terça-feira, 25 de janeiro de 2022

300 PROGRAMAS PARA FAZER NA IMENSIDÃO DE SÃO PAULO

São Paulo


O bairro da Luz, na região central de São Paulo, reúne uma imensa variedade de museus e centros de compras. Caminhando apenas alguns quarteirões, o visitante pode conhecer o Museu de Arte Sacra, a Pinacoteca do Estado, o Parque da Luz e a Estação da Luz, além de duas ruas especializadas: a São Caetano e a José Paulino. Mas São Paulo oferece muito mais do que isso. É o que você conferirá nas próximas linhas, como 300 atrações e passeios turísticos imperdíveis na cidade.

 

Você pode fazer programas como…

 

01. Provar o bolinho de bacalhau e o chope do Bar do Léo, que desde 1940 sai religiosamente abaixo de zero grau e com colarinho, na rua Aurora, 100, na Santa Ifigênia. Telefone: (11) 3221-0247.

 

02. Experimentar os docinhos de festa da doceira Di Cunto (que funciona desde 1935), na rua Borges de Figueiredo, 61, na Mooca. Telefone: (11) 2081-7100.

 

03. Devorar uma pizza calabresa no Castelões, na rua Jairo Góis, 126, no Brás, com um bando de amigos. Telefone: (11) 3229-0542.

 

04. Almoçar nas bancas de comidinhas da feira de antiguidades da praça Benedito Calixto, em Pinheiros.

 

05. Deliciar-se nas cantinas da Praça Dom Orione, no Bexiga, depois de passar a manhã de domingo entre as barracas da feirinha de antiguidades.

 

06. Circular pelas bancas do Mercado Municipal, na Avenida do Estado, e consumir, sem medo de ser feliz, o pastel de bacalhau e o sanduíche de mortadela, além de toda a sorte de guloseimas que encontrar pela frente. 

 

07. Comer duas das especialidades do Bar Sujinho, o frango caipira e a “chuleta”, a qualquer hora da madrugada. A salada de repolho já faz parte do couvert. Rua da Consolação, 2063. Telefone: (11) 3231-5487.

 

08. Aproveitar as noites de verão e tomar um sorvete italiano de frutas frescas (maravilhosas) na encantadora Sorveteria Stuppendo, na Rua Canária nº 1321, Moema, telefone: (11) 5093-2967.

 

09. Tomar vários copos de mate com leite espumante ou mate com suco de frutas no Rei do Mate da avenida São João, 530. Telefone: (11) 3222-7504  ou em qualquer uma das mais de 100 lojas Rei do Mate espalhadas por São Paulo.

 

10. Comer qualquer item do cardápio árabe do Almanara da rua Basílio da Gama, 70, no Centro, Telefone: (11) 3257-7580. Se puder, vá no Almanara do Pátio Paulista.

 

11. Ir ao brunch do Empório Santa Maria, na avenida Cidade Jardim, 790, aos sábados e domingos. Telefone: (11) 3706-5211.

 

12. Dar um pulinho no Rancho da Empada, na Rua Sena Madureira, 357, na Vila Mariana. As de camarão e palmito são inigualáveis. Telefone: (11) 5904-7650.

 

13. Provar o penne com melão e presunto crú do Spot, na rua Ministro Rocha Azevedo, 72. Telefone: (11) 3284-6131.

 

14. Deleitar-se com os quindins, cocadas e beijinhos da Doceria Modelo, na rua Padre Raposo, 77, na Mooca. Telefone: (11) 6692-3196.

 

15. Experimentar o tradicional Bauru do Ponto Chic do Largo Paissandu, Centro. Telefone: (11) 222-6528.

 

16. Deliciar-se com os sundaes e bananas splits da Sorveteria Alaska. Ela tem nada mais nada menos do que 96 anos! A Alaska fica na rua Dr. Rafael de Barros, 70, no Paraíso. Telefone: (11) 3889-8676.

 

17. Tomar milk shake com leite maltado no Rocket's, na alameda Lorena, 2090, enquanto ouve os hits dos anos 50 nas mini-jukebox dispostas sobre as mesas. Telefone: (11) 3081-9466.

 

18. Se abastecer de pães, frios e cia. na Padaria São Domingos, na Bela Vista. Fica na rua São Domingos, 330. Telefone: (11) 3104-7600.

 

19. Deliciar-se com os bolos e pães preparados pelos monges do Mosteiro de São Bento. O Bolo Santa Escolástica é a melhor pedida. Telefone: (11) 3228-3633.

 

20. Antes de comprar os pães, assistir a missa com cantos gregorianos. Até quem não é católico gosta de acompanhá-la. A missa ocorre todos aos domingos às 10h da manhã.

 

21. Provar o sushi, o yakissoba e outra delicias orientais mas com receitas vegetarianas no Lótus, na rua Brigadeiro Tobias, 420, no Centro. Telefone: (11) 3229-5626.

 

22. Comer as deliciosas empanadas e curtir a muvuca organizada do Bar das Empanadas, na rua Wisard, 489, na Vila Madalena. Telefone: (11) 3032-2116.

 

23. Provar o sensacional filé coberto com alho do Rei do Filé/Filé do Moraes da alameda Santos, 1102, Jardins. Telefone: 3171-0018/

 

24. Degustar a dobradinha pastel de feira com caldo de cana em qualquer feira livre da cidade - de preferência na do Pacaembu (!!), que acontece de segunda a sábado em frente ao estádio.

 

25. Comer um beirute no Joakins, que serve os melhores de São Paulo há 31 anos, na rua Joaquim Floriano, 163. Telefone: (11) 3168-0030.

 

26. Experimentar os incríveis, maravilhos e inesquecíveis sorvetes Baccio di Latte nos quiosques instalados nos principais shoppings da cidade.

 

27. Passar pela Cidade Universitária só para saborear o cachorro quente do Super Hot Dog. Fica na Rua do Estádio, Travessa C, logo atrás do Crusp.

 

28. Tomar café expresso com pão de queijo no Café Girondino, ao lado do Mosteiro de São Bento. Rua Boa Vista, 365, Telefone: (11) 229-4574.

 

29. Comer até se esbaldar no rodízio da churrascaria Fogo de Chão, na avenida Moreira Guimarães, 964, em Moema. Telefone: (11) 5530-2795.

 

30. Tentar descobrir quem tem a melhor esfiha, o Jaber ou o Catedral. Os dois ficam quase lado a lado, na rua Domingos de Morais, no Paraíso – o Jáber no número 86 e o Catedral no 54.

 

31. Provar o porpettone do Jardim di Napoli, na Rua Dr. Martinico Prado, 463, em Higienópolis. Telefone: (11) 3666-3022.

 

32. Esbaldar-se no restaurante Felice e Maria, na Helion Póvoa, 65, Vila Olímpia. Telefone: 3849-2504.

 

33. Tomar um breakfast supernatureba no Parque da Água Branca aos sábados de manhã e aproveitar para visitar a feirinha de produtos orgânicos local.

 

34. Esperar o mês de setembro para visitar a feira Revelando São Paulo, no mesmo Parque da do Trote. Tem artesanato e comidas típicas de todas as regiões do estado de São Paulo.

 

35. Sucumbir aos docinhos da Cristallo. Rua Oscar Freire, 914. Telefone: (11) 3082-1783.

 

36. Correr para a Vila Madalena para comer (quase ao ar livre) em algum dos pontos mais concorridos do bairro, como o Bar do Sacha, o Consulado Mineiro ou o Jacaré!!!!

 

37. Experimentar a pizza de O Pedaço da Pizza. O melhor: ela fica aberta até altas horas da madrugada. Fica na Rua Augusta, 2931. Telefone:(11) 3891-2431.

 

38. A mesa farta do As Mestiças. Nessa casa de chá em Moema, o cliente paga um preço fixo e tem direito a pães, bolos, salgadinhos, doces, chás, sucos... Alameda dos Aicás, 50. Telefone: (11) 5051-2547.

