso não consiga ingressar em nenhum curso de graduação, o estudante pode tentar os cursos de extensão (Harvard Extension School), cujo ingresso é mais fácil. São cursos de curta duração – algo em torno de três meses – e preço razoável: US$ 750,00. Para fazê-los, a universidade exige apenas domínio da língua inglesa.

 

Caso você não tenha os US$ 750,00, nem condições de viajar até Cambridge, existe outra opção: os cursos on-line da universidade. Na plataforma Academic Earth, o estudante pode escolher entre um dos 17 cursos nas áreas de economia, tecnologia, história, literatura, entre outras. E o melhor é que esses cursos são gratuitos.

 

Durante o ano letivo de 2010/2 011, a universidade distribuiu US$ 158 milhões em bolsas de estudo.

 

Acredite se quiser, mas Harvard não é a melhor universidade do mundo (ela ficou “apenas” com o terceiro lugar no último ranking). As melhores são o MIT/Instituto de Tecnologia da Massachussets e a Universidade Stanford.

 

Fontes: Wikipédia, History Channel, IG, Estudar Fora.org, G1.

 

45 INFORMAÇÕES E CURIOSIDADES SOBRE A FASCINANTE COREIA DO SUL


Localizada no centro-norte da Ásia, a Coreia do Sul tornou-se conhecida no Brasil graças à indústria automotiva e de tecnologia. Descubra nos tópicos a seguir algumas curiosidades sobre esse pequeno e fascinante país, muito comentado atualmente por causa da sua cultura pop e dos constantes conflitos com a vizinha Coreia do Norte.

 

O nome oficial do país é República da Coreia.

 

A capital e cidade mais populosa da Coreia do Sul é Seul.

 

Além de Seul, as cidades mais importantes são: Busan, Incheon, Daegu e Daejeon.

 

O primeiro reino da Coreia (que, apesar de nos dias atuais ser separada politicamente em duas Coreias, é formada por uma só etnia) foi fundado aproximadamente no ano de 2333 antes de Cristo.

 

Antes de ser invadida pelo Japão no início do século XX, a Península da Coreia era dominada pela China.

 

A Península da Coreia foi anexada pelo Japão em 1905. Com a derrota das forças japonesas na Segunda Guerra Mundial, a Coreia foi dividida em dois países: Coreia do Sul (um país de regime capitalista) e Coreia do Norte (comunista).

 

Tanto a Coreia do Norte (ocupada pelos soviéticos no final da Segunda Guerra Mundial) quanto a Coreia do Sul (ocupada pelos Estados Unidos e aliados) reivindicaram a soberania sobre toda a Península da Coreia, o que deu origem à Guerra da Coreia.

 

A Guerra da Coreia matou mais de 3 milhões de pessoas.

 

Efetivamente, a Guerra da Coreia nunca terminou. Na prática, Coreia do Norte e Coreia do Sul permanecem em estado de guerra, pois nunca assinaram um tratado de paz.

 

Coreia do Norte e Coreia do Sul são divididas por uma extensa faixa de terra chamada de Zona Desmilitarizada. Apesar do nome, a Zona Desmilitarizada é vigiada por soldados, binóculos e câmeras 24 por dia. Ela também é cercada por arame farpado.

 

A divisão da Coreia em dois países separou milhares de famílias. Muitas vezes televisionados, os reencontros de parentes são marcados pela emoção.

 

Imagine como seria uma sopa de cachorro. Para nós, ocidentais, esse prato é uma tremenda cachorrada. Mas, entre os coreanos, o cão é considerado energético e, de acordo com as crenças locais, melhora o desempenho sexual dos homens. Além de conter carne de au-au, a sopa leva legumes e tem um cheiro forte, principalmente por causa do tempero – em geral, especiarias como açafrão, cravo e canela. A boa notícia é que esse tipo de prato já não é mais consumido em nenhuma região da Coreia do Sul.

