25 CURIOSIDADES, PECULIARIDADES E BIZARRICES SOBRE OS NOSSOS CARROS

Você que os fundadores da Mercedes-Benz nunca se conheceram pessoalmente?  Sabia que a palavra Fusca surgiu da dificuldade do brasileiro em pronunciar a palavra alemã volks? Veja no texto a seguir curiosidades e peculiaridades sobre o mundo do automóvel.

 

Os primeiros carros eram conduzidos por uma espécie de alavanca, como se fosse um joystick.

 

Quem trouxe o primeiro automóvel para o Brasil foi Henrique Dumont, irmão do inventor do avião, em 1893. O modelo era um Daimler movido a vapor.

 

O primeiro acidente de trânsito de que se tem notícia no Brasil ocorreu em 1897 e envolveu o poeta Olavo Bilac, que colidiu com uma árvore.

 

A primeira multa da história foi emitida na cidade norte-americana de Dayton, estado de Ohio. O infrator foi multado por ultrapassar o limite de velocidade de 25 quilômetros por hora.

 

Acredite se quiser, mas os primeiros limpadores de para-brisa eram movidos à mão. Só passaram a ser operados mecanicamente mais de 10 anos depois da sua invenção.

 

O primeiro carro com para-choques apareceu na antiga Tchecoslováquia, em 1897. O problema é que o acessório caiu depois de rodar 15 quilômetros e nunca mais foi colocado de novo. O primeiro para-choques permanente foi colocado no Reino Unido sete anos depois, em 1905.

 

Acredite se quiser, mas o número de automóveis no mundo aumenta num ritmo duas vezes maior do que a população mundial. Se continuar assim, existirão em torno de 2 bilhões de automóveis em 2030.

 

Outra que é difícil de acreditar: mais da metade do petróleo produzido no mundo é consumido por automóveis.

 

A indústria automobilística fabrica 165 mil carros por dia. Isso dá mais ou menos 60 milhões de automóveis por ano.

 

O maior fabricante de automóveis do mundo é a Toyota, com 13 mil unidades produzidas por dia.

 

Um de cada quatro carros fabricados no mundo sai de uma fábrica chinesa.

 

O país com mais carros nas ruas é Mônaco, com 899 por mil habitantes. Já em Togo, existem apenas 2 para cada mil pessoas.

 

Um terço dos acidentes de automóveis que ocorrem nos Estados Unidos é provocado por motoristas embriagados. Detalhe: um norte-americano morre a cada 12 minutos em acidentes de trânsito.

 

Existe em Xangai, na China, uma lei que limita em 100 mil o número de carros emplacados por ano. A intenção dos seus criadores é diminuir a quantidade de veículos nas ruas. Aliás...

 

Você sabia que o maior engarrafamento da história aconteceu na região de Xangai e durou cerca de um mês?

 

A mais antiga empresa de automóveis do mundo é a Mercedes-Benz, fundada pelos alemães Karl Benz e Gottlieb Daimler. O detalhe: ambos nunca se conheceram.

 

Ninguém sabe o motivo, mas carros que vendem sorvete são proibidos no estado de Iowa, Estados Unidos.

 

Existe uma lei no estado da Califórnia que proíbe a caça esportiva ao volante. Ou seja, é proibido dirigir e atirar ao mesmo tempo.

 

Mas bizarra mesmo é uma lei do estado de Massachussetts, que torna ilegal dirigir um carro com um gorila no bando de trás.

 

Os suíços são proibidos de lavar o carro aos domingos.

 

Na Espanha, é ilegal dirigir sem óculos escuros nos dias de sol.

 

Você sabe quantas peças são necessárias para produzir um Fusca? Acredite se quiser, mas dependendo do modelo, são de 5 mil a 7 mil peças.

 

A pecinha responsável por esguichar água no para-brisas do Fusca era continuamente roubada nos anos 60 para... acredite se quiser, servir de anel! A moda do anel Brucutu (era assim que ele era chamado) foi inspirada pela turma da Jovem Guarda.

 

A palavra Fusca surgiu da dificuldade do brasileiro em pronunciar Volks. Ele pronunciava o V com som de F, ficando Folks, que o povo de modo geral entendeu como Fusca.

 

Acredite se quiser, mas o automóvel mais caro do mundo é o Bugatti Veyron Supersport. Para tê-lo na garagem, você precisaria desembolsar nada menos que 5,2 milhões de reais.

 

Fontes: Wikipédia, Auto Esporte, Guia dos Curiosos, Mundo Estranho.

