quinta-feira, 6 de agosto de 2020

15 CURIOSIDADES A RESPEITO DE CABO VERDE E SUAS ILHAS

Bandeira de Cabo Verde

Cabo Verde é um pequeno país localizado no Oceano Atlântico. Foi descoberto pelos portugueses que o utilizaram como rota no comércio de especiarias e de escravos. É um lugar onde a população fala a língua portuguesa. Descubra curiosidades a respeito nos tópicos a seguir.

 

Cabo Verde é um país formado por dez ilhas de origem vulcânica no Oceano Atlântico, a uma distância de 570 quilômetros do continente africano.

 

As maiores ilhas do arquipélago de Cabo Verde são Santo Antão e São Tiago, onde fica a capital do país: Praia. Com 131 mil habitantes, a Praia é a maior cidade do país.

 

Cabo Verde é um país jovem, ou seja, só conquistou sua independência em 1975.

 

Por ter sido durante séculos colonizado por Portugal, a língua oficial é o português. O território cabo-verdiano foi durante muito tempo rota de navegação entre a Europa e a Ásia.

 

Apesar da língua oficial ser o português, a maioria da população fala o crioulo cabo-verdiano.

 

Existem mais cabo-verdianos vivendo no exterior do que no próprio país. Isso ocorre porque milhares de cidadãos imigraram depois da independência, principalmente para países como Portugal, Estados Unidos, França e Brasil.

 

Os cabo-verdianos são em sua maioria cristãos (cerca de 90%), principalmente católicos romanos.

 

Com 530 mil habitantes em 2015, Cabo Verde possui uma população um pouco maior do que o bairro paulistano do Grajaú.

 

O ponto mais elevado do país é o Pico do Fogo, com 2.829 metros de altitude. Uma observação: o Pico do Fogo é o único vulcão ativo num arquipélago de formação vulcânica.

 

Cabo Verde é apontado como uma das principais vítimas do aquecimento global. Apesar de cercado de água, o país possui um clima árido e semiárido. Dificilmente chove por lá.

 

Apesar de pequeno e pouco habitado, Cabo Verde possui uma cultura riquíssima. O carnaval sempre foi respeitado por lá. Entre os ritmos musicais, destacam-se o funaná, a morna, a coladeira e o batuque.

 

Um dos pratos típicos do país é a catchupa, um cozido preparado com diferentes tipos de carne com feijão e milho. Além de servida nas principais refeições, ela é consumida no café da manhã, muitas vezes acompanhada de ovos e linguiça.

 

Mais de 80% dos produtos consumidos em Cabo Verde são importados. O país depende muito de ajuda externa e a população, do dinheiro enviado por parentes residentes no exterior.

 

Seja no religioso ou no civil, o casamento formal é quase inexistente em Cabo Verde. Os casais simplesmente passam a viver juntos, sem preocupações com qualquer cerimônia.

 

Curiosamente, o Cabo Verde que dá nome ao país não fica no arquipélago, mas a centenas de quilômetros dali, no Senegal.

 

Fontes: Wikipédia, Mega Curioso, InfoEscola.

20 INFORMAÇÕES E CURIOSIDADES PRECIOSAS SOBRE OS ÍNDIOS BRASILEIROS

índio

Você sabia que quase ¼ da população indígena brasileira vive em cidades? Sabia que existem aldeias dentro do município de São Paulo? Confira a seguir algumas curiosidades sobre a população indígena brasileira. Você sabia, por exemplo, que o primeiro grupo a ter contato com os europeus foi o tupinambá?

 

Não existe um consenso sobre a população indígena que habitava o Brasil antes de Cabral, mas estudiosos estimam entre 1 e 5 milhões de pessoas. A teoria mais aceita hoje em dia é a de que esse número pode muito bem ter chegado a 5 milhões.

 

A população brasileira atual (2016) é de 205 milhões de habitantes, sendo que apenas 450 mil são índios (cerca de 0,2% da população).

 

Por falar em população indígena, uma curiosidade: dos 450 mil índios brasileiros, 100 mil vivem em cidades. Existem, inclusive, duas aldeias indígenas dentro da cidade de São Paulo.

 

A teoria mais aceita sobre a origem dos povos indígenas é a de que descendem de tribos asiáticas que teriam atravessado o Estreito de Bering, que liga a Ásia à América, há cerca de 12 mil anos. Mas...