 

39. Assistir a um concerto na Sala São Paulo, na antiga estação Júlio Prestes, que tem uma das melhores acústicas da América Latina. Telefone: (11) 3337-5414.

 

40. Assistir a uma peça, um balé ou um concerto no Teatro Municipal. Telefone: (11) 223-3022. 

 

41. Assistir a qualquer filme na Sala Cinemateca, que fica no antigo matadouro da Vila Mariana, na rua Senador Raul Cardoso, 207. Telefone: (11) 5084-2177.

 

42. Ir ao Teatro Alfa, ao lado da Ponte Transamérica da marginal Pinheiros, para curtir qualquer um dos espetáculos sensacionais que acontecem no local. Rua Bentro de Andrade Filho, 722. Telefone: (11) 5693-4000.     

 

43. Visitar o Masp. Avenida Paulista, 1578.

 

44. Ir a um ensaio da escola de samba Vai Vai. A quadra fica na Praça 14 Bis, no Bexiga.        

 

45. Conferir a programação do Centro Cultural Banco do Brasil, na Álvares Penteado, 112, Centro. Telefone: (11) 3113-3651.

 

46. Pegar um cineminha no Espaço Itaú-Unibanco, reduto dos cinéfilos paulistanos. Fica na Rua Augusta, 1475, Consolação. Telefone: (11) 688-6780. Pode-de também aproveitar o Itaú-Unibanco do shopping Frei Caneca, na rua de mesmo nome.

 

47. Conferir as obras de arte do MAM (Museu de Arte Moderna) e do MAC (Museu de Arte Contemporânea), ambos no Parque do Ibirapuera. 

 

48. Conhecer o Museu Lasar Segall, que funciona no imóvel que serviu de residência ao artista até sua morte, em 1932, na rua Berta - que abriga as primeiras construções modernistas do Brasil.

 

49. Visitar o Museu de Arte Sacra, na avenida Tiradentes, 676, e...

 

50. ...aproveitar o passeio para conhecer a Pinacoteca, também na avenida Tiradentes.

 

51. E (por que não?) aproveitar para admirar o belo Parque da Luz, que fica ao lado da Pinacoteca.

 

52. Aliás, já que você estará nas imediações, que tal aproveitar para fazer algumas compras na rua José Paulino, no Bom Retiro?

 

53. Conhecer o Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios, na Rua da Cantareira, 1351, fundado em 1873.

 

54. Manter-se antenado na programação eclética do Sesc Pompeia, na rua Clélia, 93 – Pompeia.

 

55. Procurar preciosidades na biblioteca Mário de Andrade, na Praça Dom José Gaspar.       

 

56. Conhecer a biblioteca de artes da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP.

 

57. Visitar o belo (e pouco conhecido) Teatro São Pedro, construído em 1917. Fica na Rua Barra Funda, 171. Telefone: (11) 3823-9660.

 

58. Levar as crianças na Sala Disney do Cinemark do Shopping Santa Cruz. Rua Domingos de Morais, 2564, na Vila Mariana. Telefone: (11) 3471-8066.

 

59. Conhecer o Teatro Oficina, na rua Jaceguai, 520, epicentro de manifestos vários nos anos 60.     

 

60. Conferir a biblioteca do Centro Cultural São Paulo, na rua Vergueiro, 1000.

 

61. Conferir a programação de teatro e artes visuais do mesmo CCSP.

 

62. Sentir-se num pedacinho do Japão no bairro da Liberdade. O ideal é fazer a visita aos domingos, quando acontece a feirinha do bairro.

 

63. Passear pela Praça Vilaboim, em Higienópolis, no sábado à tarde, com direito a uma parada estratégica na banca de jornal.

 

64. Conferir a vista privilegiada do Bar do Jockey, na av. Lineu de Paula Machado, 1263, cercado de figurinhas da high society paulistana.    

 

65. Ir a uma festa de arromba no Bar do Hotel Cambridge, que fica na rua Álvaro de Carvalho, 35, Centro.

 

66. Ir ao Parque do Ibirapuera, na av. República do Líbano, em um dia ensolarado.

 

67. Tomar chá da tarde na Fundação Maria Luiza e Oscar Americano, na av. Morumbi, 4077, uma das boas coisas do Morumbi.

 

68. Conhecer o Museu da Casa Brasileira, na avenida Faria Lima.

 

69. Fotografar o centro histórico de Santana de Parnaíba com suas ruas de casinhas coloridas, limpas e cheias de charme.     

 

70. Visitar a Catedral da Sé e dar uma volta na praça de mesmo nome.

 

71. Matar o tempo no bar do Cinesesc, na rua Augusta 2.075, antes do filme começar. Telefone: (11) 3082-0213.

 

72. Experimentar os deliciosos lattes do Staburcks, que contém filiais em quase todos os shoppings badalados da cidade.

 

73. Ir às festas gênero "mamma mia" das igrejas Achiropita, na rua 13 de Maio, 478, na Bela Vista (realizada aos finais de semana do mês de agosto); São Vito, na rua Poliana Amare, 51, no Brás (no dia 15 de junho); e São Genaro (no dia 19 de setembro), na Mooca.

 

74. Encostar o carro na Praça do Pôr do Sol, no Alto de Pinheiros, no finalzinho de uma tarde de verão. A vista é fantástica!

 

75. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila, na rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena. Telefone: (11) 3814-5811.

 

76. Ou checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista.

 

77. Testemunhar um casamento nas charmosas capelas São José, na rua Dinamarca, no Jardim Europa, e São Pedro e São Paulo, na rua Pe. José Glieco, 111, no Morumbi.

 

78. Experimentar o chopp e os petiscos do Bar do Valadares, um dos melhores botecos de São Paulo. Rua Faustolo, 463, na Lapa.

 

79. Visitar o Museu da Imigração e tentar descobrir as suas origens. Fica na rua Visconde de Parnaíba, 1316, na Mooca.

 

80. Meditar no templo zen da rua São Joaquim, 273, na Liberdade..Telefone: (11) 278-4515.

 

81. Meditar no enorme templo Zu Lai, em Cotia, a poucos quilômetros de São Paulo. Estrada Municipal Fernando Nobre, 1.461.

 

82. Visitar a livraria Martins Fontes da Paulista e ficar embasbacado com a enorme oferta livros. Avenida Paulista, 509.

 

83. Aproveitar um cineminha no Reserva Cultura, no prédio da Gazeta, avenida Paulista. O endereço é Avenida Paulista, 900. O telefone: (11) 3287-3529.

 

84. Embarcar num programa em família no Simba Safári (atual Zoo Safári), que agora está menos emocionante, com os animais presos, mas ainda vale uma visita. Av. do Cursino, 6338.

 

85. Dar um pulinho até a Zona Sul para conhecer o Autódromo de Interlagos. E aguardar ansioso pelo GP Brasil de Fórmula 1. Fica na Avenida Senador Teotônio Vilela, 167. Telefone: (11) 5666-8822.

 

86. Subir até o alto da Serra da Cantareira para conhecer as trilhas do parque Estadual, a Pedra Branca e admirar a vista da cidade. Rua do Horto, 931. Telefone: (11) 6231-8555.

 

87. Não sem antes dar algums voltas no maravilhoso Horto Florestal!!

 

88. Participar do terror instrutivo do Instituto Butantã, na avenida Vital Brasil, 1500. Telefone: (11) 3726-7222 .

 

89. Assistir a um clássico no Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Müller, s/nº.

 

90. Conhecer a agitação noturna da avenida Vieira de Carvalho, no Centro, um dos points LGBTs mais famosos da cidade e endereço de um dos mais antigos pubs para esse tipo de público: o Caneca de Prata.

 

91. Caminhar pela Avenida Odila, no Planalto Paulista, famosa por suas árvores frutíferas, como jaboticabeiras e cerejeiras.