 

12 CURIOSIDADES E FATOS INTERESSANTES SOBRE A SÉRIE O VIGILANTE RODOVIÁRIO

Protagonizada pelo ator Carlos Miranda, O Vigilante Rodoviário foi provavelmente a série brasileira de maior sucesso dos anos 1960. É lembrada até hoje por quem foi criança nessa época. Veja nas próximas linhas algumas curiosidades sobre O Vigilante Rodoviário e seu protagonista, o Inspetor Carlos.

 

A série brasileira O Vigilante Rodoviário foi criada e dirigida pelo cineasta, roteirista e ator Ary Fernandes.

 

Ary Fernandes é conhecido por ter dirigido/produzido mais de 130 filmes, além de comerciais e séries de TV. Além de O Vigilante Rodoviário, criou a série Águias de Fogo, onde atuou no papel do personagem Capitão César.

 

A série devia se chamar O Patrulheiro, mas mudou de nome por causa da marca de achocolatados Toddy, que pouco antes de sua estreia, lançou uma série estrangeira batizada Patrulheiros Toddy.

 

O Vigilante Rodoviário era interpretado pelo ator Carlos Miranda, um paulistano nascido no bairro da Mooca, em 1933.

 

Carlos Miranda precisou disputar o papel do Inspetor Carlos com outros 127 candidatos. Mas antes de entrar na pele do personagem, teve ainda que frequentar aulas da Escola da Polícia Rodoviária de Jundiaí.

 

Lobo, o cão da raça pastor-alemão, se chamava na verdade King. Ele morreu em 1965.

 

O Vigilante Rodoviário estreou na extinta TV Tupi em janeiro de 1962. Teve 38 episódios exibidos em três temporadas.

 

Os veículos utilizados pelo Inspetor Carlos, o protagonista interpretado por Carlos Miranda, era uma moto Harley-Davidson 1952 e um Simca Chambord 1959.

 

O Simca usado na série foi desmanchado depois que ela acabou. Carlos Miranda passou anos procurando as peças até conseguir remontá-lo, em 1998. A moto continua em exibição num museu de Bebedouro, no interior de São Paulo.

 

A maior parte dos episódios foi gravada na rodovia Anhanguera, que liga a capital paulista à cidade de Campinas. Detalhe: a preferência era pelo quilômetro 38, onde faz sol na maior parte do ano.

 

Carlos Miranda se identificou tanto com o Inspetor Carlos que, com o final de série, virou um policial rodoviário de verdade. Aliás, ele foi citado no Guiness Book como o único ator no mundo que se transformou em seu próprio personagem.

 

O sucesso da série foi tamanho que ainda nos anos 1960, foi publicada uma revista em quadrinhos com as aventuras do Inspetor Carlos e seu cão Lobo.

 

Fontes: Wikipédia, UOL, Guia dos Curiosos.

QUAL O ANIMAL MAIS NOJENTO DO MUNDO? CONFIRA AS RESPOSTAS

O mais sério candidato a bicho mais nojento do mundo é a barata. Mas a concorrência é grande, uma vez que moscas, ratos e bombos também têm as suas nojeiras. Percorra as linhas a seguir e veja as nossas respostas para a pergunta acima. Você irá se surpreender.

 

Se existe um bicho que provoca asco é a barata. Elas podem se arrastar dezenas de metros mesmo com as vísceras expostas depois de uma chinelada. O curioso é que se uma pata for arrancada, ela pode recuperá-la em poucos dias.

 

Outra curiosidade asquerosa sobre as baratas: elas não são apenas capazes de roer os lábios de uma pessoa, mas introduzir a cabeça nas suas narinas enquanto ela está dormindo.

 

Os cupins não são insetos especialmente nojentos, mas sabe aquele pozinho que costumamos encontrar debaixo dos móveis? Não é serragem, mas cocô do inseto.

 

O mel é um alimento altamente nutritivo, mas você sabia que ele nada mais é do que vômito de abelha?

 

O primeiro inseto a descobrir um cadáver é quase sempre a mosca. Detalhe: em países quentes como o Brasil, os cadáveres são consumidos por até 60 tipos de insetos.

 

As moscas usam dois truques para se alimentar. O primeiro é lançando sua saliva sobre o alimento para decompô-lo e sugá-lo. O segundo é comendo e vomitando o alimento amolecido para voltar a ingeri-lo.

 

Mas as nojeiras sobre as moscas não terminam aí. Elas carregam dezenas de bactérias causadoras de doenças. Ao pousarem nos alimentos, depositam sem querer essas bactérias, transmitindo indiretamente essas doenças para os seres humanos.

 

Para refrescar o corpo durante o calor, os urubus defecam sobre as próprias pernas.

