quinta-feira, 3 de setembro de 2020

10 CURIOSIDADES SOBRE OS PEQUENOS E INCÔMODOS PIOLHOS


Você sabia que existem centenas de espécies de piolhos? Sabia também que piolhos preferem os cabelos das crianças? E que durante a viagem para o Brasil, a família real portuguesa teve que lidar com uma infestação de piolhos? Veja nas linhas abaixo alguns fatos curiosos sobre esses pequenos mas incômodos insetos.

 

Piolhos são insetos pequenos da ordem Phthiraptera, com 0,5 a 8 milímetros de comprimento. Entre os mais conhecidos parasitas do reino animal, eles se alimentam de penas, restos de pele, sangue e secreções diversas – lembrando que alguns se alimentam de outros parasitas.

 

Acredite se quiser, mas existem centenas de espécies de piolhos, com o detalhe de que só no Brasil foram descobertas 900. Os mais conhecidos são os que se alimentam de sangue humano.

 

A fêmea de piolho que infecta humanos coloca de 150 a 300 ovos/lêndeas de uma vez. Com apenas 0,8 milímetros, a lêndea demora 14 dias para se transformar em piolho.

 

A coceira que sentimos é resultado da picada do piolho, que ingere parte do nosso sangue e deixa um pouco de saliva no local. Detalhe: piolhos são quase transparentes, mas adquirem a cor castanha depois da ingestão dw sangue.

 

A coceira é geralmente percebida após a picada. Isso ocorre porque a saliva do piolho é anestésica e impede que a gente sinta a picada no momento em que ela ocorre.

 

Como não voam como os mosquitos, nem pulam como as pulgas, os piolhos passam de uma pessoa para outra através de roupas, bonés e pentes.

 

Piolhos dependem bastante do hospedeiro para sobreviver. Seu ciclo de vida é de cerca de 60 dias, que muda para 48 horas sem o corpo do hospedeiro.

 

Eles gostam de cabelos de crianças porque são finos. São comuns em meninos e meninas em idade escolar porque, ao contrário dos adultos, eles costumam compartilhar bonés, pentes e travesseiros.

 

A melhor forma de se livrar do piolho ainda é através do pente fino. Incline a cabeça da criança sobre um pano branco e passe o pente até os piolhos caírem. O vinagre serve para se livrar das lêndeas, e o ideal é que fosse passado com um algodão.

 

Conta-se que ao desembarcar pela primeira vez no Brasil, quase toda a comitiva da família real portuguesa usava perucas e turbantes para disfarçar os cabelos curtos. Aquilo chamou a atenção das mulheres do Rio de Janeiro que, passaram a copiar a moda das recém-chegadas. O que elas não sabiam é que aqueles cabelos curtíssimos (e calvícies, pois alguns rasparam totalmente a cabeça) era resultado de uma epidemia de piolhos na comitiva.

 

Fontes: Wikipédia, Guia dos Curiosos, Pais & Filhos.

 

 

18 CURIOSIDADES E FATOS RELEVANTES SOBRE O NOSSO AMADO FUSCA


O Fusca foi o primeiro carro fabricado pela empresa automobilística alemã Volkswagen. Seu nome original era KDF – Kraft Durch Freude, que significa "Força Através da Alegria". Ele chegou ao Brasil no começo dos anos 1950, e talvez para fazer história. Conheça algumas curiosidades e fatos relevantes sobre esse verdadeiro mito de quatro rodas.

 

O primeiro protótipo do Fusca foi produzido por Ferdinand Porsche, fundador da marca de automóveis esportivos Porsche. Quem deu o aval para a produção foi ninguém menos que o ditador Adolf Hitler.

 

A pedido de Hitler, engenheiros alemães desenvolveram novos tipos de automóveis para ajudar nos esforços de guerra nazistas. Um deles se chamava Schwimmwagen e era uma espécie de fusca anfíbio.

