terça-feira, 1 de setembro de 2020

15 CURIOSIDADES SOBRE A PRESTIGIADA UNIVERSIDADE HARVARD



Descubra a seguir informações interessantes e curiosidades sobre a mais prestigiada universidade do mundo: Harvard. Saiba mais sobre a sua origem, sua história e seu processo de seleção. Você deverá se interessar.

 

A Universidade Harvard está localizada em Cambridge, na região metropolitana de Boston, estado norte-americano de Massachussets.

 

Harvard é uma das principais universidades da Ivy League, uma liga esportiva que reúne instituições de ensino superior como a Universidade de Columbia, Universidade Cornell, Universidade Yale e Universidade Princeton.

 

Harvard recebeu esse nome em homenagem ao britânico John Harvard, um dos seus primeiros benfeitores. Como não possuía herdeiros, Harvard deixou grande parte da sua herança para a instituição.

 

Ainda há controvérsias sobre a sua data de fundação, mas acredita-se que tenha sido em 8 de setembro de 1636. Detalhe: ela foi fundada como New College.

 

Sete presidentes dos Estados Unidos se formaram em Harvard: John Adams, John Quincy Adams, Rutherford B. Hayes, John F. Kennedy, Franklin Delano Roosevelt, Theodore Roosevelt e Barack Obama.

 

Acredite se quiser, mas em torno de 150 ganhadores do prêmio Nobel, entre alunos e professores, passaram por Harvard (lembrando que o Brasil jamais ganhou o prêmio).

 

Harvard possui o maior orçamento financeiro de uma instituição de ensino do mundo, com US$ 30 bilhões arrecadados em setembro de 2012.

 

Sua biblioteca principal possui nada menos que 19 milhões de livros, além de 13 milhões de monografias e 10 milhões de fotografias, além de arquivos digitais e outros tipos de documentos.

 

No total, ela abriga 21,2 mil estudantes. Uma observação: 20% são estrangeiros.

 

De cada 30 mil jovens que se inscrevem para o bacharelado em Harvard, apenas 2,1 mil são aprovados. Cerca de 60% dos alunos conseguem bolsa de estudo, alguns de 100%.

 

O processo de seleção de Harvard é BASTANTE exigente. Envolve a realização de testes padronizados (como o SAT, uma espécie de ENEM norte-americano), teste de proficiência em inglês, análise de currículo acadêmico e envio de carta de recomendação. Até a realização de trabalhos voluntários pode pesar na aprovação.

 

Caso não consiga ingressar em nenhum curso de graduação, o estudante pode tentar os cursos de extensão (Harvard Extension School), cujo ingresso é mais fácil. São cursos de curta duração – algo em torno de três meses – e preço razoável: US$ 750,00. Para fazê-los, a universidade exige apenas domínio da língua inglesa.

 

Caso você não tenha os US$ 750,00, nem condições de viajar até Cambridge, existe outra opção: os cursos on-line da universidade. Na plataforma Academic Earth, o estudante pode escolher entre um dos 17 cursos nas áreas de economia, tecnologia, história, literatura, entre outras. E o melhor é que esses cursos são gratuitos.

 

Durante o ano letivo de 2010/2 011, a universidade distribuiu US$ 158 milhões em bolsas de estudo.

 

Acredite se quiser, mas Harvard não é a melhor universidade do mundo (ela ficou “apenas” com o terceiro lugar no último ranking). As melhores são o MIT/Instituto de Tecnologia da Massachussets e a Universidade Stanford.

 

Fontes: Wikipédia, History Channel, IG, Estudar Fora.org, G1.

 

45 INFORMAÇÕES E CURIOSIDADES SOBRE A FASCINANTE COREIA DO SUL


Localizada no centro-norte da Ásia, a Coreia do Sul tornou-se conhecida no Brasil graças à indústria automotiva e de tecnologia. Descubra nos tópicos a seguir algumas curiosidades sobre esse pequeno e fascinante país, muito comentado atualmente por causa da sua cultura pop e dos constantes conflitos com a vizinha Coreia do Norte.

 

O nome oficial do país é República da Coreia.

 

A capital e cidade mais populosa da Coreia do Sul é Seul.

 

Além de Seul, as cidades mais importantes são: Busan, Incheon, Daegu e Daejeon.

 

O primeiro reino da Coreia (que, apesar de nos dias atuais ser separada politicamente em duas Coreias, é formada por uma só etnia) foi fundado aproximadamente no ano de 2333 antes de Cristo.

 

Antes de ser invadida pelo Japão no início do século XX, a Península da Coreia era dominada pela China.

 

A Península da Coreia foi anexada pelo Japão em 1905. Com a derrota das forças japonesas na Segunda Guerra Mundial, a Coreia foi dividida em dois países: Coreia do Sul (um país de regime capitalista) e Coreia do Norte (comunista).