 

Outra “iguaria” muito apreciada nas duas Coreias é o sannakji. O sannakji é um polvo consumido ainda vivo. Os coreanos recomendam mastigá-lo bastante para que os tentáculos não grudem na boca e não matem a pessoa por asfixia.

 

O McDonald’s adaptou seu cardápio à cozinha de diversos países – os sanduíches levam ingredientes locais. Um exemplo é o coreano Burger Bulgogi, um sanduíche feito com carne de porco marinada.

 

Os coreanos apreciam uma bebida doce e leitosa feita a partir da fermentação do arroz chamada makkoli. Outra bebida bastante apreciada é o soju, um destilado feito de arroz com variações produzidas com trigo, cevada, batata e batata-doce. Feito com frutas como a framboesa, o bokbunja é uma espécie de vinho coreano.

 

Apesar de ser um país de longa tradição budista, a maior parte dos sul-coreanos é cristã.

 

A Coreia do Sul possuiu o maior acesso per capita de banda larga de todo o mundo. Seul é considerada a capital mais “conectada” do planeta.

 

Os sul-coreanos são fanáticos por torneios de videogames. Tanto que existem canais de TV que exibem “partidas” desses torneios. As finais dos grandes torneios chegam a lotar estádios, com torcida e tudo. Os melhores conseguem até patrocínio de grandes empresas, tal como acontece em outros esportes mundo afora.

 

Outra: os sul-coreanos apreciam muito o cinema nacional, levando os filmes feitos nesse país a bater um recorde de bilheteria seguido de outro. O filme Parasita fez sucesso no mundo todo entre 2019 e 2020, sendo o único da história não falado no idioma inglês a ganhar um Oscar de melhor filme.

 

Dois dos maiores parques de diversões do mundo, o Lotte World e o Everland, ficam na Coreia do Sul. O Everland é o sétimo parque mais visitado do mundo e o Lotte World, o nono.

 

O esporte nacional da Coreia do Sul é o tae-kwon-do.

 

O primeiro cão clonado do mundo foi gerado na Coreia do Sul.

 

Coreia do Sul e Japão foram por enquanto os únicos países a sediarem juntos uma Copa do Mundo de futebol. A Copa ocorreu em 2002 e o campeão foi o Brasil.

 

A Coreia do Sul é um dos poucos países “homogêneos” do mundo, isto é, em que praticamente toda a população (98%) pertence a uma única etnia.

 

Ao contrário da escrita chinesa (e japonesa, que recebeu forte influência da China), que utiliza ideogramas para representar ideias, a coreana usa símbolos que representam sons. Podemos dizer, portanto, que a escrita sul coreana se parece mais com a portuguesa do que com a chinesa.

 

Em torno de 20% dos sul-coreanos possuem o sobrenome Kim. Aliás, é comum falar primeiro o sobre da pessoa antes do nome (um hábito também arraigado em outros países do leste asiático).

 

A bandeira sul-coreana (imagem acima) possui uma simbologia forte. O círculo no centro representa o yin e o yang (símbolos taoistas que representam os opostos absolutos) e o trigramas dos cantos simbolizam o céu, a terra, o fogo e a água.

 

A economia sul-coreana é a quarta maior da Ásia e a décima-terceira  maior do mundo.

 

Empresas coreanas famosas no Brasil: Hyundai, Kia, Daewoo, Samsung, Hyosung e LG. Detalhe: apesar de serem concorrentes no Brasil, Hyundai e Kia fazem parte do mesmo conglomerado industrial.

 

A música pop sul-coreano faz um sucesso tremendo ao redor do mundo. Chamado de K-pop, ele tem como principais representantes atualmente os grupos BTS, Blackpink e o Seventeen.

 

Ao contrário do Brasil, o Dia dos Namorados sul-coreano é comemorado em 14 de fevereiro. Mas o curioso é que todo dia 14 é associado ao romantismo, com temas especiais para os namorados. O dia 14 de setembro, por exemplo, é o dia do casal tirar fotos junto para guardar de recordação. Já o 14 de maio é o dia de presentear com rosas.