 

O primeiro lote de Fuscas chegou ao Brasil em 1950. Fabricadas na Alemanha, todas as 30 unidades foram importadas pela família Matarazzo.

 

Os primeiros Fuscas produzidos no Brasil não eram montados pela Volkswagen, mas por uma empresa chamada Brasmotor, que importava as peças.

 

Foi a bordo de um Fusca preto que o ex-presidente Juscelino Kubistchek inaugurou a primeira fábrica da Volkswagen no Brasil, em 1957.

 

O Fusca é o automóvel que ficou mais tempo em produção no mundo todo. Os primeiros protótipos foram fabricados em 1934 e os últimos, em 2003. O último modelo foi produzido no México. O problema é que ele está prestes a perder esse posto para o Toyota Corolla.

 

Você sabe quantas peças são necessárias para a produção de um Fusca? Acredite, dependendo do modelo, são de 5 mil a 7 mil peças.

 

Quer remover o motor do Fusca? Basta soltar (apenas!!) quatro porcas que o fixam ao câmbio. O motor do carrinho não possui suportes próprios.

 

Por falar nisso, você sabia que o Fusca foi um dos poucos modelos de automóvel na história que nunca sofreu nenhum recall?

 

O Fusca é o carro fora de linha mais emplacado do Brasil.

 

O nosso Fusca é chamado em Portugal de Carocha. Já nos Estados Unidos, ele é popularmente conhecido como Beetle. Veja outros nomes ao redor do mundo:

Boble (Noruega)

Volta (África do Sul)

Kodok (Indonésia)

Brouki (República Tcheca)

Peta (Bolívia)

Baratinha (Cabo Verde)

Cucarachita (Guatemala e Honduras)

Escarabajo (Venezuela)

Garbus (Polônia)

 

O Fusca foi protagonista de um filme dos estúdios Disney chamado Se Meu Fusca Falasse (The Love Bug, em inglês), de 1968. O filme teve uma nova versão em 2005 intitulada Herbie – Meu Fusca Turbinado. Aliás, o nome do Fusca era Herbie.

 

O Fusca voltou a ser produzido em 1993 no Brasil a pedido do ex-presidente Itamar Franco, que concedeu incentivos fiscais. Só houve um problema: a vendas não deslancharam e a Volkswagem foi obrigada a interromper a produção em 1996.

 

Segundo a Federação Brasileira de Veículos Automotores, existem 76 clubes de Fusca no Brasil, a maioria na região Sudeste.

 

O cantor Almir Rogério estourou nas paradas de sucesso brasileiras com uma música chamada Fuscão Preto. O hit foi gravado em espanhol e inglês e até inspirou um filme com ninguém menos que a apresentadora Xuxa no elenco.

 

A pecinha responsável por esguichar água no para-brisa do Fusca era continuamente roubada nos anos 60 para… acredite se quiser, servir de anel! A moda do anel Brucutu (era assim que ele era chamado) foi inspirada por Roberto Carlos e pela turma da Jovem Guarda.

 

O apelido Fusca nasceu da dificuldade do brasileiro de pronunciar Volks. Ele pronunciava o V com som de F, ficando Folks, que a sabedoria popular entendeu como Fusca.

 

O sucessor do Fusca é o New Beetle, carro que conseguiu fazer um enorme sucesso de vendas nos Estados Unidos e em diversos países.

 

Você sabia que 20 de janeiro é Dia Nacional do Fusca?

 

15 CURIOSIDADES SOBRE A IRRESISTÍVEL CIDADE DE VENEZA

Vista de Veneza

Veneza é uma das principais cidades turísticas da Itália, com milhões de turistas todos os anos. Com sua gôndolas, prédios históricos e peças decorativas em vidro. Veja algumas curiosidades bastante interessantes sobre essa maravilhosa cidade e suas principais atrações.

 

Veneza é uma cidade do Vêneto, uma região localizada no nordeste da Itália. O Vêneto é a quarta região mais povoada do país. Fica perto das fronteiras da Eslovênia e da Áustria.

