sexta-feira, 25 de março de 2022

PERSONAGENS, FATOS E TENDÊNCIAS QUE MARCARAM O ANO DE 1981


Um dos eventos mais comentados durante o ano de 1981 foi o casamento do príncipe Charles, da Grã-Bretanha, com a namorada Diana Spencer, conhecida na época como Lady Di.

 

Outro acontecimento que deu muito o que falar foi a tentativa de assassinato do papa João Paulo II, na Praça de São Pedro, no Vaticano. O pontífice foi alvejado por um militante fascista turco chamado Mehmet Ali Agca.

 

O terceiro acontecimento mais falado foi o atentado contra o então presidente norte-americano Ronald Reagan, em Washington. Embora atingido no pulmão, o recém-empossado presidente (fazia pouco mais de três meses que ele tinha assumido o cargo), sobreviveu aos tiros.

 

O quarto foi o atentado terrorista que matou a tiros o presidente egípcio Anwar Sadat, durante uma parada militar na cidade do Cairo. Sadat foi alvo do grupo Jihad Islâmica, que se opunha ao recém-assinado acordo de paz entre Egito e Israel.

 

No Brasil, falou-se bastante do atentado do Riocentro, no Rio de Janeiro. Era para a bomba explodir durante um show em comemoração ao Dia do Trabalho, que reunia milhares de pessoas no local. Ela explodiu dentro do carro onde estavam dois integrantes da extrema direita, que era totalmente contra a Lei de Anistia e abertura política iniciados no governo do ex-presidente Ernesto Geisel.

 

Outro evento comentado à exaustão entre os brasileiros foi o incêndio no edifício Grande Avenida, na avenida Paulista, em São Paulo. O fogo consumiu todos os andares da construção, matando 17 pessoas e ferindo outras 54. A tragédia só não foi maior porque ocorreu num feriado prolongado e havia poucas pessoas no local.

 

As modelos Monique Evans, Xuxa Meneghel, Roberta Close e Luiza Brunet eram as mais famosas e badaladas da época. Luiza Brunet chegou a ser diversas vezes capa da revista semanal Manchete. Devemos lembrar que durante toda a década de 80, ela foi a principal garota propaganda da marca de jeans Dijon.

 

Das personalidades mais citadas nesse ano, vale lembrar do campeão de Fórmula 1 Nelson Piquet, da cantora Rita Lee, da modelo e atriz Brooke Shields (que participou de dois filmes de grande sucesso naquele início de década: A Lagoa Azul e Amor Sem Fim), do ator Tony Ramos, do cantor Almir Rogério e do também cantor Guilherme Arantes.

 

Entre as novelas exibidas em 1981 podemos citar Baila Comigo, Jogo da Vida, Terras do Sem-Fim, Brilhante, O Amor é Nosso e Ciranda de Pedra – 1ª versão. Com Tony Ramos interpretando gêmeos separados no berço, Baila Comigo foi a produção de maior audiência.

 

A TV Bandeirantes levou ao ar uma das novelas de maior audiência da sua história: Os Imigrantes. Com mais de 300 capítulos, ela foi uma das produções mais longas da teledramaturgia brasileira. Foi escrita por Benedito Ruy Barbosa, que anos depois fez Pantanal para a Rede Manchete e Terra Nostra para a Globo. Em seguida, a Band (como a emissora é chamada atualmente) lançou Rosa Baiana e Os Adolescentes.

 

Um dos maiores sucessos da televisão mundial no início dos anos 80 foi o seriado norte-americano Dallas. Exportado para dezenas de países, ele tinha o ator Larry Hagman como vilão da trama (um lembrete: foi Hagman quem interpretou o Major Nelson na série de humor Jeannie é um Gênio). Dallas exibido nas noites de domingo pela Rede Globo.

 

O maior acontecimento da história da TV ocorrido nesse ano: a inauguração da rede norte-americana MTV, especializada em videoclipes. O primeiro clipe a entrar no ar foi Video Killed the Radio Star, do grupo britânico The Buggles. Com a boa acolhida, a MTV foi exportada para mais de 100 país. A filial brasileira foi inaugurada em 1990.

 

A música de abertura da novela Baila Comigo, exibida no horário das 21h pela Rede Globo, foi uma versão instrumental da canção de mesmo nome de Rita Lee. Uma das cantoras de maior sucesso entre a segunda metade dos anos 70 e primeira dos 80 foi justamente Rita, com Lança-Perfume, Banho de Espuma, Baila Comigo, Desculpe o Auê e outras músicas.

 

Outro cantor que estourou nesse período foi Guilherme Arantes, principalmente após a participação no festival de música MPB Shell. Com o sucesso do MPB-80, a Globo resolveu lançar uma nova versão do festival, dessa vez sob o patrocínio da multinacional do setor de petróleo Shell. A grande vencedora foi a música Purpurina, interpretada por Lucinha Lins. Foi uma das maiores vaias da histórias dos festivais, visto que o público preferia Planeta Água, de Guilherme Arantes. 

 

Uma das músicas estrangeiras mais tocadas nas rádios foi Endless Love, interpretada pelos cantores norte-americanos Diana Ross e Lionel Richie. Outra música de grande sucesso foi Bette Davis Eyes, de Kim Carnes. Mas ouvi-se também Perdidos na Selva (de um grupo pop chamado Gang 90 e as Absurdetes, que também participou do MPB-Shell), Clarear (do grupo Roupa Nova, que estouraria com outros hits), Pequenino Cão (Simone) e Fuscão Preto (Almir Rogério).

 

O sucesso de Fuscão Preto transformou o cantor brega Almir Rogério num dos mais conhecidos da música brasileira do começo daquela década. Fuscão Preto chegou a ser adaptada para os cinemas com a então-modelo Xuxa Meneghel num dos papéis principais.

 

Houveram muitos outros modismos além do Fuscão Preto do Almir Rogério: os patins de quatro rodas, os fliperamas, o brinquedo Genius, o robozinho de brinquedo Ar-Tur, a bicleta Monark BMX   e o cubo mágico. Inventado por um húngaro, o cubo mágico virou uma febre mundial entre crianças e adolescentes.

 

Os filmes mais assistidos foram Amor Sem Fim (Endless Love, em inglês), Carruagens de Fogo e Os Caçadores da Arca Perdida. Entre os filmes nacionais, as maiores bilheterias pertenciam a Os Saltimbancos Trapalhões e Os Trapalhões na Guerra dos Planetas. Além de campeão de bilheteria, a produção Pixote - A Lei do Mais Fraco, de Hector Babenco, foi um dos filmes brasileiros mais premiados da década.

 

Os livros mais vendidos: O Analista de Bagé, de Luís Fernando Veríssimo; Não Verás País Nenhum, de Inácio de Loyola Brandão; A Ira dos Anjos, de Sidney Sheldon; O Crepúsculo do Macho, de Fernando Gabeira; Memórias de Adriano, de Marguerite Yourcenar; e Dança Macabra, de Stephen King.

 

Fontes: Wikipédia, Memória Globo, Nosso Tempo, Veja.

 

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

35 FATOS HISTÓRICOS QUE PROVAVELMENTE NÃO TE ENSINARAM NAS AULAS DE HISTÓRIA


Você sabia que os pais do faraó Tutâncamon era irmãos? Sabia que a Muralha da China levou 18 séculos para ser concluída? E que Dom Pedro I não estava legal no dia em que proclamou a independência? Veja essas e outras curiosidades que provavelmente não te ensinaram nas aulas de história.

 

Acredita-se que a cidade mais antiga do mundo seja Jericó, na Palestina. Ela é ocupada desde 9.500 ou 9.000 antes de cristo. Diversas civilizações passaram por lá: gregos, romanos, hebreus, muçulmanos…

 

Os casamentos consanguíneos eram comuns nas famílias reais do antigo Egito. O incesto era normal, assim como os problemas genéticos causados por ele. O faraó Tutancâmon, por exemplo, nasceu da união do faraó Akhenaton com sua própria irmã. Além de uma lábio quase leporino, ele sofria de necrose em um dos pés (foram encontradas muitas bengalas em sua tumba).

 

Ao contrário da crença popular, esqueletos encontrados mostram que os construtores das pirâmides eram realmente egípcios que tinham a confiança do faraó no projeto. Anotações feitas nas pirâmides mostram que eles tinham orgulho desse trabalho e que se dividiam em grupos.

 

O Código de Hamurabi, um conjunto de leis criado na Mesopotâmia pelo rei Hamurabi, continha leis sobre a fabricação de cerveja, além de deveres e direitos dos frequentadores de tabernas.

 

A Muralha da China possui 8.850 quilômetros de comprimento e atravessa nove províncias chinesas. Foi a obra mais demorada da história humana. O último trecho foi erguido em 1568, ou seja, mais de 18 séculos após o início da construção.

 

Não se sabe ao certo quantas pessoas trabalharam na construção da Muralha da China, uma vez que ela durou gerações. Algumas estimativas, no entanto, apontam em torno de 2 milhões de pessoas. Uma observação: é provável que 80% delas tenham morrido na obra.

 

A Fenícia não era um Estado unificado, mas um conjunto de cidades-Estados independentes, com governos próprios. O sistema político também variava de cidade para cidade. As mais conhecidas eram Sidon, Biblos e Tiro. Os fenícios fundaram mais de 300 cidades em torno do mar Mediterrâneo, sendo Cartago a mais famosa.

 

Platão não é um nome, mas um apelido. O verdadeiro nome do filósofo, dramaturgo e escritor grego nascido por volta de 427 antes de Cristo era Arístocles. Na verdade, a palavra “platão” significa “robusto”. Acredita-se que ele tenha sido assim chamado por causa dos seus ombros largos e figura robusta.

 

Aristóteles não era grego, mas macedônio. Foi discípulo de Platão, com quem conviveu durante 20 anos. Em 343 antes de Cristo, foi convidado pelo rei Filipe da Macedônia para ser o tutor de seu filho Alexandre, que mais tarde se tornaria O Grande.