 

92. Ver "relíquias", como a mala do Crime da Mala, encontradas no Museu do Crime, na Praça Reinaldo Porchat, 219, Cidade Universitária.

 

93. Já que estamos falando de programas do “outro mundo”, veja esse”: perder-se entre os túmulos do Cemitério do Araçá e, assim, conhecer a história da cidade. É horripilante e muito interessante.

 

94. Passear e conhecer de carro pelos armazéns antigos da Avenida Presidente Wilson, entre os bairros do Ipiranga e da Mooca.

 

95. Fugir para algum motel da Marginal Tietê quando a chuva começa a apertar e o trânsito a ficar complicado.

 

96. Encarar a balada de sexta-feira do Cine Joia, uma das melhores casas noturnas da cidade. Fica na Praça Carlos Gomes, 82, na Liberdade. 

 

97. Passar o sábado nas feirinhas da Praça Benedito Calixto como a de antiguidades e a Como Assim?, em Pinheiros, e depois tomar um drink em um dos bares das proximidades.

 

98. Observar a fúria consumista chic do Shopping Iguatemi, na Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 e, no final, investir num coffee break estilo primeiro mundo no Gero Café.

 

99. Marcar um programinha entre amigos na tradicional Pizzaria São Pedro, na rua Javari, 333, na Mooca.

 

100. Entrar no embalo das noites regadas a litros de chopp no Bar Pirajá, na rua Nova Faria Lima, 64, em Pinheiros. Telefone: (11) 816-6413.

 

101. Passear de bicicleta em pleno Minhocão. Nos finais de semana, o trânsito de veículos é proibido no local. Caso não possua bicicleta, você pode alugar uma por lá.

 

102. Conhecer os teatros da Praça Roosevelt, no Centro. Experimente o Espaço Parlapatões.

 

103. Enfrentar com bom humor a movimentação do shopping Arincaduva, o maior do Brasil. Tem até uma espécie de mini-filial do saudoso Playcenter. Fica na avenida Aricanduva, 5555, Jardim Aricanduva.     

 

104. Curtir o verde do pequeno mas simpático Parque da Aclimação, na rua Muniz de Souza, 1119, na Aclimação.

 

105. Passar a noite de sábado na Vila Olímpia, cujos bares e boates reúnem a maior concentração de mauricinhos e patricinhas da capital paulista.

 

106. Presenciar um jogo do Juventus no estádio da rua Javari, na Mooca.

 

107. Visitar o hotel Normandie, na avenida Ipiranga, 1187, no Centro, e aproveitar para bebericar alguma coisa no bar.   

 

108. Aproveitar a tranqüilidade do Parque Siqueira Campos, mais conhecido como Trianon, um pedacinho de Mata Atlântica em plena Avenida Paulista.

 

109. Aproveitar também para conhecer o novo Parque Mário Covas, na mesma avenida Paulista, esquina com a Ministro Rocha Azevedo.

 

110 – Conhecer a feirinha Como Assim? no Center 3 da avenida Paulista. A feirinha acontece aos domingos.

 

111 – Experimentar o maravilhoso yakissoba do Ton Hoi, avenida Professor Francisco Morato, 1484, Butantã. Telefone: 3721-3268.

 

112. Pegar o trem na Luz em direção a Rio Grande da Serra e, lá, pegar o ônibus para Paranapiacaba.

 

113. Passar o dia em Paranapiacaba.

 

114. Dançar bastante no after hours do Susi in Transe, que começa às 8h da manhã. Fica na avenida São João, 1956, Centro.

 

115. Se acabar com o samba rock do Green Express, na Avenida Rio Branco, 90, centro. Ainda dá para comprar ótimos vinis no local.

 

116. Percorrer a via-sacra paulistana, na avenida Nazareth, Ipiranga, abarrotada de igrejas e colégios católicos.

 

117. Observar o pessoal que faz bungee jump/rapel no viaduto da Avenida Doutor Arnaldo sobre a Avenida Sumaré.

 

118. Ir aos jardins do Museu do Ipiranga, na av. Nazaré, s/n, e fazer de conta que está no Jardim de Luxemburgo, em Paris.

 

119. Aproveitar para conhecer o Museu de Zoologia da USP, que fica atrás do Museu do Ipiranga. Avenida Nazaré, 481.

 

120. Conhecer a trilha das boates baixo nível e o caos arquitetônico da Amaral Gurgel, bem embaixo do Minhocão. Dá medo, mas é interessante.

 

121. Pedalar por bairros mais tranqüilos e arborizados, como o Alto da Lapa ou o Jardim Europa.

 

122. Pegar os domingos para andar de bicicleta do Parque do Ibirapuera ao Parque do Povo.

 

123. Mergulhar no mar de flores do Ceagesp, na rua Gastão Vidigal, 1946, de preferência na sexta-feira de manhã, quando os preços são bem mais em conta do que no sábado e o movimento, um pouco menor.         

 

124. Dar uma voltinha no Parque Villa-Lobos. Avenida Prof. Fonseca Rodrigues, 1655, Alto de Pinheiros.  

 

125. Dar uma voltinha no Parque Burle Marx, na av. Dona Helena Pereira de Morais, 200, no Morumbi.

 

126. Em qualquer passeio de metrô, fazer uma parada estratégica na estação República para observar os painéis de Antônio Peticov.

 

127. Curtir a feirinha de artes e artesanato que ocorre aos domingos na Praça da República.

 

128. E já que o assunto é metrô, a estação Sacomã também vale uma visita. É a estação mais moderna da América Latina.

 

129. Fazer um tour histórico pela Ladeira da Memória, que fica na saída da rua Xavier de Toledo da estação Anhangabaú do metrô, e que abriga o primeiro monumento público de São Paulo: um obelisco em forma de pirâmide erguido em 1814 (!!!).

 

130. Conhecer os casarões de Campos Elíseos, na região central - e perceber que, mesmo abandonados e transformados em cortiços, ainda conseguem conservar parte de sua beleza.

 

131. Ficar boquiaberto com os contrastes do Jardim Ângela - que concentra, de um lado, mansões que abrigam parte da nata da sociedade da zona Sul e, do outro, a área considerada a mais violenta da capital paulista.

 

132. Curtir o visual do alto do Terraço Itália (av. Ipiranga, 344, 41º e 42º andar) durante um jantar. É de tirar o fôlego.

 

133. Curtir o visual do alto do edifício Altino Arantes, o antigo prédio do Banespa. O endereço é Rua João Brícola, 24, Centro.

 

134. Marcar uma visita para subir no edifíco Copan e fografar a cidade de cima. Avenida Ipiranga, 200. Telefone: (11) 3259-5917.

 

135. Visitar as lojas e tomar um cafezinho do térreo do Copan.

 

136. Ir conhecer o Cemitério da Consolação e, com a ajuda do guia local, descobrir quem são e quantos são os famosos sepultados lá. Aproveitar e tomar algumas aulas sobre arte tumular.

 

137. Aproveitar o clima de praia da represa de Guarapiranga, na zona Sul.

 

138. Ir até o Mirante da Lapa e conferir um visual cinematográfico deitado no gramado.

 

139. Visitar o jardim que fica no alto do prédio da prefeitura, na Praça do Patriarca, no centro da cidade.

 

140. Conhecer a Woodstock Discos, na rua Dr. Falcão, ao lado do metrô Anhangabaú. A Woodstock foi uma “meca” dos roqueiros de São Paulo.

 

141. Visitar todas as lojas da Galeria do Rock, na rua 24 de Maio, 62, e aproveitar a viagem para conhecer a galeria vizinha e comprar todos os CDs importados que o seu bolso permitir.

 

142. Dar uma volta, nem que seja para só para conhecer, na charmosa Galeria Nova Barão, na rua Barão de Itapetininga, no Centro.