 

Além do italiano, a população fala o vêneto, um dialeto de origem latina.

 

Veneza foi por mais de mil anos capital da República de Veneza – ou Sereníssima República de Veneza, como era assim chamada –, uma república independente do restante da Itália. A sua maior fonte de renda foi durante muito tempo o comércio marítimo com o oriente.

 

Veneza é formada por 117 ilhas, que são recortadas por 115 canais com 409 pontes.

 

A cidade afundou quase 23 metros nos últimos 100 anos. Com isso, aumentaram as enchentes e os problemas por elas provocados. Em certas épocas, turistas e locais são obrigados a caminhar com água até os joelhos.

 

Veneza é uma das cidades globais mais vulneráveis à elevação do mar. Se ocorrer uma elevação brusca dos oceanos, ela simplesmente pode desaparecer sob o mar Adriático. Outras cidades ameaçadas ao redor do mundo são a norte-americana Nova Orleans, a tailandesa Bangkok e a holandesa Roterdã.

 

A população veneziana diminuiu bastante nos últimos anos. Se continuar assim, a tendência é que em 2030 ela seja habitada apenas por turistas.

 

Por falar em turistas, você sabia que ela recebe 60 mil visitantes por dia?

 

Além das famosas gôndolas, os canais são cortados por barcos particulares de todos os tamanhos. Existem até barcos-ônibus e táxis aquáticos, que percorrem diversas ilhas de Veneza.

 

Uma das ilhas mais famosas de Veneza é Murano. Com cerca de 50 mil habitantes, Murano é conhecida graças aos requintados trabalhos em vidro. Uma das maiores atrações é o Museu do Vidro, onde os visitantes podem admirar peças feitos pelos artesãos da ilha ao longo dos últimos séculos.

 

Um dos mais antigos e tradicionais carnavais de que se tem notícia é o de Veneza. Acredita-se que ele tenha começado no século XIII. O que mais chama a atenção dos turistas são as máscaras dos foliões. Os brasileiros costumam notar o excesso de roupa dos mascarados, isso porque o carnaval veneziano ocorre durante o inverno europeu.

 

A Praça de São Marcos é, sem dúvida, o local que recebe o maior número de turistas. Não sem motivos. Além de abrigar restaurantes sofisticados e lojas de grife, ela é endereço da Basílica de São Marcos. Construída há mais de mil anos, essa basílica abriga os supostos restos mortais do santo que dá nome ao lugar.

 

A cidade sedia dois eventos mundialmente conhecidos: o Festival de Cinema de Veneza e a Bienal de Arte de Veneza. O prêmio máximo do Festival de Cinema de Veneza é o Leão de Ouro. Ele é mais antigo do que os festivais de Berlim e Cannes.

 

O animal símbolo da cidade é o leão, ou mais precisamente o Leão de São Marcos. Quase todos os souvenires vendidos em Veneza possuem alguma representação dele.

 

Por último, uma dica para quem pretende saber mais sobre a cidade: é possível navegar pelos canais de Veneza através do Google Maps.

 

Fontes: Wikipédia, Mundo Estranho, Viagem e Turismo, Terra, National Geographic, UOL.

 

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

18 CURIOSIDADES DESCONHECIDAS E INTERESSANTES SOBRE O PEQUENO PRÍNCIPE

 


O sucesso do livro O Pequeno Príncipe é tamanho que inspirou dezenas de produtos: filmes, desenhos animados, histórias em quadrinhos, brinquedos e cartões de aniversário. Veja nos tópicos a seguir alguns dados, informações e curiosidades que nós reservamos sobre esse personagem tão querido. Alguns são interessantes.

 

O livro O Pequeno Príncipe foi escrito pelo francês Antoine Marie Jean-Baptiste Roger, conde de Saint-Exupéry ou Antoine de Saint-Exupéry.

 

O jornalista, escritor e aviador Antoine de Saint-Exupéry nasceu em Lyon, em 29 de junho de 1900.