 

Os 300 de Esparta, uma espécie de tropa de elite comandada pelo grego Leônidas, não combateram os persas sozinhos. Foram acompanhados por mais de 7 mil soldados vindos de Esparta e outros cidades gregas, como Corinto e Tebas.

 

O império conquistado pelo macedônio Alexandre, o Grande, só perdia em extensão para o romano, sendo o segundo maior da antiguidade. Começava no norte da Grécia e terminava no que hoje é o norte da Índia. Abrangia territórios atualmente pertencentes a países como Turquia, Líbano, Síria, Iraque, Irã, Paquistão e Afeganistão.

 

Alexandre fundou cerca de 20 cidades que levavam seu nome, sendo a mais conhecida a egípcia Alexandria. Foi nela que viveu a rainha Cleópatra, descendente de um de seus generais. Também foi em Alexandria que surgiram o famoso farol e a imponente biblioteca.

 

Supõe-se que a grande biblioteca de Alexandria tenha surgido com apenas 200 papiros. Em seu apogeu (século 2 antes de Cristo), ela chegou a abrigar 700 mil. Um detalhe: eram todos escrito à mão. Outro detalhe: por lei, quem visitasse a cidade era obrigado a doar uma obra para a biblioteca.

 

Cleópatra, a rainha do Egito, não era apenas a mulher mais rica do Mediterrâneo da sua época (em valores atuais, sua fortuna bateria nos US$ 100 bilhões), mas uma das mais inteligentes. Era versada em política, estratégias militares, astrologia, serviços sacerdotais e, como se não fosse suficiente, falava nove idiomas.

 

De acordo com um grupo de estudiosos alemães, Cleópatra não teria morrido ao ser picada por uma serpente. Ela provavelmente ocorreu poucas horas depois de ingerir um coquetel de venenos, que incluía ópio, acônito e cicuta (a mesma que matou o filósofo Sócrates).

 

Problemas mentais pareciam muito comuns entre os imperadores romanos (Calígula e Heliogábalo são dois exemplos). Os historiadores estão há muito intrigados com isso. Mas pesquisas recentes apontaram uma provável causa: o chumbo. Esse elemento teria afetado a saúde não apenas de imperadores, mas de muitos ricos e poderosos. Eles bebiam água em utensílios e jarras de chumbo, levada até suas vilas por tubulações de chumbo. A quantidade de chumbo na água encanada romana era 100 vezes maior do que na água das nascentes.

 

O imperador Nero não incendiou Roma. Segundo alguns historiadores, ele estava fora da cidade quando a tragédia começou. Assim que soube do que estava ocorrendo, teria voltado às pressas para a cidade. Além disso, Nero foi um dos mais afetados pelo fogo. Perdeu propriedades e teve grande prejuízo financeiro. A imagem de um Nero piromaníaco teria sido provavelmente criada por seus detratores.

 

Nero nunca enviou cristãos para serem devorados no Coliseu. Esse é outro mito sobre o imperador que parece não se sustentar. A explicação: o Coliseu foi construído depois da sua morte. Tudo indica que tenha recebido esse nome em razão da estátua de Nero que existia no local, o Colossus Neronis.

 

A peste negra, epidemia que assolou a Europa no final da Idade Média, foi tão devastadora que 1/3 da população europeia foi dizimada em apenas quatro anos (mais propriamente entre 1347 e 1351).

 

A Guerra dos Cem Anos, entre França e Inglaterra, durou exatos 116 anos. Aliás, ela é conhecida pelos historiadores como a guerra mais longa da história.

 

O “veneziano” Marco Polo não era veneziano. O viajante mais famoso do mundo nasceu na ilha de Korchula, que pertence à Croácia. É que na época do seu nascimento, a região era dominada por Veneza.

 

Ao contrário do que pensam muitos desinformados, o navegador Cristóvão Colombo não era espanhol. Ele nasceu na cidade italiana de Gênova e se chamava originalmente Cristoforo Colombo.

 

Napoleão Bonaparte nasceu na localidade de Ajaccio, na Córsega. Até um ano antes do seu nascimento, essa ilha era controlada pelos italianos. De família italiana, seu nome original era Napoleone di Buonaparte.

 

O corpo de Napoleão passou por uma autópsia algum tempo depois da sua morte. Os legistas confirmaram a suspeita de que o “ex-imperador” tenha morrido de câncer de estômago. Mas... o pênis desapareceu depois do procedimento! Um suposto pênis foi encontrado e leiloado cerca de 150 anos depois por uma casa de leilões de Londres.

 

A esquadra que trouxe a família real portuguesa para o Brasil era composta de oito naus, três fragatas, dois brigues, uma escuna de guerra, uma charrua de mantimentos e mais 20 navios. A todo, ela transportou 1,5 mil pessoas.

 

O nome completo de D. Pedro I era Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.

 

Esqueça aquela imagem de D. Pedro I proclamando a Independência montado num cavalo puro-sangue. Ele viajava num burrico quando parou às margens do córrego Ipiranga em 7 de setembro de 1822. Um detalhe: estava sofrendo de uma diarreia terrível nesse dia.

 

Muitos escravos brasileiros compravam sua liberdade trabalhando como vendedores. Em 1750, uma carta de alforria chegava a custar 150 mil réis, preço superior ao de uma residência simples, que custava 120 mil.

 

José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, propôs a abolição da escravidão no longínquo ano de 1823. A ideia era abolir o tráfico e, em seguida, promover a libertação gradual dos escravos. E é claro que os grandes latifundiários da época não gostaram nem um pouco disso.

 

Se não fosse o Marechal Deodoro da Fonseca, que preferiu um modelo em muitos aspectos semelhante com a antiga bandeira da época do Império, a bandeira brasileira seria parecida com a dos Estados Unidos, só que com listras verde e amarelas.

 

A batalha mais longa que ocorreu numa guerra foi a de Verdun, durante a Primeira Guerra Mundial, quando as tropas da França e da Alemanha estiveram frente a frente. Acredite se quiser, ela durou de 25 de fevereiro a 18 de dezembro de 1916 (quase 10 meses).

 

A mais sangrenta batalha da história foi a de Stalingrado, travada entre 1942 e 1943, durante a Segunda Guerra Mundial. Entre mortos, feridos e desaparecidos, ela fez cerca de 2 milhões de vítimas.

 

O Dia D é também conhecido como Operação Overlord, seu nome de código. Ela envolveu 3 milhões de soldados, 5.339 embarcações, 15 mil tanques e 11 mil aviões.

 

A Segunda Guerra Mundial deixou um saldo de 60 milhões de mortos, sendo 6 milhões de judeus.

 

A Guerra da Coreia matou mais de 3 milhões de pessoas. Coreia do Norte e Coreia do Sul só propuseram um acordo de paz em 2018, o que nos leva a concluir que essa guerra ainda está por terminar.

 

Fontes: Wikipédia, Mundo Estranho, Aventuras na História, História Viva, Enciclopédia Brasileira, Fatos Desconhecidos.

 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

20 FATOS ESTRANHOS E CURIOSIDADES SOBRE OS BURACOS NEGROS


 

O que é um buraco negro? Como eles se formam? Quais os maiores buracos negros encontrados pelos cientistas? Descubra as respostas e consiga algumas informações adicionais e curiosidades sobre os buracos negros nas linhas a seguir.

 

Buracos negros são corpos celestes com massa e campo gravitacional gigantescos, que atraem tudo ao seu redor. Nem mesmo a luz consegue escapar da sua força gravitacional.

 

Como o próprio nome indica, os buracos negros não podem ser observados por meios comuns/normais.

 

Eles nascem quando uma estrela com massa pelo menos 25 vezes superior a do Sol consome todo o seu combustível e implode. O núcleo entra em colapso (ele “desaba sob seu próprio peso”) e, a partir de um determinado momento, a estrela passa a se comportar como uma espécie de ralo cósmico “sugando” toda a matéria ao redor.

 

A fronteira imaginária ao redor do buraco negro é chamada de Horizonte de Eventos.

 

Os buracos negros podem ser vistos através da matéria interestelar ao seu redor, cuja radiação pode ser detectada da Terra.

 

Se o universo é finito e está em expansão, como asseguram os cientistas, o que existe além e fora dele? O nada absoluto. A matéria, o tempo e o espaço simplesmente são inexistentes além do nosso universo. Os cientistas chamam esse fenômeno de singularidade.

 

A singularidade não existe apenas fora do universo, mas, acredite, dentro dele. Mais propriamente no interior dos buracos negros! Como a gravidade titânica desses corpos celestes é capaz de sugar tudo ao redor – até mesmo a luz –, eles se transformam em pontos de dimensão zero… ou singularidades. Isso significa que...

 

O tempo e o espaço são inexistentes no interior de um buraco negro.

 

Chamado de Cygnus X-1, o primeiro buraco negro foi detectado apenas no ano de 1971.

 

É possível que exista um buraco negro primordial no centro de cada galáxia.

 

Em agosto de 2011 foi publicada uma matéria na revista científica Nature com imagens do que seria um buraco negro começando a “engolir” uma estrela.

 

A primeira foto realmente reconhecida como sendo de um buraco negro foi publicada em abril de 2019. Tratava-se do mega-buraco negro no centro da galáxia M87, localizada a 55 milhões de anos-luz da Terra.

 

O buraco negro da galáxia M87 possui massa estimada em 6,5 bilhões de massa solares. O fenômeno ocorre na direção da constelação de Virgem. A M87 é uma das galáxias mais massivas conhecida pela ciência.

 

Essa é realmente bizarra: muitos cientistas não só comprovaram a existência de buracos negros, como acreditam que o universo seria o buraco negro de outro universo.  Isso significa que…

 

Se existem buracos negros no nosso universo, existem outros universos???