 

Tanto a Coreia do Norte (ocupada pelos soviéticos no final da Segunda Guerra Mundial) quanto a Coreia do Sul (ocupada pelos Estados Unidos e aliados) reivindicaram a soberania sobre toda a Península da Coreia, o que deu origem à Guerra da Coreia.

 

A Guerra da Coreia matou mais de 3 milhões de pessoas.

 

Efetivamente, a Guerra da Coreia nunca terminou. Na prática, Coreia do Norte e Coreia do Sul permanecem em estado de guerra, pois nunca assinaram um tratado de paz.

 

Coreia do Norte e Coreia do Sul são divididas por uma extensa faixa de terra chamada de Zona Desmilitarizada. Apesar do nome, a Zona Desmilitarizada é vigiada por soldados, binóculos e câmeras 24 por dia. Ela também é cercada por arame farpado.

 

A divisão da Coreia em dois países separou milhares de famílias. Muitas vezes televisionados, os reencontros de parentes são marcados pela emoção.

 

Imagine como seria uma sopa de cachorro. Para nós, ocidentais, esse prato é uma tremenda cachorrada. Mas, entre os coreanos, o cão é considerado energético e, de acordo com as crenças locais, melhora o desempenho sexual dos homens. Além de conter carne de au-au, a sopa leva legumes e tem um cheiro forte, principalmente por causa do tempero – em geral, especiarias como açafrão, cravo e canela. A boa notícia é que esse tipo de prato já não é mais consumido em nenhuma região da Coreia do Sul.

 

Outra “iguaria” muito apreciada nas duas Coreias é o sannakji. O sannakji é um polvo consumido ainda vivo. Os coreanos recomendam mastigá-lo bastante para que os tentáculos não grudem na boca e não matem a pessoa por asfixia.

 

O McDonald’s adaptou seu cardápio à cozinha de diversos países – os sanduíches levam ingredientes locais. Um exemplo é o coreano Burger Bulgogi, um sanduíche feito com carne de porco marinada.

 

Os coreanos apreciam uma bebida doce e leitosa feita a partir da fermentação do arroz chamada makkoli. Outra bebida bastante apreciada é o soju, um destilado feito de arroz com variações produzidas com trigo, cevada, batata e batata-doce. Feito com frutas como a framboesa, o bokbunja é uma espécie de vinho coreano.

 

Apesar de ser um país de longa tradição budista, a maior parte dos sul-coreanos é cristã.

 

A Coreia do Sul possuiu o maior acesso per capita de banda larga de todo o mundo. Seul é considerada a capital mais “conectada” do planeta.

 

Os sul-coreanos são fanáticos por torneios de videogames. Tanto que existem canais de TV que exibem “partidas” desses torneios. As finais dos grandes torneios chegam a lotar estádios, com torcida e tudo. Os melhores conseguem até patrocínio de grandes empresas, tal como acontece em outros esportes mundo afora.

 

Outra: os sul-coreanos apreciam muito o cinema nacional, levando os filmes feitos nesse país a bater um recorde de bilheteria seguido de outro. O filme Parasita fez sucesso no mundo todo entre 2019 e 2020, sendo o único da história não falado no idioma inglês a ganhar um Oscar de melhor filme.

 

Dois dos maiores parques de diversões do mundo, o Lotte World e o Everland, ficam na Coreia do Sul. O Everland é o sétimo parque mais visitado do mundo e o Lotte World, o nono.

 

O esporte nacional da Coreia do Sul é o tae-kwon-do.

 

O primeiro cão clonado do mundo foi gerado na Coreia do Sul.

 

Coreia do Sul e Japão foram por enquanto os únicos países a sediarem juntos uma Copa do Mundo de futebol. A Copa ocorreu em 2002 e o campeão foi o Brasil.

 

A Coreia do Sul é um dos poucos países “homogêneos” do mundo, isto é, em que praticamente toda a população (98%) pertence a uma única etnia.

 

Ao contrário da escrita chinesa (e japonesa, que recebeu forte influência da China), que utiliza ideogramas para representar ideias, a coreana usa símbolos que representam sons. Podemos dizer, portanto, que a escrita sul coreana se parece mais com a portuguesa do que com a chinesa.

 

Em torno de 20% dos sul-coreanos possuem o sobrenome Kim. Aliás, é comum falar primeiro o sobre da pessoa antes do nome (um hábito também arraigado em outros países do leste asiático).

 

A bandeira sul-coreana (imagem acima) possui uma simbologia forte. O círculo no centro representa o yin e o yang (símbolos taoistas que representam os opostos absolutos) e o trigramas dos cantos simbolizam o céu, a terra, o fogo e a água.