 

143. Fazer compras no shopping Light, junto ao Viaduto do Chá, e aproveitar para admirar a arquitetura do prédio.

 

144. Comprar coisas absurdas na Galeria Ouro Fino, na rua Augusta, 2.690 e, se for o caso, aproveitar para investir em uma tatuagem ou em um piercing.

 

145. Comprar flores no Largo do Arouche.

 

146. Se entregar a um dia de consumo selvagem no circuito 25 de Março/Ladeira Porto Geral.

 

147. Conferir o sortimento high-tech e as baciadas da Galeria Pajé, na região da 25 de Março.

 

148. Comprar revistas na banca da avenida São Luiz com a Ipiranga.

 

149. Conhecer os sebos da rua Pedroso de Moraes, Pinheiros.

 

150. Se perder entre as prateleiras dos sebos da Praça João Mendes, atrás da Catedral da Sé. Melhor local para se perder: Sebo do Messias. O Messias fica no nº 166 da João Mendes.

 

151. Divertir-se com os contrastes da Loja de Velas Santa Rita, na Praça da Liberdade, 248, que, de um lado, oferece santinhos católicos e, do outro, os ícones máximos do candomblé         

 

152. Conferir o universo eletrônico da rua Santa Ifigênia e aproveitar o passeio para encontrar tudo, tudo mesmo, no quesito eletrônicos.

 

153. Encararar, com um sorriso nos lábios, as promoções imperdíveis do Shopping D, na av. Cruzeiro do Sul, 1100.

 

154. Pechinchar correntinhas, anéis e pulseiras na Rua do Ouro, também conhecida como rua Barão de Paranapiacaba, no centro da cidade.

 

155. Fazer o circuito das lojas de decoração da alameda Gabriel Monteiro da Silva.

 

156. Ir até a rua das noivas, ou rua São Caetano, e encontrar tudo sobre o tema.

 

157. Garimpar roupas das melhores grifes do brechó Trash Chic. Fica na rua Paraguai, 21 Jardim Paulista.

 

158. Abastecer-se de produtos importados na Casa Santa Luzia, o supermercado mais chique da cidade. Fica na Alameda Lorena, 1471, Jardins. O telefone é (11) 3088-0663.

 

159. Passear pelo Conjunto Nacional. Fica na Avenida Paulista, 2073. E aproveitar para tomar um cafézinho no Viena!!

 

160. Deslumbrar-se com a arquitetura gótica do prédio que abriga a Santa Casa desde 1886. Fica na rua Cesário Motta Júnior, 112, na Vila Buarque.

 

161. Deliciar-se com os sorvetes da Mil Frutas do shopping Cidade Jardim, na avenida Magalhães de Castro, 12.000 (Marginal Pinheiros).

 

162. Deixar os preconceitos de lado e se deslumbrar com o colorido, a diversidade e a alegria da Parada Gay de São Paulo, que sempre acontece no primeiro domingo após o dia de Corpus Christi.

 

163. Caminhar da Paulista para a Faria Lima, do Largo São Francisco para a Paulista, enfim, fazer uma boa caminhada pela cidade. E ter histórias para contar depois.

 

164. Aproveitar os domingos de sol no Centro, especialmente no Vale no Anhangabaú. Os finais de tarde entre os jardins do Municipal são inesquecíveis.

 

165. Conhecer a Biblioteca São Paulo, no Carandiru.

 

166. Aproveitar para passear no Parque da Juventude, onde fica a biblioteca. Acesso pelo metrô Carandiru.

 

167. E que tal curtir o Parque da Juventude (ou Parque Esportes Radicais) de São Bernardo? É o maior complexo de pistas de skate e esportes radicais de toda a Grande São Paulo.

 

168. Ir conhecer o Parque Estadual da Serra do Mar, na Estrada Velha de Santos.

 

169. Visitar o Aquário de São Paulo. O aquário está localizado na Zona Sul da Cidade de São Paulo, no bairro do Ipiranga, à Rua Huet Bacelar, 407.

 

170. Analisar a arquitetura kitsch do Motel Faraós, na entrada da Via Anchieta, enquanto curte uma noite, no mínimo, bizarra.

 

171. Prestigiar as exposições do Centro Cultural da Caixa Ecômica Federal, bem ao lado da Praça da Sé.

 

172. Surpreender-se com o vão livre do MASP (Museu de Arte de São Paulo - Assis Chateaubriand), na avenida Paulista, 1578.

 

173. Conhecer a rua Florêncio de Abreu, no Centro, e descobrir a quantidade e variedade de lojas de máquinas e ferramentas do local.

 

174. Comprar utensílios de cozinha na rua Paula de Souza, também na região central.

 

175. Ir no Brás para fazer compras nas ruas Müeller e Maria Marcolina.

 

176. Visitar o planetário do Parque do Ibirapuera.

 

177. Pegar a Régis Bittencourt só para conhecer a feirinha de Embu das Artes. Aproveitar para conhecer as fantásticas lojas de móveis rústicos da avenida Elias Yasbek, no centro de Embu.

 

178. Percorrer a av. Ipiranga para ter a vista mais incrível do histórico Edifício Copan, assinado por Oscar Niemeyer.

 

179. Dar uma espiada na casa de Armando Álvares Penteado, na rua Maranhão, 86, uma das construções mais refinadas da cidade a seguir o estilo art noveau. Atualmente a casa abriga as turmas de pós- graduação da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo).

 

180. Conferir o chic da Igreja Nossa Senhora do Brasil, na esquina da rua Colômbia com a avenida Brasil.

 

181. Passar o dia no Jardim Zoológico, na avenida Miguel Estefano, 4241. Telefone 5058-6469. Abre de 3ª. a domingo, das 9 às 17hs. Abre às 2as. quando for feriado ou véspera de feriado.

 

182. Passear num dia ensolarado no Jardim Botânico, que fica na mesma Miguel Estefano, 3031. Telefone (11) 5073-6300. Abre de 3ª. a domingo e feriados das 9 às 17hs, exceto 6ª. feira santa, 25 dezembro e 1º. Janeiro.

 

183. Perder-se entre as vitrines do shopping Center Norte e, depois, visitar o Lar Center. O endereço é Travessa Casalbuono, 120, Vila Guilherme. O telefone: 2224-5959.

 

184. Esperar com ansiedade o Grande Prêmio Brasil de Fórmula e pelo menos assistir aos treinos para ouvir o ronco dos motores.

 

185. Experimentar os inesquecíveis pratos árabes do restaurante Arábia. O Arábia fica na rua Haddock Lobo, 1397, Cerqueira César.

 

186. Experimentar a paella do tradicional restaurante de cozinha espanhola Don Curro. O Don Curro é unanimidade na cidade. Endereço: rua Alves Guimarães, 230, Pinheiros.

 

187. Já que a pedida é cozinha estrangeira… conhecer o restaurante grego Acrópolis, na rua da Graça, Bom Retiro.

 

188. Se esbaldar com os espetos do bar Esquina do Espeto, Aclimação. Rua Brás Cubas, 379. Telefone: 9655-2211.

 

189. Comprar queijos, vinhos, azeites, grãos e temperos na rua Santa Rosa ou avenida Mercúrio, ambas nas proximidades da 25 de Março.

 

190. Paquerar, dançar ou simplesmente escutar uma música e conferir o movimento no CB Bar, na rua Brigadeiro Galvão, 871, na Barra Funda.

 

191. Aproveitar um final de tarde entre os corretores da Bovespa no bar Salve Jorge, na rua Antônio Prado, no Centro. Dá vontade de voltar sempre.

 

192. Pegar a Bandeirantes e ir até Vinhedo só para curtir os brinquedos do Hopi Hari.

 

193. Se arrepiar ao avistar o prédio art-deco da Secretaria de Esportes e Turismo, na Praça Antônio Prado, nº 9, próximo à rua São Bento, no centro.