 

O diâmetro do Sol é de 1,4 milhões de quilômetros e a massa, 333 mil vezes maior do que a da Terra. Caso tivesse um diâmetro menor que 6 quilômetros, ele se contrairia a ponto de se transformar num buraco negro. Por falar nisso…

 

Acredita-se que exista um buraco negro equivalente à massa de quatro milhões de sóis no centro da Via Láctea. Ele é chamado de Sagitarius A.

 

Essa é assustadora: a ideia de que experiências com colisores de partículas – como o LHC (Large Hadron Collider - Grande Colisor de Hádrons) – podem criar pequenos buracos negros é endossada por vários cientistas. Segundo eles, esses buracos podem devorar o planeta Terra.

 

Foram criadas dezenas de teorias para explicar a mega explosão na região russa de Tunguska no início do século XX: queda de uma cometa, choque de um meteoro, experimentos alienígenas e até a colisão de um mini buraco negro.

 

No final da década de 70, a Walt Disney Pictures produziu um filme de ficção científica (esquecido tanto pelos cinéfilos quanto pelos críticos) chamado Buraco Negro. O filme conta justamente a história de uma nave interestelar na divisa entre o espaço e o Horizonte de Eventos de um buraco negro.

 

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

22 FATOS, PESSOAS E MODISMOS QUE MARCARAM O ANO DE 1980


O principal evento do ano de 1980 foi a olimpíada de Moscou, na então União Soviética. Milhões de pessoas se emocionaram com a bela e bem organizada abertura. Só que um fato deu muito o que falar durante os jogos: a ausência dos Estados Unidos. Os norte-americanos boicotaram os Jogos Olímpicos em protesto contra a invasão do Afeganistão pela União Soviética. O que eles não imaginariam é que quatro anos depois, os soviéticos revidariam boicotando a olimpíada de Los Angeles.

 

O Brasil era uma nação essencialmente católica. Para muitos brasileiros da época, o maior evento do ano foi a visita do papa João Paulo II ao país. Milhares de pessoas participaram das missas realizadas em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador cantando “A benção João de Deus/Nosso povo te abraça/Se tu vens em missão de paz/Sê bem-vindo e abençoa esse povo que te ama”.

 

Para os fãs de música – especialmente do rock dos anos 60 –, nenhum evento mexeu mais com o mundo do que o assassinato de John Lennon. O ex-Beatle foi morto a tiros de revólver na porta do edifício onde morava em Nova York.

 

Já para a ciência nenhum evento foi mais impactante do que a erupção do monte Santa Helena, no estado de Washington, Estados Unidos. A força da erupção foi tamanha que parte da montanha simplesmente desabou, destruindo quase tudo ao seu redor.

 

Dois fatos ocorridos entre o final dos anos 70 e início dos 80 chamaram pouco a atenção da imprensa da época, mas foram cruciais para o desenrolar de uma série de acontecimentos futuros: a fundação do sindicato Solidariedade na Polônia e do Partido dos Trabalhadores no Brasil.

 

Os Estados Unidos tentam resgatar um grupo de cidadãos norte-americanos em poder de sequestradores no Irã. A operação fracassa e gera uma séria crise entre ambos os países, que haviam cortado relações durante a Revolução Islâmica do final dos anos 70.

 

Em grave crise financeira, a TV Tupi – canal 4 em São Paulo – fechou definitivamente as portas. Foi uma grande perda para a televisão brasileira, uma vez que a Tupi foi a primeira emissora a entrar no ar no país. Pouco tempo, o canal 4 seria ocupado pela TVS (atual SBT), uma emissora do Grupo Sílvio Santos.

 

Uma das novidades de 1980 foi o surgimento do canal de TV norte-americano CNN – Cable News Network. A CNN foi o primeiro canal do mundo com conteúdo exclusivamente jornalístico. Ela passou a transmitir notícias 24 horas por dia, algo então impensável para a maioria das pessoas. Suas imagens rodaram o mundo, especialmente durante a Guerra do Golfo, quando o Iraque do então presidente Saddam Husseim invadiu o vizinho Kwait.

 

Milhares de pessoas lotaram o estádio do Maracanã para assistir uma apresentação do cantor norte-americano Frank Sinatra. Mas o maior vendedor de discos daquele ano foi a cantora brasileira Rita Lee. Ex-integrante do grupo Mutantes, Rita lotou casas de espetáculos com o show Lança Perfume. Suas músicas foram tema de abertura de novelas e programas de televisão. Mania de Você, Lança Perfume, Cor de Rosa Choque e Chega mais alguns dos sucesso de Rita daquele período.

 

Da músicas mais tocadas nas rádios, vale destacar Balancê, de Gal Costa; Another Brick in the Wall, do Pink Floyd; Momentos, de Joanna; Meu Bem Querer, de Djavan; Frevo Mulher, de Amelinha; Foi Deus Quem Fez Você, também de Amelinha; Porto Solidão, de Jessé; Geni e o Zepelim, de Chico Buarque; Noturno, de Fagner; e Moskou, do grupo Gengis Khan.

 

Por falar em música, não podíamos esquecer do festival MPB-80. Exibido pela Rede Globo com o intuito de reavivar os festivais da música dos anos 60, o MPB-80 fez um sucesso tremendo. Nem a Globo esperava tamanha repercussão. A música vencedora foi Agonia, de Oswaldo Montenegro. O público, no entanto, caiu de paixão por outras duas concorrentes: Foi Deus Quem Fez Você, de Amelinha, e Porto Solidão, interpretada por Jessé.

 

Enquanto a concorrente Tupi virava escombros, a Globo vivia o apogeu. Muitas das suas mais lendárias produções foram lançadas em 1980. Foram os casos do programa matinal TV Mulher, do musical A Arca de Noé e do seriado O Bem-Amado. O TV Mulher era um programa totalmente dedicado ao público feminino, especialmente donas de casa. Tinha a música Cor de Rosa Choque, de Rita Lee como tema de abertura. A apresentação ficou a cargo de Marília Gabriela e Ney Gonçalves Dias. A TV Mulher apresentava quadros sobre moda, com Clodovil Hernandez, beleza, com Ala Zserman, sexo, com Marta Suplicy e horóscopo, com Leiloca (cantora do grupos As Frenéticas).

 

Também chamado na emissora de Vinícius para Crianças, o musical A Arca de Noé reuniu diversos cantores da MPB para interpretar poemas de Vinícius de Moraes, morto em julho daquele ano. O musical virou disco um disco de grande vendagem e inspirou outros projetos semelhantes.

 

Com os atores Paulo Gracindo e Lima Duarte como protagonistas, a série o Bem-Amado foi inspirada na novela de mesmo nome, exibida anos antes pela própria Globo. Contava as trapalhadas do prefeito Odorico Paraguassu, da cidade fictícia de Sucupira (a maior obsessão de Odorico era inaugurar o cemitério da cidade). Assim como a TV Mulher e os festivais da música, O Bem-Amado foi exibido por vários anos.

 

O Brasil inteiro queria saber quem matou Miguel Fragonard, personagem de Raul Cortez na novela de maior audiência da virada 1979-1980: Água Viva (música de abertura: Menino do Rio, de Baby Consuelo). Sua substituta foi Coração Alado (que tinha como música de abertura Noturno, de Fagner). Outras novelas exibidas naquele ano: Olhai os Lírios do Campo, Chega mais, As Três Marias, O Todo Poderoso, A Deusa Vencida (as duas últimas exibidas pela TV Bandeirantes).

 

O campeão de bilheteria de 1980 foi o filme A Lagoa Azul, com a atriz britânica Brooke Shields. O segundo lugar foi para o polêmico O Império dos Sentidos, um filme com alto teor pornográfico. Além deles, os brasileiros assistiram Fama, Em Alguns Lugar do Passado (com o astro Christopher Reeves, intérprete de Superman), Touro Indomável, Xanadu, Gente como a Gente, Disque M para Matar e Sexta-feira 13.

 

Entre os filmes brasileiros, vale destacar Bye Bye Brasil, de Cacá Diegues. Vale também lembrar de A Idade da Terra, de Glauber Rocha. Filmes com os comediantes do programa dominical Os Trapalhões levam milhares de crianças aos cinemas. Foi o caso de Os Mosqueteiros Trapalhões.

 

Beneficiado com a Lei da Anistia, o ativista político Fernando Gabeira causou furor nas praias (veja adiante) e livrarias brasileiras. Dois livros de sua autoria estiveram entre os mais vendidos naquele ano: O Que é Isso, Companheiro? e O Crepúsculo do Macho. Os lançamentos de maior aceitação nas bancas de jornais foram as coleções em fascículos Nosso Século e Vida Íntima, ambas da Abril Cultural.

 

Mil novecentos e oitenta foi o ano dos modismos. Foram tantas as modas, os modismos e as manias que é impossível citar uma por uma. Uma delas foi o windsurf (pranchas com velas que apareceram até na abertura da novela Água Viva) e a outra, os patins com quatro rodinhas. Até Rita Lee apareceu patinando no vídeo clipe da música Lança Perfume. Olivia Newton-John também dançou sobre quatro rodinhas no musical Xanadu.

 

Os modismos mais polêmicos foram a tanga e o topless. De repente, alguns homens apareceram nas praias usando minúsculos peças no lugar do calção – um deles foi o ativista Fernando Gabeira. O escândalo foi enorme. As mulheres dispensaram os sutiãs e apareceram nas areias cariocas sem a parte de cima. Outro escândalo de grandes proporções. Até a Igreja Católica protestou. Várias mulheres sofreram agressões físicas. As tangas e os topless desapareceram das praias num piscar de olhos.

 

Entre as meninas, o que pegou mesmo foram as sandálias plásticas Melissa. Cinzas, rosas, roxas ou incolores, a Melissa era uma sandália transparente fabricada pela Grendene. Ela chegou a virar peça de colecionadoras. Com a aceitação do mercado, a Grendene lançou diversas linhas de produtos com a marca Melissa.