 

A economia sul-coreana é a quarta maior da Ásia e a décima-terceira  maior do mundo.

 

Empresas coreanas famosas no Brasil: Hyundai, Kia, Daewoo, Samsung, Hyosung e LG. Detalhe: apesar de serem concorrentes no Brasil, Hyundai e Kia fazem parte do mesmo conglomerado industrial.

 

A música pop sul-coreano faz um sucesso tremendo ao redor do mundo. Chamado de K-pop, ele tem como principais representantes atualmente os grupos BTS, Blackpink e o Seventeen.

 

Ao contrário do Brasil, o Dia dos Namorados sul-coreano é comemorado em 14 de fevereiro. Mas o curioso é que todo dia 14 é associado ao romantismo, com temas especiais para os namorados. O dia 14 de setembro, por exemplo, é o dia do casal tirar fotos junto para guardar de recordação. Já o 14 de maio é o dia de presentear com rosas.

 

A média de horas de sono entre o moradores de Seul é uma das menores do mundo. As pessoas dormem em torno de 6 horas por dia.

 

Os coreanos apreciam bastante pratos fermentados. O processo de fermentação dos alimentos – entre os quais a acelga, o repolho, o pimentão e os frutos do mar – pode levar semanas ou até mesmo meses. Aliás, um dos pratos típicos do país é o kimchi, preparado com vegetais (normalmente o repolho branco) com pasta de pimenta em pó, alho, cebolinha, gengibre e outros ingredientes.

 

Os coreanos comemoram o ano novo duas vezes. Além do ano novo do calendário gregoriano, utilizado no Ocidente, eles comemoram o ano novo chinês. A virada do ano novo chinês é feriado em todo o país, quando as pessoas se reúnem com seus familiares para curtir as brincadeiras e comidas típicas da data.

 

As mulheres coreanas são extremamente cuidadosas com a pele. Além de fazer massagens faciais com frequência, elas usam máscaras com ativos faciais e evitam tomar sol a todo custo. Aliás, os povos do leste da Ásia fogem dos efeitos do sol como o diabo foge da cruz.

 

A Coreia do Sul é o maior mercado de cirurgias plásticas do mundo. Não é incomum que adolescentes recebam de presente dos pais cirurgias para ficar com as pálpebras parecidas com as dos ocidentais.

 

Os homens sul-coreanos são grandes consumidores de produtos de beleza, inclusive maquiagem.

 

Uma das coisas que mais chamam a atenção dos estrangeiros recém-chegados à Coreia do Sul, é o pequeno número de pessoas obesas. E, de fato, apenas 3,2% dos sul-coreanos encontram-se acima do peso.

 

Os sul-coreanos evitam escrever seus nomes ou de qualquer pessoa viva com tinta vermelha. Isso ocorre porque o vermelho é associado à morte. A superstição surgiu do hábito de escrever em vermelho o nome das pessoas falecidas nos registros de família.

 

Mencionada na música do cantor sul-coreano Psy, o bairro de Gangnam é conhecido como o principal centro financeiro de Seul. É também o bairro mais elegante da capital sul-coreana. Ele concentra grande parte do comércio de alto luxo, além dos melhores cafés e casas noturnas da cidade.

 

Seul é uma cidade que funciona 24 horas por dia. Para se ter uma ideia, os shoppings costumam abrir até altas horas da madrugada. De cabelereiro a posto de gasolina, de minimercado a mercado de rua, boa parte do comércio quase não fecha. A propósito, muitos bares costumam fechar com o raiar do sol.

 

Existe nas redondezas de Seul um museu totalmente dedicado à privada. Além de conhecer os  diferentes tipos de “tronos” ao redor do mundo, o visitante pode se deparar com representações de pessoas fazendo cocô das mais inusitadas formas. Um detalhe: o prédio do museu possui formato de privada.

 

É difícil para um ocidental entender, mas é comum encontrar em Seul e outras importantes cidades representações artísticas, souvenires e até alimentos em forma de cocô.

 

Incheon, o principal aeroporto da Coreia do Sul é um dos mais movimentados e mais sofisticados que existem. Já foi considerado o segundo melhor aeroporto do mundo, atrás somente do aeroporto de Singapura.

 

Seul está localizada a menos de 200 quilômetros da fronteira com a militarizada Coreia do Norte. Caso houvesse um conflito entre as duas Coreias, a capital sul-coreana seria uma alvo fácil. Inclusive de prováveis ogivas nucleares.

 

Uma última curiosidade: o intercalamento dos quadrinhos e a pintura do desenho animado Os Simpsons, um dos maiores sucessos da história da animação, são feitos na Coreia do Sul. Não apenas Os Simpsons, mas outros desenhos norte-americanos atuais recebem uma mãozinha sul-coreana na produção.