 

194. Conhecer um dos mais famosos verticais da cidade, o edifício Treme-Treme, na Rua Paim, Bela Vista.

 

195. Conferir a arquitetura art noveau do Colégio Santa Inês, na Rua Três Rios, 362, no Bom Retiro.

 

196. Conhecer o prédio do Dops - vizinho à Estação Julio Prestes, agora transformado no centro Cultural Estação Pinacoteca - e ficar arrepiado com as exposições do Memorial da Resistência. Fica no Largo General Osório, 66.

 

197. Percorrer, a pé, a trilha das mansões das arborizadas ruas do Jardim América, um dos bairros residenciais mais charmosos da zona Sul de São Paulo. A impressão de ser a única pessoa a pé e de que está sendo vigiado o tempo todo não é agradável, mas vale muitíssimo a pena.

 

198. Visitar o magnífico palacete da Vila Itororó, hoje transformado em cortiço. O acesso é feito pela rua Martiniano de Carvalho, na Bela Vista.

 

199. Conhecer o Pátio do Colégio, no centro da cidade, onde tudo começou. Aproveitar para tomar um café no mesmo local onde o papa João Paulo II rezou uma missa quando esteve pela primeira vez no Brasil

 

200. Fazer o circuito dos prédios estilosos do bairro de Higienópolis, entre as ruas Piauí e Aracaju - os Edifícios Piauí, Bretagne e Cinderela.

 

201. Prestigiar o Tanabata Matsuri (Festival das Estrelas) no Bairro da Liberdade.

 

202. Comer o famoso sanduíche de pernil do Bar Estadão. O bar fica no Viaduto Nove de Julho, 193, Bela Vista. Telefone: 3257-7121.

 

203. Não perder de vista o Edifício Santa Elisa em um passeio pelo Largo do Arouche.

 

204. Ter o prazer de conhecer uma autêntica vila napolitana na rua Vitorino Camilo, no coração da Barra Funda.

 

205. Conferir a exuberância da cúpula da Igreja Ortodoxa, ao lado do Metrô Paraíso.

 

206. Tentar descobrir, em um passeio a pé, se os arranha-céus da Avenida Paulista são bonitos ou horrorosos.

 

207. Escalar o Pico do Jaraguá para espiar o visual lá de cima. Aproveitar para apreciar os animais do Parque do Jaraguá (macacos, preguiças etc).

 

208. "Babar" com a arquitetura anos 50 da casa que, dizem, já pertenceu a Sílvio Santos, na rua Professor Fonseca Rodrigues, no Alto de Pinheiros, dona de um dos layouts mais atraentes da área.

 

209. Observar o projeto bizarro da Casa Bola, na rua Amauri.

 

210. Conhecer a faculdade de Direito do Largo São Francisco. Conhecer a igreja em estilo barroco que fica ao lado.

 

211. Tomar um café no saguão do Aeroporto de Congonhas e, enquanto espera o seu vôo, apreciar os detalhes da arquitetura dos anos 50 da construção.

 

212. Tirar uma foto do Edifício Esther, na Praça da República (tombado pelo Condephaat) e do Edifício Viadutos (com arquitetura típica dos anos 50), no final da av. São Luís.

 

213. Visitar o Palácio das Indústrias, antiga sede da Prefeitura, ao lado do Parque Dom Pedro II, e se divertir como criança com o Catavento.

 

214. Conhecer o Palácio dos Campos Elíseos, que foi sede do governo do Estado. Fica na avenida Rio Branco, 1269.

 

215. Visitar o Edifício Parque das Hortênsias, na av. Angélica, ícone dos anos 50!

 

216. Visitar o Prédio da Bienal, no Ibirapuera, de preferência em um dia de evento.

 

217. Ir até a sinagoga Beth-el, na rua Martinho Prado, 175.

 

218. Surpreender-se como o tamanho e a arquitetura impressionante do Tribunal de Justiça, ao lado da Catedral da Sé.

 

219. Descer a famosa escadaria da rua Cristiano Vianna, no bairro de Pinheiros, que desemboca na rua Cardeal Arcoverde.

 

220. Entrar no pátio entre os prédios antigos da PUC (Pontifícia Universidade Católica), na rua Monte Alegre, em Perdizes, para se entregar ao ócio enquanto observa cada um dos detalhes de sua arquitetura.

 

221. Visitar o Solar da Marquesa, ao lado do Pátio do Colégio, para ver um pouco da arquitetura colonial, típica de cidades históricas como Parati.

 

222. Circular pelo jardim interno da Universidade São Marcos, que lembra um claustro, na avenida Nazareth, Ipiranga.

 

223. Atravessar o viaduto Santa Ifigênia, agora livre dos camelôs.

 

224. Descer na estação Santa Cruz do metrô só para observar os traços de dois dos colégios que fizeram sucessos nos anos dourados: o Arquidiocesano e o Madre Cabrini.

 

225. Em um passeio pelo bairro de Perdizes, fazer paradas estratégicas no portão do Colégio Batista, na rua Dr. Homem de Mello, em Perdizes, um dos mais tradicionais da cidade, e na capela do colégio São Domingo.

 

226. Visitar a Casa do Bandeirante e conhecer um bocado do Brasil Colonial. Endereço: Praça Monteiro Lobato, s/nº, Butantã.

 

227. Levar as crianças para se divertir na Estação Ciência, na Lapa. É um ótimo passeio “também” para os adultos. A Estação fica rua Guaicurus, 1274, Lapa.

 

228. Conhecer o acervo e a programação do MIS, o Museu da Imagem e Som, na avenida Europa, 158. Telefone: 3062-9197.

 

229. E já que vai estar por ali… conhecer também o MUBE, Museu Brasileiro da Escultura, também na avenida Europa.

 

230. Apreciar o conjunto paisagístico e a natureza no Parque Burle Marx, na avenida Dona Helena Pereira de Morais, no Morumbi.

 

231. Fazer uma bela caminhada e praticar esportes no Parque Ecológico do Tietê. O endereço é rua Guirá Acangatara, 70 , Eng. Goulart, próximo do Bairro Cangaíba.

 

232. Pegar a Rodovia dos Bandeirantes só para conhecer o maravilhoso parque aquático, Wet’n’Wild.

 

233. Ou pegar a Anchieta para, de uma só vez, conhecer os Estúdios Vera Cruz e a vizinha Cidade da Criança, ambos em São Bernardo do Campo.

 

234. Conhecer o Bar Brahma, na famosa esquina da Ipiranga com a São João.

 

235. Conhecer o Bar Brahma no Campo de Marte, ao lado do Anhembi, e apreciar o sobe-e-desce de pequenos aviões.

 

236. Esperar as festas juninas só para curtir uma das inúmeras quermesses da cidade, como as do Sesc.

 

237. Visitar o Palácio dos Bandeirantes e descobrir que a sede do governo estadual também é um belo museu de arte. O Palácio fica na avenida Morumbi, 4.500, no bairro do Morumbi.

 

238. Visitar o Cine Marabá, na avenida Ipiranga, Centro, e se dar conta de que os cinemas de rua ainda tem muito charme.

 

239. Aguardar com ansiedade o carnaval só para sair em um dos inúmeros blocos de rua da cidade. São centenas de blocos para escolher!!

 

240. Aguardar com mais ansiedade ainda o carnaval só para ir ao sambódromo para desfilar em uma das inúmeras escolas de samba de São Paulo: Vai-Vai, Camisa Verde e Branco, Nenê da Vila Matilde, Rosas de Ouro…

 

241. Maravilhar-se com as exposições (e a própria arquitetura) do Instituto Tomie Ohtake. Rua dos Corupés, 88, Pinheiro. Telefone: 2245-1900.

 

242. Nunca perder uma Bienal do Livro. Ainda que a maioria dos livros sejam mais caros do que nas livrarias, sempre vale a pena visitar a Bienal.

 

243. Se estiver passando pela rua General Olímpio da Silveira, nas imediações do minhocão, dar um pulo no Castelinho, umas das "pérolas" arquitetônicas da cidade que, vira-e-mexe, é invadida pelos sem-teto.