 

Que os pombos comem migalhas, além de vários tipos de sobras, todos sabem. Mas como eles alimentam os filhotes? Da maneira mais nojenta possível. Eles regurgitam os farelos, migalhas e tudo o mais que encontra no chão no bico dos filhotes até que estes tenham autonomia para se alimentar sozinhos.

 

Em matéria de nojeira, poucos animais superam o coala. Os filhotes comem as fezes das mães “direto da fonte”. Como ainda não conseguem digerir direito a celulose (coalas se alimentam basicamente de eucaliptos), eles são forçados a tragar as fezes “bem digeridinhas” para serem aproveitadas pelo organismo.

 

Uma séria concorrente é a capivara. Uma vez que se alimentam de vegetais que em muitos casos são de difícil digestão, ela come o alimento duas vezes. Explicando melhor: ela come, evacua o alimento e come ele de novo. O detalhe é que só ela só come as fezes enquanto elas estiverem verdinhas. Se porventura mudam de cor, são totalmente ignoradas.

 

Outro concorrente para o coala é o brasileiríssimo tatu-peba. “Como assim?”, você deve estar se perguntando. “Ele não se alimenta de formigas e outros insetos?”. É verdade, o alimento básico do tatu são as formigas. Mas quando cava um buraco e dá de cara com uma sepultura, o peba não pensa duas vezes. Ele come a carne do defunto. Isso costuma ocorrer em cemitérios de pequenas cidades do interior, onde as instalações (e as covas) são precárias.

 

Já que falamos tanto em excrementos, você sabia que a baleia-azul, o maior animal da Terra, evacua 1 tonelada por dia?

 

Um dos animais mais perigosos para o ser humano é o rato. Pudera, ratos são capazes de transmitir mais de 50 doenças. Uma das mais perigosas é a leptospirose, provocada pelo contato com a urina desse animal. A mais mortal é peste, que durante a Idade Média, matou milhões de pessoas na Europa.

 

A girafa utiliza sua língua de 50 centímetros para inúmeros fins. Um deles é, acredite se quiser, lamber as partes íntimas da girafa fêmea para induzí-la a urinar e descobrir se ela está ovulando.

 

Fontes: Wikipédia, Fatos Desconhecidos, Mundo Estranho, R7.

18 NOVIDADES E ACONTECIMENTOS QUE SACUDIRAM O ANO DE 1978

Uma das principais notícias de 1978 foi o curto pontificado do papa João Paulo I. Ele assumiu o posto em substituição a Paulo VI, mas acabou morrendo um mês depois. O seu substituto foi o papa João Paulo II.

 

Outra notícia que deu muito o que falar foi o nascimento do primeiro bebê de proveta do mundo, a britânica Louise Brown. A nova técnica de inseminação em proveta permitiu que milhões de casais estéreis ao redor do mundo pudessem ter filhos.

 

O suicídio de centenas de seguidores do reverendo norte-americano Jim Jones, em Jonestown, na Guiana, chocou o mundo. Quem se negou a tomar a bebida envenenada por membros da seite de Jones, acabou sendo assassinado. Políticos norte-americanos também foram mortos.

 

Greves sacodem a indústria automobilística do ABC paulista. Fábricas da Volkswagen, Mercedes-Benz, Ford e General Motors acabaram sendo paralisadas pelos próprios trabalhadores. Foram essas greves que mais tarde permitiram a criação do Partido dos Trabalhadores e a ascensão política do líder sindical Lula, também conhecido como Luís Inácio Lula da Silva.

 

Depois de 10 anos em vigor, o governo põe fim ao Ato Institucional número 5, o AI-5. A anistia a presos políticos, assim como a misteriosa morte do jornalista Vladimir Herzog marcaram o lento fim do regime militar no Brasil.

 

Uma das personalidades que mais deram o que falar em 1978 foi a atriz Sônia Braga. O sucesso da novela Gabriela, exibida em 1976, e de filmes como Dona Flor e Seus Dois Maridos e A Dama do Lotação fizeram de Sônia uma verdadeira estrela. Com o filme O Beijo da Mulher-Aranha, exibido na década seguinte, Sônia ingressou na carreira internacional.

 

Quem também deu muito assunto para conversa foi o bailarino e ator norte-americano John Travolta. Os filmes Grease - Nos Tempos da Brilhantina e Os Embalos de Sábado à Noite fizeram de Travolta o maior ídolo daquele final de década.

 

O filme Os Embalos de Sábado à Noite impulsionou a moda das discotecas entre os brasileiros. Inspiradas na casa novaiorquina Studio 51, diversas discotecas foram inauguradas no Brasil. Os músicos de maior sucesso da onda disco foram Village People, Donna Summer, Chic e Bee Gees. Com Sônia Braga no papel principal, a novela Dancin´Days tinha uma discoteca como um dos seus cenários.