 

Os meninos curtiram especialmente a bicicleta BMX, da Monark. Os brinquedos Genius e Ar-Tur (um robozinho ativado via controle remoto) também fizeram bastante sucesso entre eles. Os mais velhos gostaram especialmente dos fascículos sobre sexo Vida Íntima.

 

Não podemos esquecer do álbum de figurinhas A Turma do Paulistinha, um mega-sucesso no estado de São Paulo. Lançado pela Secretaria da Fazendo do estado, o álbum não precisava ser comprado. Bastava juntar um determinado valor em notas fiscais para trocá-las pelo álbum ou pelas figurinhas. E o que é melhor: os colecionadores podiam ganhar prêmios, que iam de jogos de tabuleiro a automóveis.

 

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

300 PROGRAMAS PARA FAZER NA IMENSIDÃO DE SÃO PAULO

São Paulo


O bairro da Luz, na região central de São Paulo, reúne uma imensa variedade de museus e centros de compras. Caminhando apenas alguns quarteirões, o visitante pode conhecer o Museu de Arte Sacra, a Pinacoteca do Estado, o Parque da Luz e a Estação da Luz, além de duas ruas especializadas: a São Caetano e a José Paulino. Mas São Paulo oferece muito mais do que isso. É o que você conferirá nas próximas linhas, como 300 atrações e passeios turísticos imperdíveis na cidade.

 

Você pode fazer programas como…

 

01. Provar o bolinho de bacalhau e o chope do Bar do Léo, que desde 1940 sai religiosamente abaixo de zero grau e com colarinho, na rua Aurora, 100, na Santa Ifigênia. Telefone: (11) 3221-0247.

 

02. Experimentar os docinhos de festa da doceira Di Cunto (que funciona desde 1935), na rua Borges de Figueiredo, 61, na Mooca. Telefone: (11) 2081-7100.

 

03. Devorar uma pizza calabresa no Castelões, na rua Jairo Góis, 126, no Brás, com um bando de amigos. Telefone: (11) 3229-0542.

 

04. Almoçar nas bancas de comidinhas da feira de antiguidades da praça Benedito Calixto, em Pinheiros.

 

05. Deliciar-se nas cantinas da Praça Dom Orione, no Bexiga, depois de passar a manhã de domingo entre as barracas da feirinha de antiguidades.

 

06. Circular pelas bancas do Mercado Municipal, na Avenida do Estado, e consumir, sem medo de ser feliz, o pastel de bacalhau e o sanduíche de mortadela, além de toda a sorte de guloseimas que encontrar pela frente. 

 

07. Comer duas das especialidades do Bar Sujinho, o frango caipira e a “chuleta”, a qualquer hora da madrugada. A salada de repolho já faz parte do couvert. Rua da Consolação, 2063. Telefone: (11) 3231-5487.

 

08. Aproveitar as noites de verão e tomar um sorvete italiano de frutas frescas (maravilhosas) na encantadora Sorveteria Stuppendo, na Rua Canária nº 1321, Moema, telefone: (11) 5093-2967.

 

09. Tomar vários copos de mate com leite espumante ou mate com suco de frutas no Rei do Mate da avenida São João, 530. Telefone: (11) 3222-7504  ou em qualquer uma das mais de 100 lojas Rei do Mate espalhadas por São Paulo.

 

10. Comer qualquer item do cardápio árabe do Almanara da rua Basílio da Gama, 70, no Centro, Telefone: (11) 3257-7580. Se puder, vá no Almanara do Pátio Paulista.

 

11. Ir ao brunch do Empório Santa Maria, na avenida Cidade Jardim, 790, aos sábados e domingos. Telefone: (11) 3706-5211.

 

12. Dar um pulinho no Rancho da Empada, na Rua Sena Madureira, 357, na Vila Mariana. As de camarão e palmito são inigualáveis. Telefone: (11) 5904-7650.

 

13. Provar o penne com melão e presunto crú do Spot, na rua Ministro Rocha Azevedo, 72. Telefone: (11) 3284-6131.

 

14. Deleitar-se com os quindins, cocadas e beijinhos da Doceria Modelo, na rua Padre Raposo, 77, na Mooca. Telefone: (11) 6692-3196.

 

15. Experimentar o tradicional Bauru do Ponto Chic do Largo Paissandu, Centro. Telefone: (11) 222-6528.

 

16. Deliciar-se com os sundaes e bananas splits da Sorveteria Alaska. Ela tem nada mais nada menos do que 96 anos! A Alaska fica na rua Dr. Rafael de Barros, 70, no Paraíso. Telefone: (11) 3889-8676.

 

17. Tomar milk shake com leite maltado no Rocket's, na alameda Lorena, 2090, enquanto ouve os hits dos anos 50 nas mini-jukebox dispostas sobre as mesas. Telefone: (11) 3081-9466.

 

18. Se abastecer de pães, frios e cia. na Padaria São Domingos, na Bela Vista. Fica na rua São Domingos, 330. Telefone: (11) 3104-7600.

 

19. Deliciar-se com os bolos e pães preparados pelos monges do Mosteiro de São Bento. O Bolo Santa Escolástica é a melhor pedida. Telefone: (11) 3228-3633.

 

20. Antes de comprar os pães, assistir a missa com cantos gregorianos. Até quem não é católico gosta de acompanhá-la. A missa ocorre todos aos domingos às 10h da manhã.

 

21. Provar o sushi, o yakissoba e outra delicias orientais mas com receitas vegetarianas no Lótus, na rua Brigadeiro Tobias, 420, no Centro. Telefone: (11) 3229-5626.

 

22. Comer as deliciosas empanadas e curtir a muvuca organizada do Bar das Empanadas, na rua Wisard, 489, na Vila Madalena. Telefone: (11) 3032-2116.

 

23. Provar o sensacional filé coberto com alho do Rei do Filé/Filé do Moraes da alameda Santos, 1102, Jardins. Telefone: 3171-0018/

 

24. Degustar a dobradinha pastel de feira com caldo de cana em qualquer feira livre da cidade - de preferência na do Pacaembu (!!), que acontece de segunda a sábado em frente ao estádio.

 

25. Comer um beirute no Joakins, que serve os melhores de São Paulo há 31 anos, na rua Joaquim Floriano, 163. Telefone: (11) 3168-0030.

 

26. Experimentar os incríveis, maravilhos e inesquecíveis sorvetes Baccio di Latte nos quiosques instalados nos principais shoppings da cidade.

 

27. Passar pela Cidade Universitária só para saborear o cachorro quente do Super Hot Dog. Fica na Rua do Estádio, Travessa C, logo atrás do Crusp.

 

28. Tomar café expresso com pão de queijo no Café Girondino, ao lado do Mosteiro de São Bento. Rua Boa Vista, 365, Telefone: (11) 229-4574.

 

29. Comer até se esbaldar no rodízio da churrascaria Fogo de Chão, na avenida Moreira Guimarães, 964, em Moema. Telefone: (11) 5530-2795.

 

30. Tentar descobrir quem tem a melhor esfiha, o Jaber ou o Catedral. Os dois ficam quase lado a lado, na rua Domingos de Morais, no Paraíso – o Jáber no número 86 e o Catedral no 54.

 

31. Provar o porpettone do Jardim di Napoli, na Rua Dr. Martinico Prado, 463, em Higienópolis. Telefone: (11) 3666-3022.

 

32. Esbaldar-se no restaurante Felice e Maria, na Helion Póvoa, 65, Vila Olímpia. Telefone: 3849-2504.

 

33. Tomar um breakfast supernatureba no Parque da Água Branca aos sábados de manhã e aproveitar para visitar a feirinha de produtos orgânicos local.

 

34. Esperar o mês de setembro para visitar a feira Revelando São Paulo, no mesmo Parque da do Trote. Tem artesanato e comidas típicas de todas as regiões do estado de São Paulo.

 

35. Sucumbir aos docinhos da Cristallo. Rua Oscar Freire, 914. Telefone: (11) 3082-1783.

 

36. Correr para a Vila Madalena para comer (quase ao ar livre) em algum dos pontos mais concorridos do bairro, como o Bar do Sacha, o Consulado Mineiro ou o Jacaré!!!!

 

37. Experimentar a pizza de O Pedaço da Pizza. O melhor: ela fica aberta até altas horas da madrugada. Fica na Rua Augusta, 2931. Telefone:(11) 3891-2431.

 

38. A mesa farta do As Mestiças. Nessa casa de chá em Moema, o cliente paga um preço fixo e tem direito a pães, bolos, salgadinhos, doces, chás, sucos... Alameda dos Aicás, 50. Telefone: (11) 5051-2547.

 

39. Assistir a um concerto na Sala São Paulo, na antiga estação Júlio Prestes, que tem uma das melhores acústicas da América Latina. Telefone: (11) 3337-5414.

 

40. Assistir a uma peça, um balé ou um concerto no Teatro Municipal. Telefone: (11) 223-3022. 

 

41. Assistir a qualquer filme na Sala Cinemateca, que fica no antigo matadouro da Vila Mariana, na rua Senador Raul Cardoso, 207. Telefone: (11) 5084-2177.

 

42. Ir ao Teatro Alfa, ao lado da Ponte Transamérica da marginal Pinheiros, para curtir qualquer um dos espetáculos sensacionais que acontecem no local. Rua Bentro de Andrade Filho, 722. Telefone: (11) 5693-4000.     

 

43. Visitar o Masp. Avenida Paulista, 1578.

 

44. Ir a um ensaio da escola de samba Vai Vai. A quadra fica na Praça 14 Bis, no Bexiga.        

 

45. Conferir a programação do Centro Cultural Banco do Brasil, na Álvares Penteado, 112, Centro. Telefone: (11) 3113-3651.