 

244. Visitar o tradicional Colégio Sion, na avenida Higienópolis, 983.

 

245. Conhecer o Memorial da América Latina, projetado por Oscar Niemeyer. A construção foi erguida em 1989 e não caiu até hoje nas graças dos paulistanos - que a consideram pouco convidativa. Em frente à estação Barra Funda do metrô 

 

246. Observar a trilha de palacetes da década de 30 no bairro do Ipiranga, na rua Bom Pastor.

 

247. Ir até a Vila Economisadora (com "s" mesmo), na rua São Caetano, para conferir como viviam os operários no início do século XX.

 

248. Ir até o prédio do TRT, na Barra Funda, e verificar até onde a corrupção tem relação direta com a arquitetura. Lembra-se do juiz “Lalau”?

 

249. Surpreender-se com a atmosfera pós-moderna dos edifícios da Avenida Luís Carlos Berrini, no Brooklin.

 

250. Fazer seus pedidos ao santo das soluções imediatas na Igreja de Santo Expedito, na rua Jorge Miranda, 264, perto da estação Tiradentes do metrô.

 

251. Visitar a Bovespa e descobrir como funciona o pregão da Bolsa de Valores. Melhor ainda: visitar a Bovespa e descobrir que qualquer cidadão pode investir em ações.

 

252. Fazer caminhadas no Parque Cidade de Toronto. O parque fica na rua Cardeal Mota, 84, em Pirituba.

 

253. Passar uma tarde agradável na agradável Praça Victor Civita. O endereço é Avenida Nações Unidas, 7.124.

 

254. Visitar o shopping Market Place e, depois, atravessar a passarela para conhecer o vizinho shopping Morumbi. O shopping fica na avenida Dr. Chucri Zaidan, 902, no Brooklyn.

 

255. Ir no Museu Afro-Brasil, no Parque do Ibirapuera e voltar com a certeza de que ele está longe de ser um “museu de gueto”.

 

256. Conhecer a Igreja da Terceira Ordem do Carmo, que data de 1804. A igreja fica ao lado da Praça da Sé.

 

257. Visitar a Igreja de São Gonçalo, do século XIX, na Praça João Mendes.

 

258. Experimentar a mais do que famosa picanha fatiada do Bar do Juarez, na avenida Jurema, 630, em Indianópolis.

 

259. Conhecer a badalada Praça Vilaboim, Higienópolis, e experimentar a picanha-aperitivo do Bar da Praça, que fica no nº 65.

 

260. Peregrinar pelo menos uma vez na vida ao Bar do Bolinha e comer a melhor feijoada da cidade. O Bolinha fica na avenida Cidade Jardim, 53, Itaim Bibi.

 

261. Se esbaldar com os pratos da cantina Famiglia Mancini, na famosa rua Avanhandava, na famosa região do Bexiga.

 

262. Ir até o Jardim Paulista só para experimentar o hambúrguer do Ritz. O Ritz fica na Alameda Franca, 1.088. Telefone: 3079-2725.

 

263. Assistir a uma partida de futebol no maior estádio da cidade, o Morumbi.

 

264. Rir um pouco com a estátua totalmente desproporcional de Duque de Caxias (incrivelmente assinada por Victor Brecheret) plantada na avenida Rio Branco.

 

265. Rir bastante com a ainda mais desproporcional estátua de Borga Gato, na avenida Santo Amaro.

 

266. Visitar as regiões de Alphaville e Tamboré, com seus edifícios modernos e mansões, em Barueri.

 

267. Assistir a uma, duas, três, quatro ou até mais filmes da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e atestar que existem vida inteligente além do cinema norte-americano. A Mostra ocorre quase sempre no mês de outubro.

 

268. Encantar-se com a fachada do Teatro Cultura Artística, que ostenta um imenso painel de Cândido Portinari. Fica na rua Nestor Pestana, 196, Centro. 

 

269. Tirar muitas fotos da Catedral da Sé, que recentemente foi restaurada.

 

270. Conferir a imensidão do Vale do Anhangabau de cima do Viaduto do Chá.

 

271. Bater perna na avenida Paulista em uma tarde de domingo só para conferir a agitação cultural do lugar.

 

272. Visitar o prédio histórico dos Correios, no vale do Anhangabaú (hoje é um Centro Cultural).

 

273. Posar para uma foto em frente ao Monumento às Bandeiras – também conhecido como "Deixa que eu empurro" - de Victor Brecheret, em frente ao parque do Ibirapuera.

 

274. Curtir um dos cenários mais realistas da vida em São Paulo: o emaranhado de prédios que se vê a partir do bairro da Bela Vista.

 

275. Visitar a Casa das Retortas, próximo à sede da prefeitura, onde funciona parte da administração municipal. No passado, o local foi um importante centro cultural. Fica na Rua das Figueiras, 77.

 

276. Visitar o Paço da Artes e todos os outros museus da cidade universitária na USP.

 

277. Visitar a residência modernista do arquiteto Jayme Fonseca Rodrigues na Rua Ceará. A casa foi restaurada no final dos anos 90.

 

278. Se empaturrar com as deliciosas especialidades mexicanas do já tradicional El Kabong Grill, na rua Mateus Grou, 15, Pinheiros. Telefone: (11) 3064-9354

 

279. Comer uma das inúmeras especialidades chinesas do China House, de Santana. O restaurante possui outros 15 endereços na cidade.

 

280. Deliciar-se com os irresistíveis sorvetes da Häagen Dasz.. A loja mais charmosa da rede fica na rua Oscar Freire, 900, Jardins. Telefone: (11) 3062-1099.

 

281. Experimenter os sorvetes sem leite da fraquia Ben & Jerry’s da Oscar Freire, shopping Morumbi, Conjunto Nacional e outros endereços na cidade.

 

282. Comer espetinhos Mimi em eventos e festas. E não tem como não deixar de comer: quase todo grande evento na cidade tem uma barraca da Mimi.

 

283. Almoçar em um dos inúmeros restaurantes ou lanchonetes da Alameda Santos, via que é paralela a Paulista.

 

284. Visitar a Casa das Rosas, que abriga o Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, na av. Paulista,37. Telefones (11) 3285-6986 e (11) 3288-9447.

 

285. Conhecer a Feira de antiguidades que acontece aos domingos no vão do Masp, na av. Paulista, 1578.  

 

286. Ir jantar e dançar como antigamente, no Restaurante Dançante Bambu, que fica na Av. Moreira Guimarães, 209 (ao lado do Clube Sírio da Indianópolis), Planalto Paulista. Telefones: (11) 5055-2037.

 

287. Conhecer o Museu da Língua Portuguesa, que está localizado no centenário prédio da Estação da Luz, na Pça. Da Luz, s/no. – Centro, praticamente dentro da estação Luz do Metrô. Telefone (11) 3326-0775.

 

288. Visitar o Parque do Carmon a época da floração das cerejeiras. É um dos mais belos visuais e mais agradáveis passeios da cidade.

 

289. Conhecer o Museu dos Transportes, na avenida Cruzeiro Sul, pertinho do shopping D. Telefone: (11) 3315-8884.

 

290. Aproveitar o último dia do ano para prestigiar o festival Moti Matsuri, na Liberdade, e atrair boas vibrações para o ano novo.

 

291. Experimentar os pães da rede de mini-padarias Das Brot, todos com receitas alemãs. Uma boa pedida é a Das Brot da Vila Mariana, na avenida Humberto, I.

 

292. Visitar o novo Sesc Paulista para acompanhar a sua programação cultural ou simplesmente apreciar a vista da avenida mais famosa da cidade.