 

Vários músicos brasileiros ingressaram na moda das discotecas. Um deles foi um grupo formado apenas por mulheres chamado As Frenéticas. A música tema da novela Dancin´Days era cantada pelo grupo. Mas houveram outros grupos e cantores: Harmony Cats, Lady Zu e Regina Shakti, que se apresentava na TV brasileira como cover na britânica D. D. Jackson.

 

O cantor Sidney Magal foi talvez o principal ídolo da música brasileira daquele ano. Com músicas como Sandra Rosa Madalena e O Meu Sangue Ferve por Você, ele tomou as paradas de sucesso. Durante as suas apresentações, Magal encarnava um cigano cantor.

 

Surgido simultaneamente no Reino Unido e Estados Unidos, o movimento punk começa a tomar a Europa e os Estados Unidos. O grupo que mais deu o que falar nessa época foi o britânico Sex Pistols. Com figurino, atitudes e muita música pesada, os punks desafiaram o status quo da época. Não seria exagero dizer que marcaram toda uma geração. No Brasil, o punk viveu o seu auge a partir de 1979. Os principais grupos brasileiros foram Cólera, Olho Seco, Aborto Elétrico, Detrito Federal e Ratos de Porão.

 

Embora a TV por assinatura ainda fosse uma realidade distante, os brasileiros já assistiam muitos seriados norte-americanos na época. Planeta dos Macacos, S.W.A.T, Vegas, Kojak, O Homem de Seis Milhões de Dólares, Mulher-Maravilha, A Mulher-Biônica e As Panteras foram alguns desses seriados. Com o sucesso de As Panteras, a atriz norte-americana Farrah Fawcett se transformou em simbolo sexual em diversas partes do mundo (ela posou nua para a Playboy de seu país).

 

Além de Dancin´Days, os brasileiros assistiram as novelas O Pulo do Gato, Maria Maria, A Sucessora, Pecado Rasgado, Gina, Sinal de Alerta e Te Contei?.

 

Lançado em 1977, o filme Guerra nas Estrelas continuou fazendo sucesso ao longo do ano anterior. Mas as pessoas também assistiram Os Embalos de Sábado à Noite, A Dama do Lotação, Grease - Nos Tempos da Brilhantina, Amargo Regresso, O Franco-Atirador e Super-Homem. Com o ator norte-americano no papel do herói, Super-Homem geraria mais duas continuações.

 

Os escritores mais lidos entre os anos de 1977 e 1978 foram Agatha Christie, Morris West, J. M. Simmel, Harold Robbins, Jorge Amado e Erick von Däniken. Seus livros sobre supostas visitas de alienígenas tornaram Däniken muito popular.

 

Nas bancas de jornais brasileiras, saiu a primeira edição da revista Playboy. As crianças conheceram diversos novos personagens do desenhista Maurício de Souza: Pelezinho, Neusinha, Cana Brava, Bonga... O gibi do Pelezinho foi um sucesso. O gibi com a turma do Sítio do Pica-pau Amarelo também, lançado no encalço da novelinha da Rede Globo com os personagens de Monteiro Lobato, teve vendas bastante satisfatórias.

 

Entre os modismos de 1978 estão as figurinhas para transferir (espécie de decalques onde bastava raspar para colá-los onde as crianças desejassem), canetas do tipo "Julieta" para pendurar no pescoço, tampinhas da Coca-Cola com os personagens Disney, bonequinhas em miniaturas Fofolete, boneco Falcon (uma espécie de mercenário de barba lançado pela Estrela), aparelhos de TVs portáteis com visual colorido (pareciam bastante com o IMac colorido lançado anos depois pela Apple) e calças jeans USTop. Tudo isso sem esquecer a mania da corrida, o que meses depois seria chamada de cooper.

 

As crianças chupavam drops Dulcora, os garotos se divertiam com o Telojogo Philco (o pai do Atari, do Playstation e todos os videogames que viriam depois), as jovens usavam meias luréx, as famílias adquiriam geladeiras com água na porta, as donas de casa colocavam congelados Findus no carrinho de supermercado e os homens se perfumavam com as colônias da Atkinson.

 

25 INFORMAÇÕES INTERESSANTES E CURIOSIDADES SOBRE O JAPÃO

Tóquio nem sempre foi a capital do Japão. Existem palavras em japonês que tiveram origem na língua portuguesa. O território japonês foi o único no mundo atacado por bombas atômicas. Descubra nas linhas a seguir 25 informações curiosas sobre o Japão.

 

O território japonês é constituído de 6.852 ilhas, sendo que as quatro principais - Honshu, Shikoku, Kyushu e Hokkaido – representam 97% do país.