 

Pesquisas no sítio arqueológico do Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, levantam a possibilidade de que os primeiros indígenas teriam chegado ao continente há pelo menos 50 mil anos.

 

A reconstituição de um crânio feminino de 11 mil anos encontrado em Minas Gerais, levantou a hipótese de que os primeiros brasileiros podem ter origem africana e não asiática. Chamado de Luzia e encontrado pelo estudioso Walter Neves, o crânio bagunçou as teorias sobre as origens do homem americano.

 

Uma pesquisa divulgada recentemente apontou que os índios botocudos teriam DNA de polinésios. Isso reforça os argumentos dos que defendem que os primeiros habitantes da América teriam vindo para cá atravessando o oceano Pacífico.

 

Os primeiros encontros entre os europeus e os antigos habitantes do continente americano ocorreu já em 1492, com a descoberta da América. No Brasil, o encontro deu-se em 1500, com a chegada da esquadra portuguesa de Pedro Álvares Cabral.

 

Mais uma curiosidade: o primeiro grupo a ter contato com os portugueses foi o Tupinanbá. Eles habitavam quase todo o litoral brasileiro – do Ceará a São Paulo – e falavam uma variante do tupi chamado exatamente tupinambá.

 

Outra curiosidade: os índios canibais citados no livro do alemão Hans Staden eram os próprios tupinambás.

 

Atualmente, os guaranis são o grupo mais populoso do país, representando 10% dos 450 mil índios brasileiros. Os demais grupos são: ticuna, caigangue, macuxi, terena, guajajara, ianomâmi, xavante, pataxó e potiguara, entre outros. No total, eles representam 220 etnias.

 

O segundo maior grupo é o ticuna. O detalhe é que existem ticunas não só no Brasil, mas no Peru e Colômbia. No Brasil, eles se concentram na região do rio Solimões.

 

A influência do índio na formação da cultura brasileira é incalculável. Além de deixar sua marca na língua e no folclore, os indígenas influenciaram fortemente a nossa culinária. O cultivo e preparo da mandioca é só um exemplo. Alimentos como a tapioca, o beiju, a farinha de mandioca, o tacacá e o pirão são de origem indígena.

 

Lendas como a da Iara, do curupira, do boto e do boitatá também tem origem indígena.

 

Palavras de origem tupi-guarani largamente usadas no Brasil: Abacaxi – Amendoim – Arapuca – Caboclo – Caipira – Canoa – Capim – Carioca - Curupira – Guarani – Jacaré – Jurubeba – Mandioca – Oca – Perereca – Tapioca- Tiririca – Tupi – Xavante.

 

Entre as palavras em tupi-guarani incluem-se vários topônimos (nomes de lugares):  Aracaju - Araraquara – Atibaia – Bauru – Caçapava - Caraguatatuba – Embu – Guaratinguetá – Itajaí – Itaquaquecetuba - Mossoró – Paraíba – Paraná - Paranapiacaba

Pindamonhangaba – Pirassununga - Tatuapé – Ubatuba – Uberaba – Votuporanga.

 

Os indígenas também deixaram alguns nomes próprios: Peri – Ubiratan – Jaci - Maíra, Ubirajara – Cauê - Iracema, - Janaína – Jandira – Iara – Cauã - Moema - Tainá.

 

Mais uma curiosidade: o tupi-guarani não é propriamente uma língua, mas um termo genérico para se referir a um conjunto de línguas faladas no Brasil, todas originárias do proto-tupi.

 

Essa você não sabia: por volta do ano 1700, de cada quatro brasileiros, três falavam tupi. A língua foi a mais falada no país até o século XVII.

 

Outra curiosidade: você sabia que ainda existem tribos no interior da Amazônia que nunca tiveram contato com o homem branco?

 

 

16 CURIOSIDADES SOBRE A GRÉCIA MODERNA OU REPÚBLICA HELÊNICA

Bandeira da Grécia

A Grécia é conhecida desde a antiguidade como Hellas. O nome oficial do país é República Helênica. Descubra nas linhas abaixo as curiosidades e os fatos pitorescos que nós selecionamos sobre a sua geografia, composição étnica e costumes.

 

Com 11 milhões de habitantes, o país possui praticamente a mesma população da cidade de São Paulo

 

A religião predominante na Grécia é a cristã ortodoxa.