 

A média de horas de sono entre o moradores de Seul é uma das menores do mundo. As pessoas dormem em torno de 6 horas por dia.

 

Os coreanos apreciam bastante pratos fermentados. O processo de fermentação dos alimentos – entre os quais a acelga, o repolho, o pimentão e os frutos do mar – pode levar semanas ou até mesmo meses. Aliás, um dos pratos típicos do país é o kimchi, preparado com vegetais (normalmente o repolho branco) com pasta de pimenta em pó, alho, cebolinha, gengibre e outros ingredientes.

 

Os coreanos comemoram o ano novo duas vezes. Além do ano novo do calendário gregoriano, utilizado no Ocidente, eles comemoram o ano novo chinês. A virada do ano novo chinês é feriado em todo o país, quando as pessoas se reúnem com seus familiares para curtir as brincadeiras e comidas típicas da data.

 

As mulheres coreanas são extremamente cuidadosas com a pele. Além de fazer massagens faciais com frequência, elas usam máscaras com ativos faciais e evitam tomar sol a todo custo. Aliás, os povos do leste da Ásia fogem dos efeitos do sol como o diabo foge da cruz.

 

A Coreia do Sul é o maior mercado de cirurgias plásticas do mundo. Não é incomum que adolescentes recebam de presente dos pais cirurgias para ficar com as pálpebras parecidas com as dos ocidentais.

 

Os homens sul-coreanos são grandes consumidores de produtos de beleza, inclusive maquiagem.

 

Uma das coisas que mais chamam a atenção dos estrangeiros recém-chegados à Coreia do Sul, é o pequeno número de pessoas obesas. E, de fato, apenas 3,2% dos sul-coreanos encontram-se acima do peso.

 

Os sul-coreanos evitam escrever seus nomes ou de qualquer pessoa viva com tinta vermelha. Isso ocorre porque o vermelho é associado à morte. A superstição surgiu do hábito de escrever em vermelho o nome das pessoas falecidas nos registros de família.

 

Mencionada na música do cantor sul-coreano Psy, o bairro de Gangnam é conhecido como o principal centro financeiro de Seul. É também o bairro mais elegante da capital sul-coreana. Ele concentra grande parte do comércio de alto luxo, além dos melhores cafés e casas noturnas da cidade.

 

Seul é uma cidade que funciona 24 horas por dia. Para se ter uma ideia, os shoppings costumam abrir até altas horas da madrugada. De cabelereiro a posto de gasolina, de minimercado a mercado de rua, boa parte do comércio quase não fecha. A propósito, muitos bares costumam fechar com o raiar do sol.

 

Existe nas redondezas de Seul um museu totalmente dedicado à privada. Além de conhecer os  diferentes tipos de “tronos” ao redor do mundo, o visitante pode se deparar com representações de pessoas fazendo cocô das mais inusitadas formas. Um detalhe: o prédio do museu possui formato de privada.

 

É difícil para um ocidental entender, mas é comum encontrar em Seul e outras importantes cidades representações artísticas, souvenires e até alimentos em forma de cocô.

 

Incheon, o principal aeroporto da Coreia do Sul é um dos mais movimentados e mais sofisticados que existem. Já foi considerado o segundo melhor aeroporto do mundo, atrás somente do aeroporto de Singapura.

 

Seul está localizada a menos de 200 quilômetros da fronteira com a militarizada Coreia do Norte. Caso houvesse um conflito entre as duas Coreias, a capital sul-coreana seria uma alvo fácil. Inclusive de prováveis ogivas nucleares.

 

Uma última curiosidade: o intercalamento dos quadrinhos e a pintura do desenho animado Os Simpsons, um dos maiores sucessos da história da animação, são feitos na Coreia do Sul. Não apenas Os Simpsons, mas outros desenhos norte-americanos atuais recebem uma mãozinha sul-coreana na produção.