 

O território japonês é montanhoso, com um grande número de vulcões (86, no total) e sujeito a constantes tremores de terra. Os terremotos são tão frequentes que foram registrados mais de 200 com intensidade de leve a moderada num único dia.

 

O Monte Fuji é um dos símbolos nacionais do Japão e sua montanha mais alta, com aproximadamente 3.800 metros de altitude. O Fuji é um vulcão ativo que, segundo os historiadores, entrou em erupção18 vezes. A última erupção ocorreu em 1707. Em dias de boa visibilidade, o Fuji pode ser visto de uma distância de 150 quilômetros!

 

As 10 cidades mais populosas do Japão são, por ordem: Tóquio, Yokohama, Osaka, Nagoya, Sapporo, Kobe e Kyoto.

 

A região metropolitana de Tóquio é a mais densamente povoada do planeta. Ela possui, no total, 37 milhões de habitantes. As cidades mais populosas da Grande Tóquio são: Tóquio (8,5 milhões de habitantes), Yokohama (3,5 milhões), Kawasaki (1,3 milhão) e Saitama (1,1 milhão).

 

O Japão é uma monarquia constitucional com um imperador e um parlamento eleito.

 

Chamada de Capital do Leste, Tóquio passou a ser a capital do Japão somente em 1868. A cidade foi fundada em 1457, com o nome de Edo. A antiga capital era Kyoto.

 

O japonês é o povo mais longevo do mundo. A expectativa de vida da população chega aos 82 anos (79 para homens e 84 para mulheres). Okinawa, no extremo sul do país, é a região com maior número de centenários do Japão e, talvez, do mundo.

 

Em 1543, os portugueses chegaram à ilha de Tanegashima, sendo o primeiro povo europeu a estabelecer contato com o Japão. Eles deixaram fortes influências na língua, na culinária e até nas técnicas metalúrgicas japonesas.

 

Assustados com o crescimento do cristianismo, os daimiôs (chefes de clãs locais) proibiram a presença de estrangeiros em território japonês. Eles não só expulsaram os jesuítas portugueses e espanhóis, como fecharam todos os portos para o mundo. A nação permaneceu isolada por quase 250 anos.

 

O isolamento japonês terminou em 1853, quando uma frota de navios comandadas pelo comodoro norte-americano Mathew Perry, aportou na baía de Edo. Perry disparou 22 tiros de canhões. Os estampidos ensurdecedores e as bolas de aço disparadas nas águas da baía atingiram o objetivo dos norte-americanos. Amedrontados e curiosos com a potência dos navios estrangeiros, os japoneses não só permitiram que os comandantes de Perry desembarcassem, como se abriram para o restante do mundo. Assim, teve início a história do Japão moderno.

 

Palavras japonesas de origem portuguesa: botan (botão), buranco (balanço), joro (jarro), juban (gibão), karuta (carta), kappa (capa), konpeito (confeito), kirisutan (cristão), oranda (Holanda), orugan (órgão), pan (pão), shabon (sabão) e tabako (tabaco).

 

A maior influência portuguesa na culinária japonesa foi o tempurá – pedaços de vegetais empanados e fritos.

 

O Japão foi o único país do mundo a ser atacado com bombas atômicas. Foram duas explosões, uma em Hiroshima e outra em Nagasaki, em 1945. A explosão de Hiroshima matou entre 60 a 80 mil pessoas. A de Nagasaki fez entre 90 e 140 mil vítimas. Por incrível que possa parecer, a radiação das bombas atômicas não prejudica a vida nas atuais Hiroshima e Nagasaki.

 

A influência da China sobre o Japão sempre foi grande. Além dos ideogramas, os chineses exportaram o hashi, o macarrão tipo lamen, o yakisoba, o bonsai e até a tradicional cerimônia do chá.

 

O saquê é uma bebida tradicional do Japão, obtido a partir da fermentação do arroz. Atualmente, existem mais de 1.500 fabricantes de saquê no Japão.

 

Tóquio é uma das cidades com maior número de bares e restaurantes do mundo. Enquanto São Paulo possuiu algo em torno de 27 mil bares e restaurantes, Tóquio possui mais de 150 mil.

 

Existe no Japão um refrigerante com sabor de… feijão!

 

Os japoneses sempre foram considerados excêntricos. Motivos para isso não faltam. Veja esse exemplo: até o século XVI, os campeonatos de puns eram comuns no país. O sujeito que apresentasse o ritmo mais regular de flatulências era premiado com arroz para alimentar a família até o próximo concurso.

 

Assim como no Reino Unido, Índia, Austrália e outros países, no Japão o volante fica no lado direito do automóvel.