 

25 INFORMAÇÕES CURIOSAS E CHOCANTES SOBRE O HOLOCAUSTO



Um dos maiores genocídios da história humana ocorreu na Europa da primeira metade do século XX, quando milhões de pessoas, principalmente judeus, foram mortas pelos nazistas. Mas o que você sabe sobre o Holocausto? Confira nas linhas a seguir algumas informações chocantes e curiosidades sobre esse conjunto de crimes que a humanidade jamais esquecerá.

 

A palavra holocausto vem do grego “holo” (“todo”) e “kaustos” (“queimado”). Refere-se ao sacrifício de animais, em que a carne era posteriormente queimada em oferenda aos deuses. Ele é também conhecido como “shoah” (“destruição”), em hebraico.

 

A palavra Holocausto se tornou popular a partir da segunda metade da década de 1970, quando a rede norte-americana NBC lançou uma série sobre o extermínio de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Embora tenha mencionado os guetos judaicos, assim como os campos de concentração, ela foi duramente criticada por não ter sido tão fiel à realidade. Ou trivial demais.

 

Nas cartas e documentos em que discutiam o Holocausto, os nazistas nunca utilizaram as palavras “extermínio” ou “matança”. Ao invés disso, utilizaram termos como “solução final” e “tratamento especial”, além da palavra “evacuação”.

 

A Noite dos Cristais ou Noite dos Cristais Quebrados foi uma perseguição deliberada contra judeus alemães e austríacos feita por comandos nazistas, entre 9 e 10 de novembro de 1938. Os nazistas saquearam em torno de 1.000 sinagogas e destruíram mais de 7.000 estabelecimentos comerciais e fábricas de propriedade de judeus. Acredita-se que 36 judeus tenham sido mortos, mas tudo indica que esse número tenha sido bem maior.

 

Mais de 1,1 milhão de crianças morreram durante o Holocausto.

 

A pior matança ocorreu nos arredores de Kiev, na Ucrânia, em 1941, quando 33 mil judeus foram mortos em apenas dois dias.

 

A maioria dos judeus mortos no holocausto era do Leste europeu, onde também foram construídos a maior parte dos campos de concentração.

 

Milhares de prisioneiros foram transportados para os campos de concentração em vagões de gado. Como não havia vagões suficientes, eram quase “empilhados” nesses espaços minúsculos. Viajavam em pé em vagões apertados, sem poderem fazer necessidades. Sem ventilação, era comum que morressem asfixiados. A viagem mais demorada durou 18 dias.

 

O maior campo de concentração foi Auschwitz-Birkenau, localizado na Polônia, mas existiam “muitos” outros: Bergen-Belsen, Sobibor, Treblinka, Dachau, Buchewald, Chelmno, Belzec...

 

O campo onde ocorreu o maior número de mortes foi Auschwitz. Estima-se que tenham morrido entre 1 e 1,5 milhão de pessoas em suas dependências entre 1940 e 1945.

 

Treblinka foi o campo com o segundo maior número de mortes. Acredita-se que tenham morrido por lá em torno de 700 mil pessoas no período em que permaneceu ativo.

 

É difícil de acreditar, mas Treblinka era administrado e operado por apenas 150 pessoas. Acredita-se que apenas 100 prisioneiros que passaram por lá tenham sobrevivido.

 

O primeiro campo de concentração foi Dachau, para onde foram inicialmente enviados opositores políticos, comunistas e socialistas. Só mais tarde os judeus passaram a ser enviados para lá.

 

De início, os nazistas tentaram utilizar o monóxido de carbono como arma nas câmeras de gás. O problema era que muitas vítimas sobreviviam, obrigando-os a mudar para o zyklon B, um gás altamente mortífero.

 

Muitos prisioneiros foram usados como cobaias em supostas experiências científicas, muitas conduzidas pelo carrasco Josef Mengele, conhecido como “Anjo da Morte”. Ele realizou experiências com 1.500 gêmeos, sendo que apenas 200 sobreviveram. Numa delas, costurou pares de gêmeos numa macabra tentativa de criar siameses.

 

Chamados de sonderkommando, prisioneiros judeus foram forçados a queimar ou enterrar os cadáveres dos mortos. Depois, eles próprios eram assassinados. Isso porque os nazistas não queriam deixar testemunhas. Dos milhares de sonderkommandos, menos de 30 sobreviveram até o final da guerra.

 

O saldo do Holocausto foi terrível e extremamente lamentável: 11 milhões de pessoas assassinadas, sendo 6 milhões de judeus.

 

As estimativas indicam que 1/3 dos judeus que viviam na Europa daquela época foram assassinados.

 

Entre 200 e 500 mil romanis/ciganos foram assassinados durante o Holocausto.