 

Além de O Pequeno Príncipe, escreveu Correio do Sul (1926), Voo Noturno (1931), Terra dos Homens (1939) e Piloto de Guerra (1942). Quase toda a sua obra foi inspirada em sua experiência como aviador.

 

Antoinde de Saint-Exupéry faleceu aos 43 anos durante uma missão aérea. Seu avião desapareceu depois de partir da ilha da Córsega. Os restos da aeronave só foram encontrados décadas depois. O corpo do piloto nunca foi achado.

 

Saint-Exupéry fez diversas escalas no Brasil na época em que trabalhava no correio aéreo. Uma dessas escalas foi em Florianópolis, onde conheceu um pescador que, diante da dificuldade de pronunciar seu nome, chamava-o de “Zeperri”. Inspirado nesse encontro, o filho do tal pescador ergueu uma pousada na praia do Campeche, chamada justamente Zeperri. A pousada conta com um pequeno memorial com pôsteres e gravuras alusivos ao escritor.

 

O Pequeno Príncipe inspirou empresários japoneses a erguer um museu totalmente dedicado ao personagem. Ao nele ingressarem, os visitantes poderão conhecer o asteroide B612 e a praça do acendedor de lampiões, além de um restaurante alusivo ao livro.

 

Na França, existe um parque de diversões d’O Pequeno Príncipe. Além de conhecer o asteroide B612, os visitantes podem curtir um trampolim gigante, fazer passeios de balões e até conhecer um modelo de avião idêntico ao utilizado por Saint-Exupéry durante a carreira de aviador.

 

Acredite se quiser, mas apesar do autor ser francês, o livro foi publicado inicialmente nos Estados Unidos. Ele foi escrito durante um exílio do autor nesse país.

 

O Pequeno Príncipe só saiu na França dois anos depois de ser lançado nos Estados Unidos.

 

As ilustrações do livro original foram também feitas pelo próprio Saint-Exupéry. Por sinal, são as mesmas ilustrações da edição publicada durante décadas no Brasil pela editora Agir.

 

A aparência do principezinho nessa ilustrações pode ter sido inspirada no próprio autor, que tinha cabelos loiros e encaracolados na infância. Por sinal, o pequeno Antoine Marie era chamado por amigos e familiares de Rei Sol.

 

Em Portugal, o título do livro é O Principezinho.

 

Com versões em 243 línguas e dialetos, O Pequeno Príncipe é a terceira obra literária mais traduzida do mundo.

 

Ele foi considerado na França como o melhor livro do século XX. É também o livro mais lido em língua francesa.

 

Lançada em 1952, a primeira edição brasileira foi traduzida pelo monge dom Marcos Barbosa, da Academia Brasileira de Letras.

 

A obra ganhou três versões para o cinema, uma em 1967, outra em 1974 e outra em 2015. Esta última foi, aliás, quase totalmente feita com técnicas como stop motion.

 

É provável que a raposa sábia do livro tenha sido inspirada num feneco, uma espécie de raposa típica do Saara. Saint-Exupéry cruzou com uma raposa dessas quando sofreu um acidente aéreo e esperou durante dias para ser resgatado nas areias escaldantes do deserto.

 

A rosa do principezinho pode ter sido inspirada na esposa do autor, Consuelo de Saint-Exupéry. Ela era natural de El Salvador, um país com muitos vulcões.

 

Fontes: Wikipédia, Deutsche Welle, O Estado de S. Paulo, Literatortura.com, UOL.

 

25 FATOS ESTRANHOS E CURIOSIDADES SOBRE A PENA DE MORTE NO MUNDO


 

Você sabe onde a pena de morte é ainda praticada? Sabe quais os tipos de execuções mais comuns hoje em dia? E quais os tipos mais bizarros? Confira as respostas nas próximas linhas e descubra mais algumas curiosidades sobre a pena de morte ao redor do mundo.