 

Não existe o andar térreo no Japão. Os edifícios começam sempre pelo primeiro andar.

 

O maior mercado de peixes do planeta é o de Tsukiji, em Tóquio. Lá, são comercializados mais de 400 tipos de peixes, de diversas partes do mundo. Os leilões de atum são tão famosos que costumam atrair turistas de várias partes do mundo.

 

A imigração japonesa para o Brasil começou em 1808, quando o navio Kasatu Maru aportou em Santos com um grupo de 700 japoneses.

 

O Brasil foi o país que mais recebeu imigrantes japoneses. Os descendentes de japoneses somam mais 1,5 milhão de pessoas. As cidades brasileiras com maior número de descendentes são Atibaia, Mogi das Cruzes, Suzano, Bastos, Marília, Lins, Registro, Araçatuba, Presidente Prudente e Pereira Barreto. Detalhe: todas ficam no estado de São Paulo. 

 

Atualmente, a colônia japonesa no Brasil está dividida em:

Isseis (primeira geração, nascidos no Japão): 13%

Nisseis (filhos de japoneses): 31%

Sanseis (netos de japoneses): 41%;

Yonseis (bisnetos de japoneses): 13%

18 CURIOSIDADES SOBRE A TRAJETÓRIA DA COMPANHIA CINEMATOGRÁFICA VERA CRUZ

A Vera Cruz foi uma das mais importantes produtoras de cinema da história do Brasil. Era responsável por sucessos como O Cangaceiro, Caiçara e Floradas na Serra, entre outros filmes. Conheça alguns detalhes e curiosidades sobre a sua trajetória.

 

A Companhia Cinematográfica Vera Cruz surgiu com uma proposta cinematográfica oposta à da Atlântida, que fazia chanchadas de apelo popular, e da Cinédia, que produzia musicais. A ideia era produzir filmes com uma estética vanguardista, parecida com a do cinema europeu da época.

 

A Atlântida Cinematográfica foi uma companhia do ramo de entretenimento fundada em 1941, no Rio de Janeiro. Fez sucesso com filmes de baixo custo e apelo popular até hoje chamados de chanchadas (estilo que juntavam musical com humorístico). Entre os seus maiores astros, vale lembrar de Oscarito, Grande Otelo, Wilson Grey, Colé, Virgínia Lane, Zezé Macedo, Ankito e Cyll Farney, entre outros.

 

Conhecida por fazer musicais e comédias, a Cinédia surgiu em 1930, na cidade do Rio de Janeiro. Produziu filmes como O Ébrio, de 1946, com o astro Vicente Celestino. Lançou atores como Oscarito, Grande Otelo e Dercy Gonçalves.

 

Os estúdios da Vera Cruz foram erguidos num terreno doado pelo industrial e mecenas Francisco Matarazzo Sobrinho – também conhecido como Ciccilio Matarazzo – na até então afastada cidade de São Bernardo do Campo.

 

Franco Zampari, o principal idealizador da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, foi também o fundado do TBC – Teatro Brasileiro de Comédia. Nascido na cidade italiana de Nápoles, Zampari tornou-se conhecido como um dos maiores mecenas das artes dos anos 1940 e 1950.

 

Para entrar no mercado, a Vera Cruz contratou diretores, figurinistas, maquiadores, cenógrafos e outros profissionais dos Estados Unidos, América Latina e Europa. Caiçara, Ângela e Terra é Sempre Terra, os três primeiros longas da empresa, por exemplo, contaram com a participação do argentino Tom Payne na co-direção ou direção.

 

A Vera Cruz não economizou nem na estrutura, nem na produção. Enquanto um filme da Cinédia custava em torno de 800 mil cruzeiros, um da Vera Cruz chegava a quase 8 milhões.

 

Os dois primeiros filmes da Vera Cruz foram os documentários Painel (1950) e Santuário (1950), ambos dirigidos por Lima Barreto. Mais tarde, o próprio Lima Barreto seria premiado no Festival de Cannes por outra produção da companhia: O Cangaceiro.

 

O primeiro longa metragem foi o drama Caiçara, de 1950. Dirigido pelo italiano Adolfo Celi, tinha Eliane Lage, Mario Sérgio, Célia Biar, Cacilda Becker, Renato Consorte e Walter Avancini no elenco.

 

Um dos mais famosos astros da empresa foi o comediante paulista Amácio Mazzaropi, conhecido apenas como Mazzaropi. Lançado em 1952 pela própria Vera Cruz, o primeiro filme da carreira de Mazzaropi foi Sai da Frente.