 

Além de judeus e ciganos, os nazistas exterminaram dezenas de milhares de opositores do regime, Testemunhas de Jeová, homossexuais e outros grupos.

 

Entre 10 a 15 mil homossexuais foram enviados para os campos de concentração, onde eram obrigados a usar um triângulo rosa nas vestimentas. O detalhe é que depois de serem libertados dos nazistas, muitos foram “re-aprisionados” sob a acusação de serem depravados.

 

Os nazistas costumavam saquear quase todos os objetos de valor de suas vítimas: anéis, brincos, pulseiras, relógios, pedras preciosas, obras de arte...  Embora não existam estimativas oficiais, acredita-se que o valor tenha ultrapassados os 100 bilhões de dólares.

 

Quem primeiro tomou conhecimento do que realmente ocorria nos campos de concentração foram os soviéticos. Eles tentaram alertar o resto do mundo sobre o problema, mas não foram inicialmente levados a sério.

 

Com a vitória sobre os nazistas, os Aliados obrigaram milhares de cidadãos alemães a visitarem os campos de concentração para que estes tomassem consciência do que realmente havia acontecido por lá.

 

Todos os anos, sempre na mesma data, os israelenses paralisam suas atividades durante dois minutos para lembrar as vítimas do Holacausto. Assim que soam as sirenes, Israel inteira para. A data é conhecida o país como Dia de Lembrança do Holocausto.

 

Imagem acima: campo de concentração de Auschwitz

 

Fontes: Wikipédia, FactRetriever, Segredos do Mundo, Mundo Educação

 

30 CURIOSIDADES SOBRE FREDDIE MERCURY E O GRUPO QUEEN



Formada por Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon, o Queen foi uma das principais bandas de rock britânico do século XX. Tornou-se conhecida graças a músicas como Love of my Life, um grande sucesso no primeiro festival Rock in Rio. Veja abaixo algumas curiosidades sobre o grupo.

 

Freddie Mercury, o vocalista, nasceu em Zanzibar, uma ilha na costa lesta Africana. Foi batizado como Farokh Bulsara e era filho de imigrantes indianos de origem persa.

 

Freddie formou a sua primeira banda na época em que estudava em Bombaim, na Índia.

 

Freddie  só se estabeleceu na Inglaterra aos 17 anos.

 

Já que estamos falando de Freddie Mercury, você sabia que ele era fã de comida indiana?

 

Antes de integrar o Queen, Freddie Mercury gravou um disco com o pseudônimo de Larry Lurex.

 

A cantora brasileira Daniela Mercury adotou esse pseudônimo em homenagem ao eterno vocalista do Queen.

 

Brian May, o guitarrista, começou a tocar violão aos sete anos de idade.

 

O primeiro grupo de rock de May chamava-se 1984, uma referência ao livro de mesmo nome de George Orwell.

 

O 1984 chegou a abrir um show para um guitarrista quase desconhecido na sua época, um tal de (imagine só!) Jimi Hendrix.

 

Aliás, você sabia que um dos estilos musicais prediletos de Brian May é o heavy metal?

 

Além de apaixonado por música, Brian é louco por astronomia. Aliás, você sabia que ele é bacharel em astronomia?

 

Roger Taylor, o baterista, ganhou a sua primeira bateria aos 12 anos de idade, como presente de Natal.

 

Antes do surgimento do Queen, Roger Taylor e Brian May tocaram juntos numa banda chamada Smile.

 

Os integrantes do Queen costumavam viajar em aviões separados. É que, caso um deles caísse, os demais membros continuariam vivos para prosseguir com a banda.

 

Segundo os próprios integrantes da banda, o melhor show de suas carreiras foi o do primeiro Rock in Rio, em 1985.

 

Todos sabem que Freddie Mercury era gay, mas o que pouca gente sabe é que o grande amor de sua vida foi uma mulher: Mary Austin. Dizem, inclusive, que a música Love of my Life foi composta em homenagem a ela. Foi Mary quem herdou a fortuna de Freddie.

 

Freddie só assumiu que estava com AIDS cerca de 24 horas antes de sua morte.

 

Freddie morreu no mesmo dia da morte de Eric Carr, ex-baterista do Kiss.

 

Freddie foi cremado e suas cinzas, jogadas no Lago Genebra, na Suíça.

 

Existem diversos covers da clássica Bohemian Rhapsody, um deles cantado pelo vocalista do Iron Maiden (diga-se Bruce Dickinson) em parceira com a cantora de óperas Montserrat Cabalé.

 

Montserrat Cabalé tinha em Freddie Mercury um dos seus maiores fãs. Eles gravaram juntos a música Barcelona, um dos grandes sucessos “solos” de Freddie.