 

46. Pegar um cineminha no Espaço Itaú-Unibanco, reduto dos cinéfilos paulistanos. Fica na Rua Augusta, 1475, Consolação. Telefone: (11) 688-6780. Pode-de também aproveitar o Itaú-Unibanco do shopping Frei Caneca, na rua de mesmo nome.

 

47. Conferir as obras de arte do MAM (Museu de Arte Moderna) e do MAC (Museu de Arte Contemporânea), ambos no Parque do Ibirapuera. 

 

48. Conhecer o Museu Lasar Segall, que funciona no imóvel que serviu de residência ao artista até sua morte, em 1932, na rua Berta - que abriga as primeiras construções modernistas do Brasil.

 

49. Visitar o Museu de Arte Sacra, na avenida Tiradentes, 676, e...

 

50. ...aproveitar o passeio para conhecer a Pinacoteca, também na avenida Tiradentes.

 

51. E (por que não?) aproveitar para admirar o belo Parque da Luz, que fica ao lado da Pinacoteca.

 

52. Aliás, já que você estará nas imediações, que tal aproveitar para fazer algumas compras na rua José Paulino, no Bom Retiro?

 

53. Conhecer o Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios, na Rua da Cantareira, 1351, fundado em 1873.

 

54. Manter-se antenado na programação eclética do Sesc Pompeia, na rua Clélia, 93 – Pompeia.

 

55. Procurar preciosidades na biblioteca Mário de Andrade, na Praça Dom José Gaspar.       

 

56. Conhecer a biblioteca de artes da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP.

 

57. Visitar o belo (e pouco conhecido) Teatro São Pedro, construído em 1917. Fica na Rua Barra Funda, 171. Telefone: (11) 3823-9660.

 

58. Levar as crianças na Sala Disney do Cinemark do Shopping Santa Cruz. Rua Domingos de Morais, 2564, na Vila Mariana. Telefone: (11) 3471-8066.

 

59. Conhecer o Teatro Oficina, na rua Jaceguai, 520, epicentro de manifestos vários nos anos 60.     

 

60. Conferir a biblioteca do Centro Cultural São Paulo, na rua Vergueiro, 1000.

 

61. Conferir a programação de teatro e artes visuais do mesmo CCSP.

 

62. Sentir-se num pedacinho do Japão no bairro da Liberdade. O ideal é fazer a visita aos domingos, quando acontece a feirinha do bairro.

 

63. Passear pela Praça Vilaboim, em Higienópolis, no sábado à tarde, com direito a uma parada estratégica na banca de jornal.

 

64. Conferir a vista privilegiada do Bar do Jockey, na av. Lineu de Paula Machado, 1263, cercado de figurinhas da high society paulistana.    

 

65. Ir a uma festa de arromba no Bar do Hotel Cambridge, que fica na rua Álvaro de Carvalho, 35, Centro.

 

66. Ir ao Parque do Ibirapuera, na av. República do Líbano, em um dia ensolarado.

 

67. Tomar chá da tarde na Fundação Maria Luiza e Oscar Americano, na av. Morumbi, 4077, uma das boas coisas do Morumbi.

 

68. Conhecer o Museu da Casa Brasileira, na avenida Faria Lima.

 

69. Fotografar o centro histórico de Santana de Parnaíba com suas ruas de casinhas coloridas, limpas e cheias de charme.     

 

70. Visitar a Catedral da Sé e dar uma volta na praça de mesmo nome.

 

71. Matar o tempo no bar do Cinesesc, na rua Augusta 2.075, antes do filme começar. Telefone: (11) 3082-0213.

 

72. Experimentar os deliciosos lattes do Staburcks, que contém filiais em quase todos os shoppings badalados da cidade.

 

73. Ir às festas gênero "mamma mia" das igrejas Achiropita, na rua 13 de Maio, 478, na Bela Vista (realizada aos finais de semana do mês de agosto); São Vito, na rua Poliana Amare, 51, no Brás (no dia 15 de junho); e São Genaro (no dia 19 de setembro), na Mooca.

 

74. Encostar o carro na Praça do Pôr do Sol, no Alto de Pinheiros, no finalzinho de uma tarde de verão. A vista é fantástica!

 

75. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila, na rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena. Telefone: (11) 3814-5811.

 

76. Ou checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista.

 

77. Testemunhar um casamento nas charmosas capelas São José, na rua Dinamarca, no Jardim Europa, e São Pedro e São Paulo, na rua Pe. José Glieco, 111, no Morumbi.

 

78. Experimentar o chopp e os petiscos do Bar do Valadares, um dos melhores botecos de São Paulo. Rua Faustolo, 463, na Lapa.

 

79. Visitar o Museu da Imigração e tentar descobrir as suas origens. Fica na rua Visconde de Parnaíba, 1316, na Mooca.

 

80. Meditar no templo zen da rua São Joaquim, 273, na Liberdade..Telefone: (11) 278-4515.

 

81. Meditar no enorme templo Zu Lai, em Cotia, a poucos quilômetros de São Paulo. Estrada Municipal Fernando Nobre, 1.461.

 

82. Visitar a livraria Martins Fontes da Paulista e ficar embasbacado com a enorme oferta livros. Avenida Paulista, 509.

 

83. Aproveitar um cineminha no Reserva Cultura, no prédio da Gazeta, avenida Paulista. O endereço é Avenida Paulista, 900. O telefone: (11) 3287-3529.

 

84. Embarcar num programa em família no Simba Safári (atual Zoo Safári), que agora está menos emocionante, com os animais presos, mas ainda vale uma visita. Av. do Cursino, 6338.

 

85. Dar um pulinho até a Zona Sul para conhecer o Autódromo de Interlagos. E aguardar ansioso pelo GP Brasil de Fórmula 1. Fica na Avenida Senador Teotônio Vilela, 167. Telefone: (11) 5666-8822.

 

86. Subir até o alto da Serra da Cantareira para conhecer as trilhas do parque Estadual, a Pedra Branca e admirar a vista da cidade. Rua do Horto, 931. Telefone: (11) 6231-8555.

 

87. Não sem antes dar algums voltas no maravilhoso Horto Florestal!!

 

88. Participar do terror instrutivo do Instituto Butantã, na avenida Vital Brasil, 1500. Telefone: (11) 3726-7222 .

 

89. Assistir a um clássico no Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Müller, s/nº.

 

90. Conhecer a agitação noturna da avenida Vieira de Carvalho, no Centro, um dos points LGBTs mais famosos da cidade e endereço de um dos mais antigos pubs para esse tipo de público: o Caneca de Prata.

 

91. Caminhar pela Avenida Odila, no Planalto Paulista, famosa por suas árvores frutíferas, como jaboticabeiras e cerejeiras.

 

92. Ver "relíquias", como a mala do Crime da Mala, encontradas no Museu do Crime, na Praça Reinaldo Porchat, 219, Cidade Universitária.

 

93. Já que estamos falando de programas do “outro mundo”, veja esse”: perder-se entre os túmulos do Cemitério do Araçá e, assim, conhecer a história da cidade. É horripilante e muito interessante.

 

94. Passear e conhecer de carro pelos armazéns antigos da Avenida Presidente Wilson, entre os bairros do Ipiranga e da Mooca.

 

95. Fugir para algum motel da Marginal Tietê quando a chuva começa a apertar e o trânsito a ficar complicado.

 

96. Encarar a balada de sexta-feira do Cine Joia, uma das melhores casas noturnas da cidade. Fica na Praça Carlos Gomes, 82, na Liberdade. 

 

97. Passar o sábado nas feirinhas da Praça Benedito Calixto como a de antiguidades e a Como Assim?, em Pinheiros, e depois tomar um drink em um dos bares das proximidades.

 

98. Observar a fúria consumista chic do Shopping Iguatemi, na Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 e, no final, investir num coffee break estilo primeiro mundo no Gero Café.

 

99. Marcar um programinha entre amigos na tradicional Pizzaria São Pedro, na rua Javari, 333, na Mooca.

 

100. Entrar no embalo das noites regadas a litros de chopp no Bar Pirajá, na rua Nova Faria Lima, 64, em Pinheiros. Telefone: (11) 816-6413.

 

101. Passear de bicicleta em pleno Minhocão. Nos finais de semana, o trânsito de veículos é proibido no local. Caso não possua bicicleta, você pode alugar uma por lá.

 

102. Conhecer os teatros da Praça Roosevelt, no Centro. Experimente o Espaço Parlapatões.

 

103. Enfrentar com bom humor a movimentação do shopping Arincaduva, o maior do Brasil. Tem até uma espécie de mini-filial do saudoso Playcenter. Fica na avenida Aricanduva, 5555, Jardim Aricanduva.     

 

104. Curtir o verde do pequeno mas simpático Parque da Aclimação, na rua Muniz de Souza, 1119, na Aclimação.

 

105. Passar a noite de sábado na Vila Olímpia, cujos bares e boates reúnem a maior concentração de mauricinhos e patricinhas da capital paulista.

 

106. Presenciar um jogo do Juventus no estádio da rua Javari, na Mooca.

 

107. Visitar o hotel Normandie, na avenida Ipiranga, 1187, no Centro, e aproveitar para bebericar alguma coisa no bar.   

 

108. Aproveitar a tranqüilidade do Parque Siqueira Campos, mais conhecido como Trianon, um pedacinho de Mata Atlântica em plena Avenida Paulista.

 

109. Aproveitar também para conhecer o novo Parque Mário Covas, na mesma avenida Paulista, esquina com a Ministro Rocha Azevedo.

 

110 – Conhecer a feirinha Como Assim? no Center 3 da avenida Paulista. A feirinha acontece aos domingos.

 

111 – Experimentar o maravilhoso yakissoba do Ton Hoi, avenida Professor Francisco Morato, 1484, Butantã. Telefone: 3721-3268.