 

A pena de morte ainda é praticada em cerca de 90 países. China, Arábia Saudita, Índia, Ruanda, Irã, Egito, Estados Unidos, Bielorrússia, Vietnã, Taiwan, Afeganistão e Jordânia são alguns deles. Os campeões em número de prisioneiros executados são China, Estados Unidos e Irã.

 

As formas de execução mais comuns hoje em dia são o fuzilamento, a morte em cadeira elétrica, a decapitação, o enforcamento e o apedrejamento.

 

Apesar de serem largamente utilizadas no passado, as execuções por precipitação, empalação, retalhamento, fogueira e guilhotina foram abandonadas. A guilhotina, por exemplo, foi usada na França até o ano de 1981.

 

A morte na fogueira foi utilizada principalmente no Ocidente durante a Idade Média e início da Moderna. Era o tipo de execução preferido da Santa Inquisição. Os executados mais conhecidos são a francesa Joana D’Arc e o italiano Giordano Bruno.

 

Os historiadores acreditam que 50 mil pessoas (a maioria mulheres, cabe aqui ressaltar) tenham sido condenadas à fogueira por suspeita de bruxaria, pacto com o diabo e até por “lançar mau-olhado” em regiões da Alemanha, Suíça, Polônia, Dinamarca e Inglaterra.

 

A morte por estripamento foi bastante utilizada na época da Santa Inquisição. O condenado tinha o ventre rasgado e seus órgãos retirados um por um.

 

Outro tipo de pena de morte bizarra é a fervura. Como o próprio nome dá a entender, o condenado era mantido em óleo ou água fervente até a morte. Execuções assim foram utilizadas durante a Idade Média.

 

O esquartejamento era também comum na Idade Média. O condenado tinha os braços amarrados numa árvore e as pernas em cavalos, que eram atiçados a andar até arrancar as pernas e os órgãos da vítima.

 

A crucificação era a pena preferida dos romanos. Os condenados eram crucificados e abandonados na cruz até apodrecerem ou serem devorados por aves carniceiras. Casos como o de Jesus, que foi sepultado após a morte, eram raríssimos.

 

A morte por precipitação foi largamente utilizada na América pré-colombiana, principalmente em rituais de sacrifício. As vítimas eram jogadas de um penhasco. Mas há casos recentes de execução por precipitação no Iraque e no Irã.

 

A execução por degola era comum em várias culturas. Uma delas foi a mochica – um povo que viveu no atual território do Peru. Os mochicas praticavam a degola ritual. O condenado, geralmente um guerreiro, tinha a garganta cortada e o sangue recolhido em um recipiente e bebido pelos sacerdotes.

 

O guilhotinamento foi bastante comum durante a Revolução Francesa, no final do século XVIII. A morte do condenado era quase instantânea. Os mais famosos executados foram o rei Luiz XVI, a rainha Maria Antonieta e os revolucionários Danton e Robespierre. Consta que 40 mil pessoas foram guilhotinadas durante o período do Terror.

 

A execução por “esmagamento por elefante” pode ser muito incomum e estranha, mas é praticada em países do Sudeste Asiático como Indonésia. Trata-se de uma execução bem simples: o réu tem a cabeça esmagada pela pata do elefante. Um brasileiro quase foi condenado a esse tipo de morte na Indonésia.

 

Ainda existe pena de morte no Brasil, embora tal punição se aplique em um único caso: crimes militares em época de guerra.

 

O adultério pode ser punido com a pena de morte em diversos países. No Afeganistão, Arábia Saudita, Irã, Nigéria, Paquistão e Sudão o adúltero pode ser morto por apedrejamento.

 

O método de execução mais comum hoje em dia é o fuzilamento, seguido do enforcamento e do apedrejamento.

 

O método da cadeira elétrica é utilizado apenas em alguns estados norte-americanos. A vítima é executada com uma descarga de cerca de 2.000 volts.

 

Outro tipo de execução empregado nos Estados Unidos é a injeção letal. Após ser amarrado numa espécie de maca, o condenado recebe uma injeção de substâncias paralisantes (como o cloreto de potássio, brometo de pancurônio e tiopentato de sódio), morrendo por interrupção dos batimentos cardíacos.