 

Uma das mais famosas bandas covers do Queen é a popularíssima God Save the Queen.

 

Brian May estava com hepatite durante a gravação do álbum Sheer Heart Atack e só depois do álbum estar gravado, ele colocou o som da guitarra.

 

We Will Rock You e We Are the Champions foram gravadas como se fossem uma única música.

 

Bohemihan Rhapsody é chamada carinhosamente pelos fãs do Queen de Bo Rhap.

 

O Queen compôs músicas para filmes como Highlander e Flash Gordon.

 

Existe um musical em homenagem ao Queen chamado We Will Rock You.

 

O Queen é um dos recordistas mundiais de vendas de discos, com mais de 300 milhões de exemplares ao longo da carreira. Os únicos artistas/bandas a atingirem essa marca foram: ABBA, Elvis Presley, Michael Jackson, Madonna e The Beatles.

 

O Queen foi uma das poucas bandas a conseguir tocar no Leste Europeu na época da Cortina de Ferro e da Guerra Fria.

 

Realizado em 1992, o concerto The Freddie Mercury Tribute Concert (que, como o próprio nome indica, foi uma homenagem a Freddie) foi transmitido para 76 países.

 

15 CURIOSIDADES SOBRE A VIDA E A CARREIRA DE HENRI MATISSE

Henri Matisse

 

Descubra nas próximas linhas algumas curiosidades sobre a vida e a carreira do pintor francês Henri Matisse. Você sabia, por exemplo, que Matisse era formado em Direito? Sabia também que ele despontou na arte somente depois dos 30 anos de idade? Confira.

 

O gravurista, ilustrador, escultor e pintor francês Henri Matisse nasceu na região de Cateau-Cambrésis em 31 de dezembro de 1869.

 

O nome completo do artista era Henri-Émile-Benoît Matisse.

 

Matisse estudou Direito, só vindo a se dedicar a arte após um período de convalescença – mais propriamente depois de uma crise de apendicite.

 

Uma curiosidade: você sabia que Matisse estudou arte com Gustave Moureau e William Bouguereau? Quando tiver um pouco de tempo, compare as obras desses três gênios na internet e verifique como seus estilos são totalmente diferentes.

 

Apesar de ser um artista moderno, Matisse foi influenciado pelo pintor barroco francês Jean-Baptiste-Siméon Chardin. O artista que mais influenciou Matisse, no entanto, foi um holandês: Vincent Van Gogh.

 

Os primeiros anos de casamento de Matisse foram realmente duros. Para complementar o orçamento familiar, sua esposa Amélie Parayre confeccionou chapéus. Matisse, por sua vez, trabalhou como assistente de cenógrafo.

 

Por falar em Amélie, você sabia que ela serviu de modelo para o artista?

 

Uma das primeiras pessoas a incentivar e investir na arte de Henri Matisse foi a escritora Gertrude Stein. Amiga de artistas e intelectuais, Stein foi uma das maiores agitadoras culturais europeias do início do século XX.

 

Sua primeira exposição individual ocorreu em 1904, no Grand Palais. Na época, contava 35 anos de idade.

 

Matisse conheceu Picasso, Paul Signac, entre outros artistas de seu tempo.

 

Matisse foi um dos representantes de um movimento chamado Fauvismo (o curioso é que ele próprio não se considerava um fauvista). As principais características da arte fauvista são: pinceladas fortes, uso de cores puras, demonstração de sentimentos nas obras e planos delimitados pelas cores.

 

Além de pintor e escultor, Matisse foi um excelente ilustrador. Chegou a ilustrar uma edição de As Flores do Mal, de Baudelaire, e de Ulisses, de James Joyce.

 

Fez figurinos e cenários para uma montagem teatral do clássico O Vermelho e o Negro, de Stendhal.

 

Admiradores de Picasso e de Matisse costumavam trocar farpas e ofensas em defesas de seus ídolos.

 

Matisse nunca parou de pintar, mesmo quando estava enfermo e de cama. Ele fixava lascas de carvão na extremidade de varas e rabiscava as paredes da suíte do hotel Régina, em Nice, onde estava hospedado.

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

16 INFORMAÇÕES SURPREENDENTES E CURIOSIDADES SOBRE OS ANTIGOS MAIAS


 

Os maias foram um povo indígena da América Central e do Norte. Habitavam regiões que hoje compreendem Honduras, Guatemala, Belize e sul do México (mais propriamente a Península de Yucatán). Nunca formaram um império unificado. Descubra algumas informações inusitadas e dados surpreendentes a respeito dessa civilização.

 

O grupo linguístico maia era dominante na região até o século XV. No entanto, ele ainda é falado por milhares de pessoas em países como a Guatemala.