 

112. Pegar o trem na Luz em direção a Rio Grande da Serra e, lá, pegar o ônibus para Paranapiacaba.

 

113. Passar o dia em Paranapiacaba.

 

114. Dançar bastante no after hours do Susi in Transe, que começa às 8h da manhã. Fica na avenida São João, 1956, Centro.

 

115. Se acabar com o samba rock do Green Express, na Avenida Rio Branco, 90, centro. Ainda dá para comprar ótimos vinis no local.

 

116. Percorrer a via-sacra paulistana, na avenida Nazareth, Ipiranga, abarrotada de igrejas e colégios católicos.

 

117. Observar o pessoal que faz bungee jump/rapel no viaduto da Avenida Doutor Arnaldo sobre a Avenida Sumaré.

 

118. Ir aos jardins do Museu do Ipiranga, na av. Nazaré, s/n, e fazer de conta que está no Jardim de Luxemburgo, em Paris.

 

119. Aproveitar para conhecer o Museu de Zoologia da USP, que fica atrás do Museu do Ipiranga. Avenida Nazaré, 481.

 

120. Conhecer a trilha das boates baixo nível e o caos arquitetônico da Amaral Gurgel, bem embaixo do Minhocão. Dá medo, mas é interessante.

 

121. Pedalar por bairros mais tranqüilos e arborizados, como o Alto da Lapa ou o Jardim Europa.

 

122. Pegar os domingos para andar de bicicleta do Parque do Ibirapuera ao Parque do Povo.

 

123. Mergulhar no mar de flores do Ceagesp, na rua Gastão Vidigal, 1946, de preferência na sexta-feira de manhã, quando os preços são bem mais em conta do que no sábado e o movimento, um pouco menor.         

 

124. Dar uma voltinha no Parque Villa-Lobos. Avenida Prof. Fonseca Rodrigues, 1655, Alto de Pinheiros.  

 

125. Dar uma voltinha no Parque Burle Marx, na av. Dona Helena Pereira de Morais, 200, no Morumbi.

 

126. Em qualquer passeio de metrô, fazer uma parada estratégica na estação República para observar os painéis de Antônio Peticov.

 

127. Curtir a feirinha de artes e artesanato que ocorre aos domingos na Praça da República.

 

128. E já que o assunto é metrô, a estação Sacomã também vale uma visita. É a estação mais moderna da América Latina.

 

129. Fazer um tour histórico pela Ladeira da Memória, que fica na saída da rua Xavier de Toledo da estação Anhangabaú do metrô, e que abriga o primeiro monumento público de São Paulo: um obelisco em forma de pirâmide erguido em 1814 (!!!).

 

130. Conhecer os casarões de Campos Elíseos, na região central - e perceber que, mesmo abandonados e transformados em cortiços, ainda conseguem conservar parte de sua beleza.

 

131. Ficar boquiaberto com os contrastes do Jardim Ângela - que concentra, de um lado, mansões que abrigam parte da nata da sociedade da zona Sul e, do outro, a área considerada a mais violenta da capital paulista.

 

132. Curtir o visual do alto do Terraço Itália (av. Ipiranga, 344, 41º e 42º andar) durante um jantar. É de tirar o fôlego.

 

133. Curtir o visual do alto do edifício Altino Arantes, o antigo prédio do Banespa. O endereço é Rua João Brícola, 24, Centro.

 

134. Marcar uma visita para subir no edifíco Copan e fografar a cidade de cima. Avenida Ipiranga, 200. Telefone: (11) 3259-5917.

 

135. Visitar as lojas e tomar um cafezinho do térreo do Copan.

 

136. Ir conhecer o Cemitério da Consolação e, com a ajuda do guia local, descobrir quem são e quantos são os famosos sepultados lá. Aproveitar e tomar algumas aulas sobre arte tumular.

 

137. Aproveitar o clima de praia da represa de Guarapiranga, na zona Sul.

 

138. Ir até o Mirante da Lapa e conferir um visual cinematográfico deitado no gramado.

 

139. Visitar o jardim que fica no alto do prédio da prefeitura, na Praça do Patriarca, no centro da cidade.

 

140. Conhecer a Woodstock Discos, na rua Dr. Falcão, ao lado do metrô Anhangabaú. A Woodstock foi uma “meca” dos roqueiros de São Paulo.

 

141. Visitar todas as lojas da Galeria do Rock, na rua 24 de Maio, 62, e aproveitar a viagem para conhecer a galeria vizinha e comprar todos os CDs importados que o seu bolso permitir.

 

142. Dar uma volta, nem que seja para só para conhecer, na charmosa Galeria Nova Barão, na rua Barão de Itapetininga, no Centro.

 

143. Fazer compras no shopping Light, junto ao Viaduto do Chá, e aproveitar para admirar a arquitetura do prédio.

 

144. Comprar coisas absurdas na Galeria Ouro Fino, na rua Augusta, 2.690 e, se for o caso, aproveitar para investir em uma tatuagem ou em um piercing.

 

145. Comprar flores no Largo do Arouche.

 

146. Se entregar a um dia de consumo selvagem no circuito 25 de Março/Ladeira Porto Geral.

 

147. Conferir o sortimento high-tech e as baciadas da Galeria Pajé, na região da 25 de Março.

 

148. Comprar revistas na banca da avenida São Luiz com a Ipiranga.

 

149. Conhecer os sebos da rua Pedroso de Moraes, Pinheiros.

 

150. Se perder entre as prateleiras dos sebos da Praça João Mendes, atrás da Catedral da Sé. Melhor local para se perder: Sebo do Messias. O Messias fica no nº 166 da João Mendes.

 

151. Divertir-se com os contrastes da Loja de Velas Santa Rita, na Praça da Liberdade, 248, que, de um lado, oferece santinhos católicos e, do outro, os ícones máximos do candomblé         

 

152. Conferir o universo eletrônico da rua Santa Ifigênia e aproveitar o passeio para encontrar tudo, tudo mesmo, no quesito eletrônicos.

 

153. Encararar, com um sorriso nos lábios, as promoções imperdíveis do Shopping D, na av. Cruzeiro do Sul, 1100.

 

154. Pechinchar correntinhas, anéis e pulseiras na Rua do Ouro, também conhecida como rua Barão de Paranapiacaba, no centro da cidade.

 

155. Fazer o circuito das lojas de decoração da alameda Gabriel Monteiro da Silva.

 

156. Ir até a rua das noivas, ou rua São Caetano, e encontrar tudo sobre o tema.

 

157. Garimpar roupas das melhores grifes do brechó Trash Chic. Fica na rua Paraguai, 21 Jardim Paulista.

 

158. Abastecer-se de produtos importados na Casa Santa Luzia, o supermercado mais chique da cidade. Fica na Alameda Lorena, 1471, Jardins. O telefone é (11) 3088-0663.

 

159. Passear pelo Conjunto Nacional. Fica na Avenida Paulista, 2073. E aproveitar para tomar um cafézinho no Viena!!

 

160. Deslumbrar-se com a arquitetura gótica do prédio que abriga a Santa Casa desde 1886. Fica na rua Cesário Motta Júnior, 112, na Vila Buarque.

 

161. Deliciar-se com os sorvetes da Mil Frutas do shopping Cidade Jardim, na avenida Magalhães de Castro, 12.000 (Marginal Pinheiros).

 

162. Deixar os preconceitos de lado e se deslumbrar com o colorido, a diversidade e a alegria da Parada Gay de São Paulo, que sempre acontece no primeiro domingo após o dia de Corpus Christi.

 

163. Caminhar da Paulista para a Faria Lima, do Largo São Francisco para a Paulista, enfim, fazer uma boa caminhada pela cidade. E ter histórias para contar depois.

 

164. Aproveitar os domingos de sol no Centro, especialmente no Vale no Anhangabaú. Os finais de tarde entre os jardins do Municipal são inesquecíveis.

 

165. Conhecer a Biblioteca São Paulo, no Carandiru.

 

166. Aproveitar para passear no Parque da Juventude, onde fica a biblioteca. Acesso pelo metrô Carandiru.

 

167. E que tal curtir o Parque da Juventude (ou Parque Esportes Radicais) de São Bernardo? É o maior complexo de pistas de skate e esportes radicais de toda a Grande São Paulo.

 

168. Ir conhecer o Parque Estadual da Serra do Mar, na Estrada Velha de Santos.

 

169. Visitar o Aquário de São Paulo. O aquário está localizado na Zona Sul da Cidade de São Paulo, no bairro do Ipiranga, à Rua Huet Bacelar, 407.

 

170. Analisar a arquitetura kitsch do Motel Faraós, na entrada da Via Anchieta, enquanto curte uma noite, no mínimo, bizarra.

 

171. Prestigiar as exposições do Centro Cultural da Caixa Ecômica Federal, bem ao lado da Praça da Sé.

 

172. Surpreender-se com o vão livre do MASP (Museu de Arte de São Paulo - Assis Chateaubriand), na avenida Paulista, 1578.

 

173. Conhecer a rua Florêncio de Abreu, no Centro, e descobrir a quantidade e variedade de lojas de máquinas e ferramentas do local.

 

174. Comprar utensílios de cozinha na rua Paula de Souza, também na região central.

 

175. Ir no Brás para fazer compras nas ruas Müeller e Maria Marcolina.

 

176. Visitar o planetário do Parque do Ibirapuera.

 

177. Pegar a Régis Bittencourt só para conhecer a feirinha de Embu das Artes. Aproveitar para conhecer as fantásticas lojas de móveis rústicos da avenida Elias Yasbek, no centro de Embu.

 

178. Percorrer a av. Ipiranga para ter a vista mais incrível do histórico Edifício Copan, assinado por Oscar Niemeyer.

 

179. Dar uma espiada na casa de Armando Álvares Penteado, na rua Maranhão, 86, uma das construções mais refinadas da cidade a seguir o estilo art noveau. Atualmente a casa abriga as turmas de pós- graduação da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo).