 

A Grécia moderna surgiu quando o país se tornou independente do antigo império turco-otomano, em 1830. Os seguintes países também fizeram parte do império: Sérvia, Croácia, Romênia, Bulgária, Síria, Egito e Iraque, entre outros.

 

A Grécia é um dos 15 países com o maior número de locais considerados patrimônios mundiais pela UNESCO.

 

A maior parte do território grego é montanhoso e rochoso (cerca de 80%). Apenas 28% é constituído de terras próprias para a agricultura.

 

A montanha mais alta do país é o Monte Olimpo. Na antiga Grécia, ele era considerado morada dos deuses.

 

O litoral grego é pontilhado de ilhas. São cerca de 6 mil ilhas e ilhotas espalhadas pelos mares Egeu e Jônico. Detalhe: apenas 227 são habitadas.

 

A capital e maior cidade da Grécia é Atenas (Athína, em grego). Fundada há mais de 6 mil anos, Atenas é uma das poucas cidades antigas do mundo ainda habitadas.

 

Os Jogos Olímpicos surgiram na Grécia antiga, na cidade de Olímpia. Foram realizados até o século V depois de Cristo e reavivados em 1894 pelo francês Pierre de Coubertin.

 

A Grécia é o maior consumidor per capita de azeite do mundo. Enquanto italianos e espanhóis consomem 16 quilos anuais, os gregos consomem 21.

 

O mais famoso prato da culinária grega é o moussaká, uma espécie de gratinado de berinjela, carne moída e molho béchamel (digamos que é uma lasanha grega). Antes das refeições ou para acompanhar bebidas, os gregos costumam consumir os mezédes, antepastos de patê de berinjela, ou queijo picante, ou molho à base de iogurte e pepino etc.

 

Uma das mais importantes fontes de divisas da Grécia moderna é o turismo. Sozinho, ele é responsável por 15% do PIB local.

 

A Grécia é um dos 27 países da União Europeia. A adesão ao bloco ocorreu em 1981.

 

A Grécia foi o país mais atingido pela crise econômica dos anos 2010. Por conta disso, é também o país com a maior taxa de desemprego do bloco europeu, com 27% da população economicamente ativa em 2015.

 

Os esportes mais populares entre os gregos são o futebol, o basquete e o vôlei.

 

Os principais times de futebol do país são o Olympiakos e o Panathinaikos. O maior campeão da história é o Olympiakos, com 41 títulos  nacionais conquistados até o biênio 2013/2014.

 

A maior conquista da seleção grega foi a conquista da Eurocopa de 2004 contra a seleção de Portugal. Mais uma curiosidade: na época, o técnico do time português era o brasileiro Luís Felipe Scolari.

 

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

25 CURIOSIDADES SOBRE O PARÁ E A SURPREENDENTE CIDADE DE BELÉM

Bandeira do Pará


O Pará é um estado com uma riqueza natural inestimável. É também a terra do carimbó, do açaí, do pato no tucupi e do Círio de Nazaré. Explore os tópicos abaixo e descubra algumas curiosidades sobre o Pará e sua surpreendente capital: a cidade Belém.

 

O nome Pará originou-se do tupi, pa´ra, que significa mar, designação do braço direito do Amazonas que, de tão largo, parecia realmente um mar.

 

Com uma área de 1.247.689 quilômetros quadrados, o Pará é o segundo maior estado brasileiro, atrás apenas do Amazonas.

 

Se fosse um país, o Pará seria o vigésimo maior país do mundo. Caberia com folga em sua área países como Tailândia, Camboja, Vietnã e Laos somados.

 

O Pará é o estado mais populoso da região Norte, com mais de 7 milhões de habitantes. O detalhe é que 2,1 milhões vivem na região metropolitana de Belém.

 

As maiores cidades paraenses são Belém, Ananindeua, Santarém, Marabá e Castanhal.

 

Altamira pode não estar entre os mais populosos do Pará, mas é certamente o maior município da América Latina e o terceiro do mundo.

 

Os principais rios do Pará são o Amazonas, o Tocantins, o Xingu, o Tapajós, o Jari e o Pará.

 

Grande parte do território paraense é plano, com alturas médias inferiores a 200 metros.

 

O clima paraense é equatorial, com chuvas abundantes e temperaturas médias anuais entre 24º e 26º Celsius. No auge do calor, a temperatura pode ultrapassar os 40º Celsius em Belém.