 

Assim como os antigos povos da Fenícia e Grécia, os maias nunca formaram um império unificado. Eles viviam em cidades-Estado autônomas e com governo próprio, mas com diversos traços culturais em comum.

 

O povo maia construiu cidades como Tikal, Uaxactún, Palenque, Uxmal, Iximché, Tulum e Chichen Itzá. Foram mais de 40 importantes centros urbanos.

 

Os maias começaram a se organizar em cidades por volta do ano 200 antes de Cristo. Acredita-se que o seu apogeu tenha durado até o ano 900 da nossa era. A última cidade a ser abandonada foi Tulum, no século XVI, época da chegada dos primeiros colonos espanhóis.

 

As construções que hoje atraem milhões de turistas eram na verdade moradias aristocratas e templos religiosos (imagem acima). Isso porque a grande maioria da população era pobre e vivia em casas que mais pareciam choças.

 

Boa parte dessas construções estavam tomadas pelas florestas na época em que foram encontradas. Além de ruínas, ainda hoje são descobertos objetos decorativos e estátuas gigantes em meio à selva.

 

Arenas para atividades esportivas são comuns entre as ruínas maias. Elas eram provavelmente utilizadas para a prática de "esportes rituais" como o ulamaliztli, uma espécie de futevôlei com algumas diferenças: a bola era incandescente, os jogadores não podiam arremessá-la com as mãos e os pés, ela tinha que atravessar um arco e... a equipe perdedora era sacrificada!

 

Os sacrifícios humanos eram comuns entre civilizações meso-americanas como a asteca e a maia. Acredita-se que o topo de monumentos como a pirâmide de Uxmal servia para esse fim.

 

As saunas maias serviam para fins totalmente diferentes das saunas finlandesas. Elas eram elementos de purificação espiritual. O vapor servia para "retirar as impurezas" do corpo.

 

Os maias eram politeístas. Acreditavam em 22 deuses, sendo 13 habitantes das esferas celestes e 9 do mundo subterrâneo. Eram deuses como Chaac, o responsável pelas chuvas, e Ah Puch, o deus da morte.

 

Costumes como empurrar blocos de madeira contra a testa das crianças para que ficassem inclinadas era comum entre os maias. Tornar as crianças estrábicas era outro hábito bastante curioso.

 

As crianças maias recebiam os seus nomes de acordo com o dia em que nasciam.

 

Acredita-se que pratos típicos da culinária mexicana como as tortillas sejam de origem maia.

 

Os maias desconheciam o ferro. As suas armas eram feitas de rochas e vidros vulcânicos (propriamente um tipo de vidro chamado de obsidiana).

 

Não se sabe ao certo o que levou a civilização maia ao declínio. A única certeza é que as suas cidades foram abandonadas aos poucos. Algumas teorias afirmam que a decadência pode ter sido fruto de guerras, escassez de alimentos, super El Niño (o aquecimento do oceano Pacífico na altura da América do Sul, que influencia o clima em quase todo o planeta), superpopulação e até falta de cuidados com o meio ambiente.

 

Você sabia que existe um filme hollywoodiano falado em dialeto maia? Dirigido pelo diretor Mel Gibson, Apocalypto é uma produção norte-americana cuja história conta o possível declínio (ou um dos possíveis) da civilização maia. Ele foi filmado nas regiões mexicanas de Catemaco e Veracruz.

 

Os maias não possuíam um calendário, mas diversos calendários (uma observação: alguns eram mais precisos do que os europeus). O detalhe é que nenhum deles previu o fim do mundo para o ano de 2012, como dizia uma certa lenda a circular nessa época.

 

Fontes: Wikipédia, Hypescience, Super Interessante, Aventuras na História, Enciclopédia Ilustrada Folha.

 

18 CURIOSIDADES SOBRE A MODERNA E ATRAENTE CIDADE DE ROMA



Roma é conhecida por seus monumentos e relíquias históricas. É também famosa por ser o centro do catolicismo, para onde vão peregrinos do mundo todo. Descubra nas linhas a seguir um rol de curiosidades sobre essa fantástica metrópole europeia e suas inúmeras atrações.

 

Antes da fundação de Roma, a Península Itálica – onde hoje está o país que nós conhecemos como Itália – era habitada por povos como etruscos, gregos, sabinos e latinos. Os latinos receberam esse nome porque habitavam a região do Lácio.

 

A cidade de Roma surgiu no século VII antes de Cristo no Lácio, centro da Península Itálica. De acordo com uma lenda local, teria sido fundada pelos gêmeos Rômulo e Remo. Eles teriam sido abandonados num cesto e recebido os cuidados de uma loba, que os amamentou até a adoção por parte de um pastor. O primeiro monarca teria sido Rômulo. Mas...