 

293. Esbaldar-se com os sorvetes da Damp, no Ipiranga (rua Lino Coutinho, 983). Tem sorvete nos sabores brie com damasco, gorgonzola com nozes, acai com coco queimado…

 

294. Assistir os mega-concertos e festivais de música que volta e meia ocorrem no Allianz Parque, na Barra Funda.

 

295. Esbaldar-se com os sanduíches de pastrami do Z Deli, na rua Haddock Lobo, 1386, nos Jardins.

 

296. Curtir as delicias do restaurante de inspiração grega Kousina numa das suas inúmeras mesas de calçada. Além de possuir um ambiente aconchegante, as suas paredes e portas lembram muito a Grécia. Rua Peixoto Gomide, 1710, Jardins.

 

297. Conhecer a mais variada cervejaria de São Paulo (ou de todo o Brasil): a Cervejoteca. Com mais de 700 rótulos, ela oferece cervejas até com a ajuda de sommeliers para a escolha. Endereço: rua Barlomeu de Gusmão, 40, Vila Mariana.

 

298. Experimentar os sushis, temakis e outras delicias da cozinha japonesa no Kibô Sushi, na rua Pedroso Alvarenga, 828, Itaim Bibi. O cardápio é variado e bastante inventive.

 

299. Encantar-se com o paraíso da gastronomia italiana: o Eataly. Além de padaria, rotisseria e outras coisa mais, ele possui um mercado com produtos artesanais da culinária italiana. Imperdível. Endereço: avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 1489, Vila Nova Conceição.

 

300. Completar essa lista com bares, restaurantes, baladas, museus, parques e locais atraentes que não foram citados.

 

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

30 CURIOSIDADES SOBRE A GEOGRAFIA, HISTÓRIA E TRADIÇÕES DA TURQUIA


Ao contrário do que muitos pensam, a capital da Turquia não é Istambul e, sim, Ancara. Descubra curiosidades sobre a Turquia, sua história, seus mitos e suas tradições nas linhas a seguir.

 

A Península da Anatólia foi habitada por diversas civilizações (e olha que não foram poucas): hititas, frígios, celtas, lídios, cimérios, gregos, persas, macedônios, romanos, bizantinos, curdos e turco-otomanos.

 

Na verdade, a região que compreende a moderna Turquia é habitada por grupos humanos desde a Idade da Pedra Polida, conhecida como Neolítico.

 

O povo turco-otomano começou a imigrar para a península da Anatólia – uma região da atual Turquia que é também conhecida como Ásia Menor – no século XI, ainda nos tempos do Império Bizantino.

 

Nem todo mundo sabe, mas turcos e otomanos são praticamente o mesmo povo. O termo “otomano”  veio do nome Osman, ou Otman (Uthman, em árabe). Otman (1258-1324) foi um líder que unificou as tribos turcas.

 

O nome Turquia derivou de Türk que, nas antigas línguas turcomanas, significava "ser humano" ou "forte".

 

O Império Otomano englobava partes da Europa (Balcãs e Cáucaso), Norte da África e Oriente Médio. Foi durante os séculos XVI e XVII um dos mais poderosos impérios do mundo.

 

Os otomanos eram relativamente tolerantes com as religiões (entenda-se cristianismo ortodoxo e judaísmo, principalmente) e as tradições dos povos dominados. Entre esses povos podemos citar os sérvios, croatas, macedônios, eslovenos, gregos, magiares, bósnios, búlgaros, armênios, ucranianos, curdos e árabes.

 

Pode parecer estranho para muita gente, mas não devia ser: Istambul (Turquia), Sofia (Bulgária), Atenas (Grécia), Bagdá (Iraque),  Alexandria (Egito) e Meca (Arábia Saudita) fizeram parte de um único império.

 

A capital do Império Otomano era Constantinopla, atual Istambul.

 

O Império Otomano durou séculos, mas ruiu em poucos anos. Seu fim ocorreu com o final da Primeira Guerra Mundial, com a derrota dos turcos-otomanos (detalhe: eles eram aliados da derrotada Alemanha).

 

O fundador da moderna República da Turquia foi Mustafá Kamal Pasha, ou Kamal Atatürk. Uma informação interessante: Atatürk  é um título e significa "pai dos turcos".

 

A maioria dos habitantes da Turquia é, obviamente, de etnia turca. Mas o país possui um nada desprezível contingente de minorias formadas por gregos, armênios, curdos e árabes, entre outros povos.

 

Istambul é a maior metrópole da Turquia – e uma das maiores do mundo –, com 13 milhões de habitantes.

 

Você sabia que Istambul foi capital do Império Romano do Oriente, do Império Bizantino e do Império Otomano? Ela foi durante muito tempo chamada de Constantinopla – uma referência ao imperador romano Constantino.

 

A língua turca pertence ao grupo linguístico altaico e é falada atualmente em 34 países, além da própria Turquia. Existem grandes contingentes de falantes na Alemanha, país com muitos imigrantes turcos. Outro país que abriga um grande número de falantes de língua de origem turca é a China (são os uigures, um dos maiores contingentes populacionais da Província de Xinjiang). Entre os países que usam a língua turca estão Azerbaidjão, Tadjiquistão e Turcomenistão.

 

Muitos historiadores e religiosos acreditam que a famosa Arca de Noé aportou no Monte Ararat, no Leste da Turquia.

 

Acredita-se também que última casa de Maria, mãe de Jesus, ficava na Turquia – mais precisamente em Selçuk.

 

São Jorge, o mítico santo guerreiro venerado por milhões de brasileiros nasceu no século III na região turca da Capadócia.

 

Um dos maiores pregadores do cristianismo, o apóstolo Paulo, nasceu no sul da Turquia, mais precisamente na cidade de Tarso. Por isso, era chamado de Paulo de Tarso (seu nome original é Saulo, portanto, Saulo de Tarso).

 

Outro santo nascido em território turco foi São Nicolau, o padroeiro da Rússia, Noruega e Grécia. Chamado de Nicolau de Mirra, foi ele quem inspirou o atual mito de Papai Noel.

 

As sete igrejas citadas no livro bíblico do Apocalipse (as Congregações de Revelações) ficavam na Turquia. São elas: Éfeso, Esmina, Filadélfia, Pérgamo, Tiatira, Sardes e Laodiceia.

 

O povo gálata habitava a região chamada pelos romanos de Galácia, localizada no centro da atual Turquia. Os gálatas eram descendentes de tribos gaulesas oriundas do oeste europeu. Hoje em dia, eles são mais lembrados pelas epístolas do apóstolo Paulo aos gálatas.

 

O nosso conhecido churrasco grego é chamado em outros países de churrasco turco. Motivo: foram os turcos os seus verdadeiros criadores.

 

Duas das sete maravilhas do mundo antigo ficavam na atual Turquia. São elas: o Mausoléu de Halicarnasso e o templo de Artêmis, em Éfeso.

 

A famosa cidade de Troia também fica na Turquia. Além do sítio arqueológico de Troia, há no lugar uma estátua que remete ao velho mito do Cavalo de Troia.

 

Foram os turcos que introduziram o café na Europa e levaram as tulipas para a Holanda.

 

Os turcos são extremamente hospitaleiros. Para eles, um estranho na porta de casa é um convidado de Deus e, por isso, deve ser acomodado e tratado convenientemente.

 

A palavra Orkut, nome da antiga rede social do Google, veio de Orkut Büyükköten, o programador de origem turca responsável pela criação dessa rede social.

 

Todos os habitantes do antigo império otomano eram considerados turcos. Por isso, os imigrantes sírios e libaneses (árabes, portanto) que vieram para o Brasil eram chamados de turcos.

 

A estrela e a lua crescente na bandeira da Turquia representam o islamismo, região seguida pela maioria da população turca.

 

Istambul é a única cidade do mundo situada em dois continentes, a Ásia e a Europa. Basta atravessar o estreito de Bósforo para ir de um lado ao outro da cidade e, ao mesmo tempo, atravessar dois continentes.