 

No Pará, assim como em toda a região Norte, só existem duas estações: o verão e o inverno. No verão, as chuvas se tornam escassas e no inverno, abundantes. Quando um paraense ou qualquer outro habitante do Norte disser que é inverno em sua cidade, está insinuando que é a época das chuvas.

 

A maior parte da população é constituída de mestiços, índios e europeus.

 

O Pará possui a terceira maior colônia de descendentes de japoneses do Brasil. As duas primeiras estão em São Paulo e Paraná.

 

O maior evento do estado é o Círio de Nazaré, que reúne mais de 1 milhão de pessoas nas ruas de Belém.

 

Nem todos os brasileiros sabem, mas Belém possui praias com ondas e surfistas. São praias de água doce, como muitas no Norte do país.

 

A maior ilha-fluvial marítima do mundo é a ilha de Marajó, no litoral paraense.

 

Uma peculiaridade que logo chama a atenção dos turistas na ilha de Marajó é o rebanho de búfalos. A ilha possui a maior quantidade de cabeças de búfalo do Brasil: 600 mil. O leite e o queijo de búfala são muito apreciados na região.

 

Foi realizado recentemente um plebiscito com vistas a obter a aprovação popular para o projeto de divisão do Pará em três estados: Carajás, Tapajós e Pará. A maioria dos paraenses votou contra o projeto.

 

Um dos principais produtos de exportação de toda a Amazônia, inclusive do Pará, é a castanha do Pará. Natural da floresta amazônica, a castanheira-do-pará é uma árvore com até 50 metros de altura e com expectativa de vida acima dos 500 anos. Sua castanha é usada como alimento e como ingrediente da indústria de cosméticos.

 

Um dos alimentos mais importantes da dieta dos povos da região Norte é o açaí. Largamente consumido em cidades como Belém, o açaí é o fruto de uma palmeira chamada açaizeiro. É consumido na forma de sucos, geleias e sorvetes, mas também na forma de pasta acompanhada de farinha de mandioca.

 

O Pará é um dos estados brasileiros com maior diversidade de frutas típicas. Além do açaí, os paraenses consumem frutas como o camu-camu, a pupunha, o tucumã, o bacuri e o anajá, além de outras.

 

Chamada de feijoada paraense, a maniçoba é um prato preparado com a maniva, a folha de mandioca moída e cozida por pelo menos uma semana para a extração do veneno (acido cianídrico). Além da maniva, a maniçoba leva alho, louro, linguiça paio, carne bovina e carne suína nos ingredientes.

 

Outro prato típico da culinária amazônica (e do Pará) é o pato no tucupi. É preparado com a carne de pato acompanhada de um molho de cor amarelada extraído da mandioca brava e com o jambu, uma erva típica da região Norte.

 

Um dos 50 melhores restaurantes da América Latina é o Remanso do Bosque, em Belém. Fundado em 2011, o restaurante faz sucesso com um cardápio baseado em ingredientes típicos da Amazônia.

 

A principal dança típica do estado do Pará é o carimbó. Outras danças típicas são  a marujada, o marimberé, o lundu marajoara e a dança do siriá.

 

Além de praias de água doce, Belém oferece inúmeras atrações turísticas como o museu e parque Emílio Goeldi, o mercado Ver-o-Peso, a estação das Docas, o Theatro da Paz, o parque Mangal das Garças e a catedral de Belém.

 

 

DESCUBRA ALGUMAS CURIOSIDADES E FATOS INTERESSANTES SOBRE A MALÁRIA


A malária também é conhecida como sezão, maleita e paludismo (ou febre palustre). É responsável por milhares de mortes todos os anos, inclusive em países como o Brasil. Mas de onde ela veio? Qual seu principal agente transmissor? Saiba mais e descubra algumas curiosidades sobre a malária nas linhas que se seguem.

 

A doença é uma velha conhecida da humanidade. Em 500 antes de Cristo, o médico grego Hipócrates já descrevia os seus diversos sintomas.

 

Alguns historiadores e especialistas em malária acreditam que ela pode ter sido a causa da morte de Alexandre, o Grande. Acredita-se também que a rainha egípcia Cleópatra também tenha contraído a doença.

 

Acredita-se que a malária tenha surgido na África e de lá se espalhado para a Ásia, América e outras partes do mundo.