 

Segundo os historiadores, o primeiro núcleo do que mais tarde seria a toda-poderosa Roma surgiu da aglutinação de três tribos do Lácio. Elas teriam escolhido as margens do rio Tibre, onde existem sete colinas, como o lugar ideal para se fixarem.

 

Com 2,7 milhões de habitantes, a Roma moderna é a maior cidade da Itália e a quarta do continente europeu. No total, a sua região metropolitana é habitada por 4,2 milhões de pessoas (dados do ano de 2015).

 

Ao contrário do que muitos pensam, a maior região metropolitana da Itália não é a romana, mas a milanesa. Milão e cidades vizinhas comportam 7,2 milhões de habitantes (dados de 2016).

 

Os não-italianos representam quase 10% da população romana. São em sua maioria pessoas nascidas nos demais países da União Europeia. Existe também um grande contingente de asiáticos (chineses, bengalis e filipinos, por exemplo), africanos e sul-americanos.

 

Roma é a terceira cidade mais visitada da União Europeia, depois de Paris e Londres. Recebe em torno de 8 milhões de turistas todos os anos.

 

Entre os pontos turísticos mais visitados, vale lembrar do Coliseu, do Fórum Romano, do Circo Máximo, da Fontana di Trevi, da Piazza Venezia, da Villa Borghesi e do Vaticano.

 

Roma é a única cidade no mundo com um país inteiro dentro do seu território: o Vaticano. Chamado de Estado da Cidade do Vaticano, é a sede da igreja católica e de pontos turísticos considerados imperdíveis na região, como a Basílica de São Pedro e a Capela Sistina.

 

Com a sua construção iniciada durante o reinado de Augusto e terminada por Adriano, o Panteão é uma das mais bem preservadas estruturas do antigo Império Romano. Abriga os túmulos da rainha Margherita, rei Umberto I, rei Vittorio Emanuele II e pintor Rafael.

 

Também conhecido como Anfiteatro Flaviano, o Coliseu foi construído entre os anos 68 e 79 depois de Cristo. Tinha capacidade para até 50 mil pessoas. Consta que as comemorações pela sua inauguração duraram 100 dias. Uma das principais atrações eram as lutas de gladiadores, bastante populares na Roma antiga. O Coliseu foi utilizado durante 400 anos.

 

A Piazza Venezia é um dos monumentos mais famosos da Roma atual. Recebeu esse nome em homenagem à cidade de Veneza. Sua principal atração é o gigantesco monumento ao rei Vittorio Emanuelle II ("Il Vittoriano", uma homenagem ao primeiro rei da Itália unificada, considerado o pai da pátria italiana).

 

O Circo Máximo é uma antiga arena do Império Romano, da qual pouco resta a não ser uma ou duas ruínas. Foi utilizado em festivais e diversos jogos, como corridas de bigas. Por ser um espaço aberto, é atualmente utilizada como área de lazer pela população romana. Fica perto da Piazza Venezia e Coliseu.

 

A Villa Borghese é um dos mais atraentes parques de Roma, muito procurado pela população para o lazer. Possui área para a prática de esportes, ludoteca e até um zoológico. A maior atração, no entanto, é a Galleria Borghese, um dos mais belos museus da Itália. Com obras de Caravaggio, Correggio, Belini e Ticiano, ele atrai milhares de turistas todos os anos (isso sem contar o teto, com imagens de tirar o fôlego).

 

Inaugurada em 1762, a Fontana di Trevi é uma das atrações mais procuradas na capital italiana. Foi construída em estilo barroco e restaurada diversas vezes. Acredita-se que jogar uma moeda na fonte, de preferência de costas, atrai a boa sorte. Milhares de moedas são jogadas diariamente pelos turistas que visitam o local.

 

Uma das atrações mais curiosas da capital italiana é o museu dedicado à pasta. Chamado de Museo Nazionale dele Pasta, ele mostra os diferentes tipos de massas consumidas pelos italianos, além do modo de preparo e a história desse alimento.

 

Outra atração curiosa é a Igreja de Santa Maria della Concezione dei Cappuccini, com suas paredes revestidas de ossos, crânios e até corpos de monges capuccinos. Pode parecer uma atração macabra, mas ela atrai milhares de turistas todos os anos.

 

Adorava-se quase tudo que tivesse relação com os santos da igreja católica e com Jesus Cristo durante a Idade Média. Qualquer objeto que tivesse relação com a história e o corpo de Jesus era reivindicado pelas comunidades religiosas. A manjedoura era propriedade da Igreja de Santa Maria Maggiore e a Basílica de San Giovanni in Laterano dizia ser proprietária do "prepúcio divino". Ambas ficam em Roma.

 

Fontes: Wikipédia, Viagem & Turismo, Blog do Valente.