 

Comprada pela Band em 2014, Mil e Uma Noites foi a primeira novela turca exibida no Brasil. Exibidas originariamente em formato de seriado, as novelas turcas fazem muito sucesso no restante do mundo. Além de Mil e Uma Noites, os brasileiros assistiram Fatmagul, Ezel e Amor Proibido.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

10 COISAS AMEAÇAS QUE PODEM ESTRAGAR AS SUAS FÉRIAS NA PRAIA


Risco de afogamento, intoxicação alimentar e ataques de animais são apenas alguns dos problemas que podem transformar as suas férias na praia num verdadeiro inferno. Percorra as linhas a seguir e descubra 10 ameaças de verão, que você pode e deve evitar a todo custo.

 

Cortes e perfurações – o acúmulo de lixo nas praias é responsável por inúmeros acidentes, que envolvem inclusive cortes com cacos de vidro. Mesmo quando a areia da praia é limpa, o perigo não está afastado, visto que você pode pisar em alguma concha quebrada e cortar-se do mesmo jeito.

 

Águas-vivas – as águas-vivas são muito comuns nas praias brasileiras, inclusive na alta temporada de férias de verão. Elas provocam queimaduras leves, mas podem também causar complicações gravíssimas, que podem levar a pessoa ao óbito. Algumas águas-vivas possuem toxinas venenosas a ponto de matar um homem adulto em minutos.

 

Espinhas e barbatanas de peixes – alguns animais marinhos se enterram na areia, próximo à praia. Eles causam problemas que vão de perfurações com espinhas até dores insuportáveis provocadas por toxinas. Um bom exemplo é o peixe-pedra, que ao ser pisoteado por uma pessoa, causa dores que nem a morfina é capaz de aliviar (felizmente, esse peixe não é visto na costa brasileira).

 

Insetos – um dos maiores problemas enfrentados pelas famílias que vivem no litoral ou alugam residências para temporadas são os insetos. O uso de repelentes de insetos e a instalação de telas nas janelas podem evitar infestação de mosquitos e, consequentemente, problemas horrível como a dengue e chikungunya (as dores provocadas por esta última podem durar meses).

 

Bactérias na areia – conhecida por provocar diarreia, vômito e mal-estar a bactéria Escherichia Coli (E. Coli) é mais comum na areia da praia do que você imagina. Ela é depositada na areia por meio de material fecal, como fezes de seres humanos, cães e pombos. É aconselhável lavar sempre as mãos antes de consumir qualquer alimento na praia.

 

Intoxicação alimentar – alimentos vendidos na praia sem os devidos cuidados com a conservação e limpeza podem provocar vômitos, diarreia e outros problemas. O espetinho de camarão, sanduíches naturais, pamonhas, queijos coalhos e raspadinhas ingeridos inocentemente podem transformar o seu verão (ou de seus filhos) num verdadeiro pesadelo

 

Queimaduras do sol – o uso incorreto do protetor solar pode provocar queimaduras na pele, que podem ser graves em alguns casos. Para evitar as noites mal-dormidas em virtude dessas queimaduras (ou mesmo a visita ao pronto-socorro), verifique o FPS do produto. Quanto mais branca a pele de uma pessoa, maior o fator de proteção solar do protetor. Procure aplicar o protetor pelo menos duas vezes ao dia. E outra: evite a exposição ao sol entre 10h e 16 h.

 

Líquidos – a perda de líquidos pelo organismo é maior durante o verão, e muito mais quando vamos para a praia. Procure sempre manter uma garrafa de água refrigerada por perto, ainda mais se você filhos e quiser evitar problemas causados pelo sol.

 

Afogamentos – centenas de pessoas morrem todos os anos por se afastar demais da areia da praia. É preciso ficar atento para evitar bancos de areia e valas, que são muito mais comuns do que você imagina. Ondas fortes e correntezas também exigem atenção. Um detalhe: as bandeiras vermelhas na beira da água significam risco de afogamento.

 

Chuvas – comuns durante o verão, as enchentes volta e meia viram o pesadelo de algumas cidades litorâneas. Se estiver na praia e perceber que uma tempestade com raios se aproxima, procure um local seguro para se abrigar. Mortes por descargas elétricas na praia ocorrem com frequência maior do que você imagina. Outro problema é que a chuva pode fazer com que a maré suba ou se torne mais violenta.

 

(Por último, uma recomendação útil ao meio ambiente: recolha o lixo quando deixar a praia. Ajude a manter as nossas praias limpas. A natureza agradece.)

 

Fontes: Wikipédia, G1, IG, Terra.

 

quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

15 PERSONALIDADES DAS ARTES E DA CULTURA QUE MORRERAM NA POBREZA


Apesar de ter enriquecido graças ao trabalho como escritor, Alexandre Dumas, pai acabou morrendo pobre. A derrocada financeira aconteceu devido a total falta de controle que ele tinha sobre seus gastos. Dumas, porém, não foi o único que viveu na penúria. Rembrandt, Van Gogh, Camille Claudel e muitos outros gênios também passaram por situações difíceis. A seguir, exemplos de personalidades que tiveram que encarar dificuldades financeiras – algumas muito sérias, cabe aqui ressaltar – em algum momento da vida.

 

O pintor Rembrandt foi um gênio que viveu seus últimos dias na mais absoluta miséria. Para pagar as dívidas acumuladas, ele chegou até a vender a tumba da primeira esposa.

 

Acredite se quiser, mas Van Gogh vendeu apenas um quadro durante a vida toda. Para comprar telas e tintas, dependia bastante da ajuda do irmão Theo. Com problemas mentais, ele cortou a própria orelha e morreu em virtude de um ferimento por arma de fogo.

 

O brasileiro Aleijadinho morreu pobre porque não conseguia administrar seu dinheiro (devemos lembrar que ele também fazia doações aos mais necessitados). Em virtude de uma grave enfermidade, sofreu várias deformações no corpo. Além das limitações motoras que quase o impediam de trabalhar, o mestre morreu quase cego.

 

O grande poeta inglês Milton acabou seus dias cego, pobre, abandonado e sem amigos. Milton implorou à caridade para escrever seus versos.

 

Autor de Dom Quixote, o escritor espanhol Miguel de Cervantes despediu-se da vida recolhido num convento, pobre, esquecido e sem amigos.

 

Processado por causa de uma relação homossexual, o escritor Oscar Wilde foi praticamente levado à falência em virtude das custas com advogados. Após cumprir dois anos de prisão, Wilde imigra para Paris, onde morreu pobre e esquecido.

 

Adoniran Barbosa, nasceu e morreu na pobreza. O mestre da MPB tinha mania de gastar o dinheiro que ganhava ajudando os amigos e comemorando o sucesso na companhia deles.

 

O poeta norte-americano Robert Frost costumava andar maltrapilho e muitas vezes chegava a passar fome. Frost tinha dificuldade para se estabelecer numa profissão.

 

Apesar do reconhecimento em vida, o escritor e poeta Edgar Allan Poe não era bem retribuído pelo seu trabalho. E o pior é que investiu suas poucas economias numa publicação que acabou falindo. Poe foi encontrado delirando nas ruas de Baltimore e foi levado para um hospital, onde morreu.

 

Apesar das mais de 600 música produzidas, Franz Schubert foi pouco reconhecido em vida. Passava sempre por dificuldades financeiras, que o obrigava a dar aulas para pagar as contas. Schubert morreu de febre tifoide, aos 31 anos.

 

O arquiteto espanhol Gaudí andava com aparência de maltrapilho. Foram muitas as ocasiões em que o gênio espanhol foi confundido com um mendigo.

 

Com a proclamação da República no Brasil, o monarquista Vítor Meireles acabou sendo afastado de suas funções na Academia Imperial de Belas Artes, o que contribuiu para que falecesse pobre e esquecido.

 

Por fim, outra personalidade que morreu abandonada num manicômio e totalmente pobre foi a genial escultora francesa Camille Claudel.

 

Nicola Tesla foi um dos maiores inventores de todos os tempos. Chegou a ganhar rios de dinheiro com suas criações, mas também gastou montantes iguais com projetos fracassados. Tesla morreu sozinho num hotel.