 

180. Conferir o chic da Igreja Nossa Senhora do Brasil, na esquina da rua Colômbia com a avenida Brasil.

 

181. Passar o dia no Jardim Zoológico, na avenida Miguel Estefano, 4241. Telefone 5058-6469. Abre de 3ª. a domingo, das 9 às 17hs. Abre às 2as. quando for feriado ou véspera de feriado.

 

182. Passear num dia ensolarado no Jardim Botânico, que fica na mesma Miguel Estefano, 3031. Telefone (11) 5073-6300. Abre de 3ª. a domingo e feriados das 9 às 17hs, exceto 6ª. feira santa, 25 dezembro e 1º. Janeiro.

 

183. Perder-se entre as vitrines do shopping Center Norte e, depois, visitar o Lar Center. O endereço é Travessa Casalbuono, 120, Vila Guilherme. O telefone: 2224-5959.

 

184. Esperar com ansiedade o Grande Prêmio Brasil de Fórmula e pelo menos assistir aos treinos para ouvir o ronco dos motores.

 

185. Experimentar os inesquecíveis pratos árabes do restaurante Arábia. O Arábia fica na rua Haddock Lobo, 1397, Cerqueira César.

 

186. Experimentar a paella do tradicional restaurante de cozinha espanhola Don Curro. O Don Curro é unanimidade na cidade. Endereço: rua Alves Guimarães, 230, Pinheiros.

 

187. Já que a pedida é cozinha estrangeira… conhecer o restaurante grego Acrópolis, na rua da Graça, Bom Retiro.

 

188. Se esbaldar com os espetos do bar Esquina do Espeto, Aclimação. Rua Brás Cubas, 379. Telefone: 9655-2211.

 

189. Comprar queijos, vinhos, azeites, grãos e temperos na rua Santa Rosa ou avenida Mercúrio, ambas nas proximidades da 25 de Março.

 

190. Paquerar, dançar ou simplesmente escutar uma música e conferir o movimento no CB Bar, na rua Brigadeiro Galvão, 871, na Barra Funda.

 

191. Aproveitar um final de tarde entre os corretores da Bovespa no bar Salve Jorge, na rua Antônio Prado, no Centro. Dá vontade de voltar sempre.

 

192. Pegar a Bandeirantes e ir até Vinhedo só para curtir os brinquedos do Hopi Hari.

 

193. Se arrepiar ao avistar o prédio art-deco da Secretaria de Esportes e Turismo, na Praça Antônio Prado, nº 9, próximo à rua São Bento, no centro.

 

194. Conhecer um dos mais famosos verticais da cidade, o edifício Treme-Treme, na Rua Paim, Bela Vista.

 

195. Conferir a arquitetura art noveau do Colégio Santa Inês, na Rua Três Rios, 362, no Bom Retiro.

 

196. Conhecer o prédio do Dops - vizinho à Estação Julio Prestes, agora transformado no centro Cultural Estação Pinacoteca - e ficar arrepiado com as exposições do Memorial da Resistência. Fica no Largo General Osório, 66.

 

197. Percorrer, a pé, a trilha das mansões das arborizadas ruas do Jardim América, um dos bairros residenciais mais charmosos da zona Sul de São Paulo. A impressão de ser a única pessoa a pé e de que está sendo vigiado o tempo todo não é agradável, mas vale muitíssimo a pena.

 

198. Visitar o magnífico palacete da Vila Itororó, hoje transformado em cortiço. O acesso é feito pela rua Martiniano de Carvalho, na Bela Vista.

 

199. Conhecer o Pátio do Colégio, no centro da cidade, onde tudo começou. Aproveitar para tomar um café no mesmo local onde o papa João Paulo II rezou uma missa quando esteve pela primeira vez no Brasil

 

200. Fazer o circuito dos prédios estilosos do bairro de Higienópolis, entre as ruas Piauí e Aracaju - os Edifícios Piauí, Bretagne e Cinderela.

 

201. Prestigiar o Tanabata Matsuri (Festival das Estrelas) no Bairro da Liberdade.

 

202. Comer o famoso sanduíche de pernil do Bar Estadão. O bar fica no Viaduto Nove de Julho, 193, Bela Vista. Telefone: 3257-7121.

 

203. Não perder de vista o Edifício Santa Elisa em um passeio pelo Largo do Arouche.

 

204. Ter o prazer de conhecer uma autêntica vila napolitana na rua Vitorino Camilo, no coração da Barra Funda.

 

205. Conferir a exuberância da cúpula da Igreja Ortodoxa, ao lado do Metrô Paraíso.

 

206. Tentar descobrir, em um passeio a pé, se os arranha-céus da Avenida Paulista são bonitos ou horrorosos.

 

207. Escalar o Pico do Jaraguá para espiar o visual lá de cima. Aproveitar para apreciar os animais do Parque do Jaraguá (macacos, preguiças etc).

 

208. "Babar" com a arquitetura anos 50 da casa que, dizem, já pertenceu a Sílvio Santos, na rua Professor Fonseca Rodrigues, no Alto de Pinheiros, dona de um dos layouts mais atraentes da área.

 

209. Observar o projeto bizarro da Casa Bola, na rua Amauri.

 

210. Conhecer a faculdade de Direito do Largo São Francisco. Conhecer a igreja em estilo barroco que fica ao lado.

 

211. Tomar um café no saguão do Aeroporto de Congonhas e, enquanto espera o seu vôo, apreciar os detalhes da arquitetura dos anos 50 da construção.

 

212. Tirar uma foto do Edifício Esther, na Praça da República (tombado pelo Condephaat) e do Edifício Viadutos (com arquitetura típica dos anos 50), no final da av. São Luís.

 

213. Visitar o Palácio das Indústrias, antiga sede da Prefeitura, ao lado do Parque Dom Pedro II, e se divertir como criança com o Catavento.

 

214. Conhecer o Palácio dos Campos Elíseos, que foi sede do governo do Estado. Fica na avenida Rio Branco, 1269.

 

215. Visitar o Edifício Parque das Hortênsias, na av. Angélica, ícone dos anos 50!

 

216. Visitar o Prédio da Bienal, no Ibirapuera, de preferência em um dia de evento.

 

217. Ir até a sinagoga Beth-el, na rua Martinho Prado, 175.

 

218. Surpreender-se como o tamanho e a arquitetura impressionante do Tribunal de Justiça, ao lado da Catedral da Sé.

 

219. Descer a famosa escadaria da rua Cristiano Vianna, no bairro de Pinheiros, que desemboca na rua Cardeal Arcoverde.

 

220. Entrar no pátio entre os prédios antigos da PUC (Pontifícia Universidade Católica), na rua Monte Alegre, em Perdizes, para se entregar ao ócio enquanto observa cada um dos detalhes de sua arquitetura.

 

221. Visitar o Solar da Marquesa, ao lado do Pátio do Colégio, para ver um pouco da arquitetura colonial, típica de cidades históricas como Parati.

 

222. Circular pelo jardim interno da Universidade São Marcos, que lembra um claustro, na avenida Nazareth, Ipiranga.

 

223. Atravessar o viaduto Santa Ifigênia, agora livre dos camelôs.

 

224. Descer na estação Santa Cruz do metrô só para observar os traços de dois dos colégios que fizeram sucessos nos anos dourados: o Arquidiocesano e o Madre Cabrini.

 

225. Em um passeio pelo bairro de Perdizes, fazer paradas estratégicas no portão do Colégio Batista, na rua Dr. Homem de Mello, em Perdizes, um dos mais tradicionais da cidade, e na capela do colégio São Domingo.

 

226. Visitar a Casa do Bandeirante e conhecer um bocado do Brasil Colonial. Endereço: Praça Monteiro Lobato, s/nº, Butantã.

 

227. Levar as crianças para se divertir na Estação Ciência, na Lapa. É um ótimo passeio “também” para os adultos. A Estação fica rua Guaicurus, 1274, Lapa.

 

228. Conhecer o acervo e a programação do MIS, o Museu da Imagem e Som, na avenida Europa, 158. Telefone: 3062-9197.

 

229. E já que vai estar por ali… conhecer também o MUBE, Museu Brasileiro da Escultura, também na avenida Europa.

 

230. Apreciar o conjunto paisagístico e a natureza no Parque Burle Marx, na avenida Dona Helena Pereira de Morais, no Morumbi.

 

231. Fazer uma bela caminhada e praticar esportes no Parque Ecológico do Tietê. O endereço é rua Guirá Acangatara, 70 , Eng. Goulart, próximo do Bairro Cangaíba.

 

232. Pegar a Rodovia dos Bandeirantes só para conhecer o maravilhoso parque aquático, Wet’n’Wild.

 

233. Ou pegar a Anchieta para, de uma só vez, conhecer os Estúdios Vera Cruz e a vizinha Cidade da Criança, ambos em São Bernardo do Campo.

 

234. Conhecer o Bar Brahma, na famosa esquina da Ipiranga com a São João.

 

235. Conhecer o Bar Brahma no Campo de Marte, ao lado do Anhembi, e apreciar o sobe-e-desce de pequenos aviões.

 

236. Esperar as festas juninas só para curtir uma das inúmeras quermesses da cidade, como as do Sesc.

 

237. Visitar o Palácio dos Bandeirantes e descobrir que a sede do governo estadual também é um belo museu de arte. O Palácio fica na avenida Morumbi, 4.500, no bairro do Morumbi.

 

238. Visitar o Cine Marabá, na avenida Ipiranga, Centro, e se dar conta de que os cinemas de rua ainda tem muito charme.

 

239. Aguardar com ansiedade o carnaval só para sair em um dos inúmeros blocos de rua da cidade. São centenas de blocos para escolher!!