 

O filme mais conhecido da Vera Cruz foi O Cangaceiro. Com direção de Lima Barreto, ele foi lançado em 1953. O Cangaceiro ganhou os prêmios de melhor filme de aventura e melhor trilha sonora do Festival Internacional de Cannes, na França. A premiação valeu-lhe fama mundial. Com o sucesso, ele foi lançado em 80 países. Uma curiosidade interessante: O Cangaceiro contou com a participação de Adoniran Barbosa no elenco e o grupo musical Demônios da Garoa na trilha sonora.

 

Lançado em 1951, Terra é Sempre Terra é o segundo filme mais premiado da Companhia Vera Cruz. Com Marisa Prado, Mário Sérgio e Ruth de Souza no elenco, ele foi escolhido pelo menos duas vezes como melhor filme.

 

O último filme da Vera Cruz foi São Paulo em Festa, um documentário dirigido por Lima Barreto, em 1954. Ele retrata as comemorações pelo quarto centenário da cidade de São Paulo.

 

Endividada até o pescoço, a Vera Cruz teve que entregar até seus bens como garantia. Franco Zampari foi obrigado a se afastar da empresa. Como principal credor, o Banespa (Banco do Estado de São Paulo, recentemente vendido para o espanhol Santander) nomeou Abílio Pereira de Almeida para gerenciar a companhia, dessa vez com o nome de Brasil Filmes. A Brasil Filmes lançou mais sete filmes usando as estruturas da Vera Cruz.

 

Outro fator que contribuiu para o fim da empresa foi a concentração da distribuição. Eram os distribuidores que geralmente ficavam com a maior parte (60%) da arrecadação.

 

Abandonados durante anos, os estúdios da Vera Cruz foram alugados em várias ocasiões para a produção de diversos filmes e comerciais de TV. Transformaram-se em pavilhão de exposições e por pouco em museus. A prefeitura de São Bernardo do Campo vem atuando para transformá-los em centro cultural e alugá-los para o cinema e a TV.

 

Além de Mazzaropi, os estúdios da Vera Cruz contou com os seguintes atores em seu cast: Renato Consorte, Eliane Lage, John Herbert, Vicente Leporace, Tônia Carrero, Paulo Autran, Ziembinsky, Alberto Ruschel, Marisa Prado, Anselmo Duarte, Célia Biar, Eva Wilma e Adoniran Barbosa, entre outros. O ator com maior número de participações em filmes da Vera Cruz foi Renato Consorte.

 

Alguns filmes da Vera Cruz: Caiçara, Sinhá Moça, Passionata, Ângela, Terra é Sempre Terra, Na Senda do Crime, Floradas na Serra, O Cangaceiro, Tico-Tico no Fubá e Uma Pulga na Balança.

 

Fontes: Wikipédia, Nosso Século, Guia do Estudante.

 

FATOS CURIOSOS SOBRE A HISTÓRIA E A PROGRAMAÇÃO DA TV BANDEIRANTES

A TV Bandeirantes, chamada atualmente de Band, é uma emissora de TV aberta do Grupo Bandeirantes de Comunicação, do qual também fazem parte a rádio BandNews FM, a BandNews TV, o jornal Metro e o jornal Primeira Mão, além de outros veículos. Descubra alguns fatos e curiosidades sobre a sua história e sua programação.

 

O Grupo Bandeirantes foi fundado pelo empresário de origem síria João Jorge Saad quando este passou a administrar a Rádio Bandeirantes, que pertencia a seu sogro, Adhemar de Barros (governador do estado de São Paulo por duas ocasiões).

 

João Saad não só ampliou o negócio da rádio como inaugurou a sua própria emissora de TV, a Rede Bandeirantes, em 13 de maio de 1967.

 

O Grupo Bandeirantes é atualmente presidido pelo empresário João Carlos Saad, filho do seu fundador.

 

A primeira novela exibida pela nova emissora foi Os Miseráveis, uma adaptação da obra do escritor francês Victor Hugo. O primeiro telejornal chamava-se Titulares da Notícia, uma versão televisiva de um programa de notícias da rádio Bandeirantes.

 

A novela de maior sucesso foi Os Imigrantes, de 1981, de Benedito Ruy Barbosa (o mesmo autor de Pantanal, exibida pela Rede Manchete, e Terra Nostra, pela Rede Globo). A emissora também levou ao ar folhetins como Cavalo Amarelo, Meu Pé de Laranja Lima, A Deusa Vencida e Cara a Cara.

 

Com mais de 300 capítulos, a novela Os Imigrantes é a terceira maior novela da história da televisão brasileira, atrás apenas de Redenção (TV Excelsior) e O Machão (Rede Tupi).

 

Com 212 metros de altura, a torre da Band é a maior torre de televisão da América Latina. Fica em São Paulo, a poucos metros da esquina da avenida Paulista com a rua da Consolação.