 

Dados da Organização Mundial da Saúde estimam que a malária seja responsável por 16 mil mortes por ano na Índia. Algumas pesquisas, no entanto, indicam que esse número pode ser bem maior: algo em torno de 115 mil a 277 mil mortes anuais.

 

A verdade é que a malária causa 1 milhão de óbitos por ano em todo o mundo. Só para se ter uma ideia do perigo representado pela doença, ela mata uma criança a cada 3 segundos na África.

 

No Brasil, a maior parte dos contaminados (98%) são da região Norte – entenda-se estados do Pará, Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima

 

A malária é provocada por um parasita transmitido através da picada do mosquito do gênero Anopheles (ou anofelino). Existem diversos tipos de parasitas, mas apenas quatro causam a doença. Detalhe: assim como a Aids, a malária também pode ser transmitida através do contato com sangue humano contaminado.

 

Sintomas da malária: cansaço, perda de apetite, dor de cabeça e dor no corpo, pele amarelada, ondas de calor que se alternam com calafrios e febre alta. Vale lembrar que esses sintomas se repetem a cada dois ou três dias.

 

Quanto ao tratamento, é importante lembrar que você ou qualquer outra pessoa que tenha contraído a doença não deve tomar medicação por contra própria. Evite a automedicação e procure um médico caso suspeite que esteja com a doença. É ele quem irá indicar o tratamento correto.

 

Vacina contra a malária? Esqueça, não existe ainda nenhum tipo de vacina contra esse mal.

 

A melhor forma de fugir da doença é aplicar repelente de mosquitos em todo o corpo e usar camisas de manga comprida quando estiver nas regiões de risco. Use também mosquiteiros e lembre-se…

 

Para quem vive em regiões endêmicas, a principal recomendação é o uso de telas nas residências. Recomenda-se também evitar água parada em casa (são praticamente as mesmas recomendações para evitar a dengue).

 

Ao usar mosquiteiros e repelentes, você não estará apenas evitando a malária, mas diversas doenças causadas por picadas de mosquito como elefantíase, dengue e febre amarela.

 

Para terminar, uma curiosidade muito interessante: você sabia que cientistas dos Estados Unidos estão pesquisando um mosquito “transgênico”, que não transmite malária? Mosquitos que não transmitem dengue já estão sendo testados no Brasil.

 

12 FATOS CURIOSOS SOBRE OSWALD DE ANDRADE E O MODERNISMO

Oswald de Andrade

A literatura e música modernas – incluindo o Tropicalismo, cabe aqui lembrar – tiveram forte influência do movimento modernista brasileiro e de intelectuais como Oswald de Andrade. Autor da peça O Rei da Vela, Oswald era uma personalidade polêmica. Veja aqui algumas curiosidades a seu respeito.

 

O nome completo do poeta, escritor e dramaturgo Oswald de Andrade era José Oswald de Sousa de Andrade.

 

Oswald nasceu em São Paulo, em 1890, e faleceu na mesma cidade em 1954.

 

Oswald é conhecido, entre outros motivos, por ser o autor de dois importantes manifestos modernistas: o Manifesto Antropófago e o Manifesto da Poesia Pau-Brasil.

 

O Manifesto Pau-Brasil defendia a criação de uma poesia primitiva e nacionalista com influências de uma cultura mais intelectualizada.

 

O Manifesto Antropófago foi um manifesto literário que tinha a intenção de repensar a cultura brasileira. Devíamos “devorar” a cultura estrangeira e criar uma cultura com identidade própria. Foi publicado pela primeira vez na Revista de Antropofagia, em 1928.

 

Oswald foi um dos participantes da Semana de Arte Moderna, ao lado de intelectuais como Mário de Andrade, Heitor Villa-Lobos, Anita Malfatti, Menotti del Picchia e outros.

 

Simpatizante da esquerda, Oswald filiou-se ao PCB, em 1930, no qual permaneceu até 1935. Detalhe: ele foi preso várias vezes em virtude da sua militância política.