 

Não existe estatísticas oficiais – e nem haverá –, mas, segundo a imprensa internacional, a China é o país que mais executa prisioneiros no mundo. Mais de 10 mil pessoas podem ter sido executadas somente no ano de 2003.

 

O único país europeu que ainda aplica a pena capital é a Bielorrússia – uma das ex-república pertencentes à União Soviética.

 

Pesquisas recentes demonstraram que quase metade dos brasileiros são a favor da pena de morte. Os brasileiros totalmente favoráveis somam 31% e os parcialmente à favor, 15%.

 

Na Arábia Saudita, diversos “crimes” são passíveis de morte: homossexualismo, bruxaria, tráfico de drogas, estupro, adultério, homicídio, blasfêmia contra o Alcorão e o profeta Maomé etc.

 

A Bíblia prevê a pena de morte para diversos atos (ou crimes, no entender dos antigos hebreus): adultério, zoofilia, incesto, homossexualismo, assassinato, sequestro, prostituição, idolatria, profanação sabática, blasfêmia, feitiçaria, amaldiçoamento dos pais e estupro.

 

Algumas personalidades condenadas à morte: Joana D’Arc (heroína francesa condenada à fogueira), Giordano Bruno (filósofo italiano morto na fogueira), Joaquim José da Silva Xavier (o Tiradentes, condenado à forca), Joaquim da Silva Rabelo (religioso e político brasileiro - conhecido como Frei Caneca - foi condenado à morte por fuzilamento), Saddam Hussein (ex-ditador iraquiano, morto na forca), Luiz XVI (rei francês morto na guilhotina), Maria Antonieta (rainha francesa morta por guilhotinamento), Nicolau II (czar russo, morto por fuzilamento com a família), Sócrates (filósofo grego, morto por envenenamento), Jesus de Nazaré (condena à crucificação), Nicolau Ceaucescu (ex-presidente da Romênia, morto por fuzilamento), Pedro (apóstolo cristão, morto na cruz), Benito Mussolini (ex-ditador italiano, supostamente morto por fuzilamento).

 

CONHEÇA 60 GÍRIAS E EXPRESSÕES POPULARES NO UNIVERSO FUNK


O funk carioca é um gênero musical oriundo da periferia da cidade do Rio de Janeiro. É diferente do funk norte-americano, que teve a soul music como uma das suas principais influências. Sua base veio do miami bass (estilo conhecido por usar uma batida continuada das caixas de ritmo), do rap e do free style (gênero surgido a partir da mistura de estilos como blues e house). Surgiu entre o final dos anos 70 e início dos 80. Com o passar do tempo, tomou as periferias de outras grandes cidades. Originou subgêneros como o funk melody, funk ostentação, funk ousadia, proibidão e new funk.

Entre os principais ídolos do funk e seus subgêneros, vale lembrar de Bonde do Tigrão, Mister Catra, MC Guimê, Sabrina Boing Boing, Tati Quebra-Barraco, MC Daleste, Naldo, Ludmilla, MC Gui e MC Pikachu.

Os funkeiros, como são chamados os fãs do gênero, utilizam gírias próprias. Enquanto a maioria é conhecida do restante dos brasileiros, outras são usadas apenas no universo funk. Algumas estão restritas ao Rio de Janeiro; outras a São Paulo.