 

Um dos mais antigos programas da emissora é o Canal Livre, um talk-show no estilo debate exibido semanalmente no final de noite. Ele entrou no ar pela primeira vez em 1980.

 

A Band participou do grupo de emissora que exibiram a primeira transmissão em cores da história da televisão brasileira: a Festa da Uva de Caxias do Sul, RS, em 1972.

 

Um dos programas que permaneceu mais tempo no ar foi o Clube do Bolinha, com o apresentador Edson Cury, que durou de 1974 a 1994.

 

Um dos mais longevos foi o Show do Esporte, com o apresentador Luciano do Valle, com 10 horas de duração. Em virtude da quase interminável programação esportiva (que incluía a transmissão de jogos em diversas modalidades), a emissora adotou nos anos 80 o slogan "O Canal do Esporte".

 

Quando foi inaugurada, a TV Bandeirantes tinha um coelhinho como mascote.

 

O menor título de um programa de televisão brasileiro foi H, apresentado por Luciano Huck e exibido pela Bandeirantes na década de 1990.

 

Em 1969, a emissora sofreu um incêndio que destruiu quase todas as suas instalações. Grande parte do seu patrimônio virou cinzas. Coincidência ou não, a Record e a Globo também sofreram incêndios nesse mesmo ano.

 

A Bandeirantes foi a primeira emissora de TV a realizar um debate para a presidência da República, em 1989. Foi também a segunda a promover um debate para o governo do estado de São Paulo.

 

Uma das apresentadoras mais conhecidas da TV brasileira é Marília Gabriela (lembrando que ela atuou como atriz em diversas novelas). Na Band, ela apresentou os programas Marília Gabi Gabriela, Cara a Cara e Jornal Bandeirantes. O Cara a Cara era um talk show em que os convidados respondiam inúmeras perguntas da apresentadora, muitas no estilo "pingue-pongue".

 

O CQC (Custe o Que Custar) foi um dos programas humorísticos de maior sucesso da história da emissora. Apresentado inicialmente por Marcelo Tas, ele ajudou a revelar humoristas como Danilo Gentili, Rafinha Bastos, Oscar Filho, Rafael Cortez, Felipe Andreoli e Marco Luque. Um dos mais bem sucedidos foi Danilo Gentili, que hoje apresenta o talk-show The Noite, no SBT.

 

A versão brasileira do reality-show culinário MasterChef foi um dos maiores sucessos de audiência da emissora dos anos 2010. Comandado pela apresentadora e jornalista Ana Paula Padrão e com os chefs Erick Jacquin, Paola Carosella e Henrique Fogaça como jurados, ele movimentou as redes sociais durante os últimos episódios. Teve cinco temporadas até 2018 e, no que depender dos anunciantes, contará com muitas outras. Em 2015, a emissora apresentou uma versão infantil do programa, o MasterChef Júnior.

 

Apresentado por Amaury Jr., o programa Flash estreou na TV Gazeta de São Paulo. Foi, no entanto, na TV Bandeirantes que ele ganhou maior espaço e projeção. Amaury permaneceu por quase 20 anos na emissora. Atualmente, possui um programa similar na Rede TV.

 

Outro programa longevo é o matinal Dia a Dia, com quase 30 anos de estrada. O Dia a Dia já foi apresentado por Ney Galvão, Blota Jr., Olga Bongionvanni, Lorena Calábria e Silvia Poppovic. Atualmente, tem Daniel Bork como apresentador.

 

O programa jornalístico Brasil Urgente estreou em 2001, com apresentação de Roberto Cabrini. A partir de 2003, passou a ser comandado por José Luís Datena, que permaneceu até 2018. Dizem que foi Datena quem primeiro chamou a emissora de Band.

 

A Band foi a primeira emissora a exibir uma novela turca no Brasil. Exibida de segunda a sábado após o Jornal da Band, a novela Mil e Uma Noites fez tanto sucesso que levou a emissora a importar outra produção daquele país logo em seguida. A audiência de Fatmagül - A Força do Amor foi ainda maior.

 

O humorístico Pânico na Band foi trazido da Rede TV, onde era chamado de Pânico na TV. O formato e o elenco foram mantidos, o que garantiu a sua audiência.

 

Entre os apresentadores que já passaram pela emissora, vale lembrar de Hebe Camargo, Luciano Huck, Flávio Cavalcanti, Chacrinha, Lilian Witte Fibe, Doris Giesse, Silvia Poppovic, Patrícia Maldonado, Gilberto Barros e Joelmir Beting.

 

Fontes: Wikipédia, Band.com, UOL, Almanaque da TV.