 

Oswald de Andrade não entrou para a história da cultura brasileira apenas como poeta e dramaturgo, mas pelos romances com a pintora Tarsila do Amaral e com a revolucionária Patrícia Galvão, conhecida como Pagú. Tarsila, que tinha se juntado aos artistas modernistas, anulou seu casamento para se juntar a Oswald. Entre os padrinhos estavam o presidente Washington Luís e o governador de São Paulo Júlio Prestes. A tela Abaporu, talvez a mais conhecida obra de Tarsila, foi dada de presente de aniversário a Oswald. O relacionamento, no entanto, não duraria muito tempo. Separado de Tarsila, com quem viajou inúmeras vezes para a Europa, Oswald se apaixona por Patrícia Galvão, que, aliás, era ex-esposa de um primo de Tarsila. A relação naufraga. Quando contava mais de 50 anos, enfim Oswald se juntaria a Maria Antonieta D´Alkmin, com quem permaneceria até o final da vida. Ela seria a última, mas não a única. Ao longo da vida, Oswald teve sete mulheres.

 

Oswald foi sepultado no Cemitério da Consolação, próximo ao Centro de São Paulo. Também foram sepultadas nesse cemitério: Mário de Andrade, Monteiro Lobato, Tarsila do Amaral, Guiomar Novaes e Marquesa de Santos.

 

A figura de Oswald de Andrade apareceu em filmes como Tabu, Eternamente Pagu, e nas minisséries JFK e Um Só Coração. Nessa última, quem interpretou o escritor e poeta foi o ator José Rubens Chachá.

 

Os livros mais conhecidos de Oswald são Memórias Sentimentais de João Miramar e Serafim Ponte Grande. A peça mais famosa é O Rei da Vela.

 

Fontes: Wikipédia, InfoEscola, UOL Educação, FGV.

 

 

15 CURIOSIDADES E INFORMAÇÕES SOBRE A DESCONHECIDA ZÂMBIA

Bandeira de Zâmbia

Zâmbia é uma nação africana que faz fronteira com países como República Democrática do Congo, Tanzânia e Malawi. Sua capital é a cidade de Lusaka. Descubra nas linhas a seguir algumas particularidades e dados curiosos sobre esse país, um dos mais pobres da África.

 

Zâmbia possui 12,9 milhões de habitantes, pouco mais da metade da população da Grande São Paulo.

 

A capital e cidade mais populosa de Zâmbia é Lusaka.

 

As cinco cidades com maior número de habitantes são: Lusaka, Kitwe, Ndola, Kabwe e Chingola.

 

Embora seja o inglês o idioma oficial, são falados diversos idiomas regionais em Zâmbia. Os principais são o nianja, o bemba e o tsonga.

 

A etnia bemba representa 30% da população. Mas convém lembrar que, assim como em muitos países da África, os zambianos vivem em comunidades tribais. Outras tribos importantes são nianjas, tsongas, rotses e mambues.

 

O sistema de crenças predominante é o cristianismo – 60% católicos e protestantes –, seguido de crenças regionais.

 

A população é predominantemente rural. Apenas 35% dos zambianos vivem em zonas urbanas.

 

Zâmbia possui um dos maiores graus de desnutrição entre a população (45%). A expectativa de vida ao nascer é também muito baixa (42 anos).

 

A agricultura é sobretudo de subsistência. Cultiva-se batata, milho, mandioca e amendoim, entre outras culturas. Na agricultura comercial predominam os cultivos de algodão, café e cana-de-açúcar.

 

Zâmbia é um dos maiores produtores mundiais de cobre, que responde por quase metade das exportações do país.

 

A maior parte do território fica num planalto elevado, onde predomina a savana. O ponto mais elevado é o Monte Nyika, com 2.606 metros de altitude.

 

O maior rio do país é o Zambeze, onde ficam as famosas cataratas Vitória, com quedas que chegam a impressionantes 99 metros de altura. Elas são conhecidas pela UNESCO como Patrimônio Natural da Humanidade desde os anos 80.

 

O principal parque natural do país é o Parque Nacional do Baixo Zambeze, onde os turistas podem conhecer os animais da fauna local: hipopótamos, rinocerontes, elefantes, zebras, girafas, antílopes, avestruzes…

 

Localizado no norte do país, o Parque Nacional Nsumbu tem o lago Tanganica como uma de suas principais atrações. Nas fronteiras entre Zâmbia, República Democrática do Congo, Burundi e Tanzânia, o Tanganica é o segundo maior lago do continente africano.

 

Zâmbia é um país jovem. Só conquistou a independência na década de 1960. Atualmente, integra com outras ex-colônias do Reino Unido a chamada Comunidade Britânica.

 

Fontes: Wikipédia, Brasil Escola, Planeta África.