Conheça a seguir algumas das gírias mais conhecidas do universo funk carioca:

 

Abalar causar boa impressão;

Bolado – surpreso, perplexo, nervoso, revoltado;

Bombando – fazendo sucesso, sendo divertido. Ex: “A festa está bombando”;

Bonde – conjunto de amigos da mesma comunidade ou grupo de dança;

Bucha – pessoa inconveniente, safada;

Cachorra – vadia;

Caô – problema, mentira;

Cê é louco – o mesmo que “que legal”, “que da hora”;

Chapa quente – pessoa perigosa, lugar ou pessoa que “está fervendo”, lugar de clima agitado, pessoa que põe uma festa para ferver;

Colar com – andar junto de;

Conspirar – agir com falsidade, ser falso com os amigos;

Cortar na mão – roubar a namorada de alguém;

Dar uma moral – dar uma ajuda, incentivar;

Demorô – o mesmo que “é isso aí”, fechado, combinado;

Fazer a união – juntar as comunidades;

Ferro – arma;

Incorporar – “baixar o diabo”, acesso de fúria;

Irado – o mesmo que “legal prá caramba”, muito legal;

Já é – o mesmo que “é isso aí”, “concordo”;

Mala – pessoa chata;

Maneiro – legal;

Mascarado – pessoa falsa;

Mel – coisa boa;

Mercenária – o mesmo que “Maria Gasolina”, mulher interesseira;

Milgrau – muito quente, muito calor;

Morô? – Entendeu?

Nave – carro de luxo;

Ninguém merece – chatear;

Novinha – garota muito jovem, adolescente;

No sapatinho – pessoa quieta, que fica no seu lugar;

Osso da borboleta – estar numa situação desfavorável;

Pancadão – batida do funk carioca;

Parça – parceiro, aliado;

Passar o rodo – atacar;

Patrão – sujeito que tem muito dinheiro (e conquistado de forma honesta);

Playboy – sujeito que tem dinheiro (o mesmo que “filhinho de papai”);

Pisante – tênis;

Popozuda – mulher com a bunda grande;

Presepeiro – pessoa que não cumpre o que prometeu;

Puxar o bonde – formar uma rodinha no baile, “puxar uma galera”;

Quebrada – vila, bairro, cidade;

Ralar – é muito usado como trabalhar muito, mas também significa desaparecer;

Recalcado – invejoso;

Recalque – que causa inveja;

Resenha – legal, engraçado;

Responsa – confiável, honesto;

Rolê – andar sem programação, “dar umas voltas”;

Sangue bom – “gente boa”, pessoa honesta;

Style – bem vestido, bem trajado;

Tá de boa – “você está bem?”;

Tá dominado – estar tudo sob controle;

Top – o mesmo que estar no topo, “da hora”;

Tá ligado? – o mesmo que “tá entendendo?”;

Terror – pessoa boa naquilo que faz;

Tô só o pó da rabiola – o mesmo que “estou cansado”;

Treta – problema;

Trombar – se encontrar com outra pessoa;

Vai que cola – vai que dá certo;

Vida Loka – que faz loucuras, que mantém um estilo de vida “louco”, metido a bandido;

Veneno – bebida alcoólica;

 

Fontes: R7, Dicionário Informal, Funk.blog, Wikipédia.

 

 

terça-feira, 1 de setembro de 2020

16 CURIOSIDADES SOBRE AS PROFECIAS E A FIGURA DE NOSTRADAMUS

 


O francês Michel de Notre-Dame (ou Nostradamus, em latim) nasceu na cidade de Saint-Rémy-de-Provence, em 1503 e faleceu em Salon-de-Provence, em 1566. É conhecido até os dias atuais em virtude de suas profecias que, segundo seus seguidores, preveem a Terceira Guerra Mundial. Confira nas próximas linhas algumas curiosidades a seu respeito, bem como sobre suas profecias.

 

Nostradamus estudou medicina na Universidade de Montpellier, onde se tornou conhecido como um jovem brincalhão e de memória prodigiosa.

 

Em virtude de uma epidemia de peste negra, perdeu a primeira esposa e os dois filhos. Apesar de trabalhar atendendo pacientes com a doença em outras regiões da França, ele nada conseguiu fazer para salvar a família.

 

Passados dez anos da morte de sua família, casou-se com uma rica viúva chamada Anne Ponsarde, com quem teve mais seis filhos.