 

240. Aguardar com mais ansiedade ainda o carnaval só para ir ao sambódromo para desfilar em uma das inúmeras escolas de samba de São Paulo: Vai-Vai, Camisa Verde e Branco, Nenê da Vila Matilde, Rosas de Ouro…

 

241. Maravilhar-se com as exposições (e a própria arquitetura) do Instituto Tomie Ohtake. Rua dos Corupés, 88, Pinheiro. Telefone: 2245-1900.

 

242. Nunca perder uma Bienal do Livro. Ainda que a maioria dos livros sejam mais caros do que nas livrarias, sempre vale a pena visitar a Bienal.

 

243. Se estiver passando pela rua General Olímpio da Silveira, nas imediações do minhocão, dar um pulo no Castelinho, umas das "pérolas" arquitetônicas da cidade que, vira-e-mexe, é invadida pelos sem-teto.

 

244. Visitar o tradicional Colégio Sion, na avenida Higienópolis, 983.

 

245. Conhecer o Memorial da América Latina, projetado por Oscar Niemeyer. A construção foi erguida em 1989 e não caiu até hoje nas graças dos paulistanos - que a consideram pouco convidativa. Em frente à estação Barra Funda do metrô 

 

246. Observar a trilha de palacetes da década de 30 no bairro do Ipiranga, na rua Bom Pastor.

 

247. Ir até a Vila Economisadora (com "s" mesmo), na rua São Caetano, para conferir como viviam os operários no início do século XX.

 

248. Ir até o prédio do TRT, na Barra Funda, e verificar até onde a corrupção tem relação direta com a arquitetura. Lembra-se do juiz “Lalau”?

 

249. Surpreender-se com a atmosfera pós-moderna dos edifícios da Avenida Luís Carlos Berrini, no Brooklin.

 

250. Fazer seus pedidos ao santo das soluções imediatas na Igreja de Santo Expedito, na rua Jorge Miranda, 264, perto da estação Tiradentes do metrô.

 

251. Visitar a Bovespa e descobrir como funciona o pregão da Bolsa de Valores. Melhor ainda: visitar a Bovespa e descobrir que qualquer cidadão pode investir em ações.

 

252. Fazer caminhadas no Parque Cidade de Toronto. O parque fica na rua Cardeal Mota, 84, em Pirituba.

 

253. Passar uma tarde agradável na agradável Praça Victor Civita. O endereço é Avenida Nações Unidas, 7.124.

 

254. Visitar o shopping Market Place e, depois, atravessar a passarela para conhecer o vizinho shopping Morumbi. O shopping fica na avenida Dr. Chucri Zaidan, 902, no Brooklyn.

 

255. Ir no Museu Afro-Brasil, no Parque do Ibirapuera e voltar com a certeza de que ele está longe de ser um “museu de gueto”.

 

256. Conhecer a Igreja da Terceira Ordem do Carmo, que data de 1804. A igreja fica ao lado da Praça da Sé.

 

257. Visitar a Igreja de São Gonçalo, do século XIX, na Praça João Mendes.

 

258. Experimentar a mais do que famosa picanha fatiada do Bar do Juarez, na avenida Jurema, 630, em Indianópolis.

 

259. Conhecer a badalada Praça Vilaboim, Higienópolis, e experimentar a picanha-aperitivo do Bar da Praça, que fica no nº 65.

 

260. Peregrinar pelo menos uma vez na vida ao Bar do Bolinha e comer a melhor feijoada da cidade. O Bolinha fica na avenida Cidade Jardim, 53, Itaim Bibi.

 

261. Se esbaldar com os pratos da cantina Famiglia Mancini, na famosa rua Avanhandava, na famosa região do Bexiga.

 

262. Ir até o Jardim Paulista só para experimentar o hambúrguer do Ritz. O Ritz fica na Alameda Franca, 1.088. Telefone: 3079-2725.

 

263. Assistir a uma partida de futebol no maior estádio da cidade, o Morumbi.

 

264. Rir um pouco com a estátua totalmente desproporcional de Duque de Caxias (incrivelmente assinada por Victor Brecheret) plantada na avenida Rio Branco.

 

265. Rir bastante com a ainda mais desproporcional estátua de Borga Gato, na avenida Santo Amaro.

 

266. Visitar as regiões de Alphaville e Tamboré, com seus edifícios modernos e mansões, em Barueri.

 

267. Assistir a uma, duas, três, quatro ou até mais filmes da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e atestar que existem vida inteligente além do cinema norte-americano. A Mostra ocorre quase sempre no mês de outubro.

 

268. Encantar-se com a fachada do Teatro Cultura Artística, que ostenta um imenso painel de Cândido Portinari. Fica na rua Nestor Pestana, 196, Centro. 

 

269. Tirar muitas fotos da Catedral da Sé, que recentemente foi restaurada.

 

270. Conferir a imensidão do Vale do Anhangabau de cima do Viaduto do Chá.

 

271. Bater perna na avenida Paulista em uma tarde de domingo só para conferir a agitação cultural do lugar.

 

272. Visitar o prédio histórico dos Correios, no vale do Anhangabaú (hoje é um Centro Cultural).

 

273. Posar para uma foto em frente ao Monumento às Bandeiras – também conhecido como "Deixa que eu empurro" - de Victor Brecheret, em frente ao parque do Ibirapuera.

 

274. Curtir um dos cenários mais realistas da vida em São Paulo: o emaranhado de prédios que se vê a partir do bairro da Bela Vista.

 

275. Visitar a Casa das Retortas, próximo à sede da prefeitura, onde funciona parte da administração municipal. No passado, o local foi um importante centro cultural. Fica na Rua das Figueiras, 77.

 

276. Visitar o Paço da Artes e todos os outros museus da cidade universitária na USP.

 

277. Visitar a residência modernista do arquiteto Jayme Fonseca Rodrigues na Rua Ceará. A casa foi restaurada no final dos anos 90.

 

278. Se empaturrar com as deliciosas especialidades mexicanas do já tradicional El Kabong Grill, na rua Mateus Grou, 15, Pinheiros. Telefone: (11) 3064-9354

 

279. Comer uma das inúmeras especialidades chinesas do China House, de Santana. O restaurante possui outros 15 endereços na cidade.

 

280. Deliciar-se com os irresistíveis sorvetes da Häagen Dasz.. A loja mais charmosa da rede fica na rua Oscar Freire, 900, Jardins. Telefone: (11) 3062-1099.

 

281. Experimenter os sorvetes sem leite da fraquia Ben & Jerry’s da Oscar Freire, shopping Morumbi, Conjunto Nacional e outros endereços na cidade.

 

282. Comer espetinhos Mimi em eventos e festas. E não tem como não deixar de comer: quase todo grande evento na cidade tem uma barraca da Mimi.

 

283. Almoçar em um dos inúmeros restaurantes ou lanchonetes da Alameda Santos, via que é paralela a Paulista.

 

284. Visitar a Casa das Rosas, que abriga o Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, na av. Paulista,37. Telefones (11) 3285-6986 e (11) 3288-9447.

 

285. Conhecer a Feira de antiguidades que acontece aos domingos no vão do Masp, na av. Paulista, 1578.  

 

286. Ir jantar e dançar como antigamente, no Restaurante Dançante Bambu, que fica na Av. Moreira Guimarães, 209 (ao lado do Clube Sírio da Indianópolis), Planalto Paulista. Telefones: (11) 5055-2037.

 

287. Conhecer o Museu da Língua Portuguesa, que está localizado no centenário prédio da Estação da Luz, na Pça. Da Luz, s/no. – Centro, praticamente dentro da estação Luz do Metrô. Telefone (11) 3326-0775.

 

288. Visitar o Parque do Carmon a época da floração das cerejeiras. É um dos mais belos visuais e mais agradáveis passeios da cidade.

 

289. Conhecer o Museu dos Transportes, na avenida Cruzeiro Sul, pertinho do shopping D. Telefone: (11) 3315-8884.

 

290. Aproveitar o último dia do ano para prestigiar o festival Moti Matsuri, na Liberdade, e atrair boas vibrações para o ano novo.

 

291. Experimentar os pães da rede de mini-padarias Das Brot, todos com receitas alemãs. Uma boa pedida é a Das Brot da Vila Mariana, na avenida Humberto, I.

 

292. Visitar o novo Sesc Paulista para acompanhar a sua programação cultural ou simplesmente apreciar a vista da avenida mais famosa da cidade.

 

293. Esbaldar-se com os sorvetes da Damp, no Ipiranga (rua Lino Coutinho, 983). Tem sorvete nos sabores brie com damasco, gorgonzola com nozes, acai com coco queimado…

 

294. Assistir os mega-concertos e festivais de música que volta e meia ocorrem no Allianz Parque, na Barra Funda.

 

295. Esbaldar-se com os sanduíches de pastrami do Z Deli, na rua Haddock Lobo, 1386, nos Jardins.

 

296. Curtir as delicias do restaurante de inspiração grega Kousina numa das suas inúmeras mesas de calçada. Além de possuir um ambiente aconchegante, as suas paredes e portas lembram muito a Grécia. Rua Peixoto Gomide, 1710, Jardins.

 

297. Conhecer a mais variada cervejaria de São Paulo (ou de todo o Brasil): a Cervejoteca. Com mais de 700 rótulos, ela oferece cervejas até com a ajuda de sommeliers para a escolha. Endereço: rua Barlomeu de Gusmão, 40, Vila Mariana.

 

298. Experimentar os sushis, temakis e outras delicias da cozinha japonesa no Kibô Sushi, na rua Pedroso Alvarenga, 828, Itaim Bibi. O cardápio é variado e bastante inventive.

 

299. Encantar-se com o paraíso da gastronomia italiana: o Eataly. Além de padaria, rotisseria e outras coisa mais, ele possui um mercado com produtos artesanais da culinária italiana. Imperdível. Endereço: avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 1489, Vila Nova Conceição.

 

300. Completar essa lista com bares, restaurantes, baladas, museus, parques e locais atraentes que não foram citados.