 

Foi nessa época que aumentou o interesse do médico Michel de Notre-Dame por astrologia e ocultismo. Ele montou um estúdio que continha astrolábio, recipiente de vidro arredondado (inspirado em modelos de oráculos) e “espelhos mágicos”.

 

Geralmente estimulado por algum tipo de planta enquanto olhava para a água e para o fogo, Nostradamus fazia a maior parte das suas previsões à noite. Durante o dia, costumava atender pessoas em busca de orientação.

 

O primeiro almanaque anual com as suas previsões só foi publicado anos depois do início das experiências com conhecimentos ocultos. As Centúrias, seu principal trabalho, foi publicado em 1555.

 

As Centúrias são assim chamadas por se tratar de um conjunto de cem quadras (estrofes de quatro versos). Existem em torno de mil dessas quadras divididas em centúrias. Expressam-se em linguagem cifrada, intencionalmente obscura, sujeita a mais de uma interpretação.

 

Consta que Nostradamus escrevia suas profecias em linguagem simbólica por receio da Santa Inquisição, que perseguia a prática do ocultismo e condenava a astrologia. Torturas e condenações à morte cruéis eram práticas comuns durante a perseguição religiosa perpetrada pela Igreja Católica.

 

A popularidade dos seus almanaques abriu as portas de Nostradamus para a nobreza, tornando-o conselheiro de reis e rainhas. Uma de suas maiores admiradoras teria sido a rainha Catarina de Médici.

 

Entre as personalidades cuja existência teria sido supostamente prevista por Nostradamus constam Napoleão Bonaparte, Adolph Hitler e John Kennedy. Dizem, inclusive, que ele teria previsto o assassinato de Kennedy.

 

Os especialistas em Nostradamus afirmam que, além da morte de John Kennedy, ele teria antecipado eventos como a Revolução Francesa, a ascensão de Napoleão Bonaparte, a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial e o fim da União Soviética. Há quem acredite que os atentados terroristas de 11 de Setembro também tenham sido previstos pelo vidente.

 

Dizem que a destruição da cidade japonesa de Hiroshima foi provavelmente prevista nessas palavras retiradas das Centúrias: “Será encerrado fogo vivo, morte escondida/dentro de balões espantosamente horríveis/À noite, a cidade naval será reduzida a pó/A cidade em chama, o inimigo indulgente”.

 

Os adeptos do fim do mundo acreditavam piamente numa profecia que anunciava a chegada da Terceira Guerra Mundial em 1999. Segundo os versos “centurianos”, “No ano de 1999, sétimo mês/Do céu virá um grande rei do terror/Ressuscita o grande Rei de Angoulmouis/Antes de depois Marte reina pela felicidade”. Angoulmouis seriam provavelmente chineses e Marte (deus da guerra na mitologia) simbolizaria a morte. Ou seja, a Terceira Guerra seria um conflito envolvendo a China que começaria em 1999.

 

O que pouca gente sabe é que Nostradamus era especializado em patisserie, a confeitaria francesa. Suas receitas conquistaram a nobreza e o papado europeu. A geleia de marmelo chegou a receber elogios até do núncio papal – uma espécie de embaixador do Vaticano – que chegou a qualificá-la como “doçura celestial”. Os bolinhos de marzipã tinha como principal fã a rainha Catarina de Médici.

 

Uma das receitas mais exóticas do confeiteiro Nostradamus era uma geleia de flores, que levavam 900 rosas como ingredientes.

 

Nostradamus teria morrido aos 62 anos, em julho de 1566. Seu corpo encontra-se atualmente na capela de Nossa Senhora da igreja colegial de Saint-Laurent, em Salon-de-Provence.

 

A casa onde o profeta passou seus últimos anos em Salon-de-Provence foi convertida em museu. Estudiosos da sua obra e curiosos podem conhecê-la através de uma visita guiada de 40 minutos.

 

Fontes: Wikipédia, Guia do Estudante, Super Interessante, InfoEscola, Inexplicado – A Realidade Além da Mente e do Espaço.